segunda-feira, junho 29, 2009

A Bíblia esta cheia...

A Bíblia está CHEIA de erros:
· primeiro erro foi quando Eva duvidou da Palavra de Deus;
· segundo erro aconteceu quando seu esposo fez o mesmo;
· e assim erros e mais erros ainda estão sendo cometidos...
porque as pessoas insistem em duvidar da Palavra de Deus.
A Bíblia está CHEIA de contradições:
· Ela contradiz o orgulho e o preconceito;
· Ela contradiz a lascívia e a desobediência;
· Ela contradiz o meu pecado e o seu.

A Bíblia está CHEIA de falhas:
· porque Ela é o relato de pessoas que falharam muitas vezes;
· assim foi com a falha de Adão;
· com a falha de Caim;· e a de Moisés;
· bem como a falha de Davi e a de muitos outros que também falharam.
· Mas Ela é também o relato do amor infalível de Deus.

Deus NÃO ESCREVEU a Bíblia:
· para pessoas que querem jogar com as palavras;
· para aqueles que gostam de examinar o que é bom mas sem fazê-lo;
· para o homem que não acredita porque não quer.

O homem moderno DESCARTOU os ensinamentos da Bíblia:

· pelas mesmas razões que outros homens tem descartado através da história, por grande ignorância a sua verdadeira mensagem e conteúdo;
· intransigente apatia em recusar considerar suas declarações;
· bem conhecidos pseudo-cientistas posando de críticos honestos;
· convicção secreta de que este Livro está certo e de que os homens estão errados.

Somente uma pessoa PRECONCEITUOSA acreditaria que:

· os ensinamentos Bíblicos são passados e irracionais, sendo princípios arcaicos e sem propósito;
· a Bíblia está cheia de discrepâncias e afirmações inaceitáveis;
· Ela só poderia ser trabalho irrelevante e não inspirado de meros homens.
A Bíblia é , afinal, somente mais um LIVRO RELIGIOSO:

· para milhares que não se arriscam serem honestos consigo mesmos e com Deus;
· para aqueles que tem medo de aceitar o desafio do próprio Deus a um exame honesto;
· para aqueles que não querem examiná-la a fundo porque Ela diz verdadeiramente como os homens são.
E você não pode ENTENDER ou CONFIAR no que a Bíblia diz:

· a menos que você esteja disposto a considerar as evidências e encarar face a face o AUTOR.
Fonte: tinguiteen

sexta-feira, junho 26, 2009

Lições da Bíblia - Missão

Lição 13 - Missão (parte 1)



Lição 13 - Missão (parte 2)



Lição 13 - Missão (parte 3)

Michael Jackson e a efemeridade da vida

Ontem à noite, fiquei sabendo que o ídolo da música pop que marcou uma geração, Michael Jackson, havia morrido de parada cardíaca, aos 50 anos. É difícil conhecer um rapaz da minha geração que não tenha tentado (mesmo que escondido) imitar os passos de dança break do cantor. Jackson fez parte do "espírito" de uma época. Por isso, quando lemos esse tipo de notícia, levamos alguns instantes para assimilar. Mesmo não sendo admirador dele, é como se um pedacinho da gente tivesse morrido junto. Mas isso nos faz lembrar que a vida é assim mesmo: uma sucessão de pontos de luz mais ou menos brilhantes que vão se apagando à medida que o tempo passa.
Há 15 anos, senti algo parecido. Três amigos e eu embarcamos no ônibus que nos deixaria próximo à pensão (onde morávamos na época da faculdade). Ouvimos algumas moças falando algo sobre a morte do famoso corredor de Fórmula 1 Ayrton Senna. Era o dia 1º de maio de 1994 e havíamos participado de um retiro espiritual com os jovens da Igreja Adventista Central de Florianópolis. Durante aqueles três dias, tínhamos ficado alheios ao que se passava no mundo - e eu mais ainda, já que a Débora, então minha namorada, havia ido comigo. Naquele domingo, em nossos primeiros dias de namoro, o Brasil estava em transe e não sabíamos.
– O que vocês estão dizendo? – um dos meus amigos não se conteve e perguntou às moças.
– Vocês não sabem? O Senna bateu o carro e morreu.
O ídolo da nossa geração que levava o patriotismo dos brasileiros até as nuvens a cada corrida que vencia; o jovem corredor que tinha orgulho de passear com a bandeira nacional na pista de corrida; o Ayrton Senna do Brasil estava morto. O jovem campeão que tinha a vida pela frente não mais existia.
A vida é frágil e passageira, como bem descreve o salmista: “O ser humano é como um sopro; a sua vida é como a sombra que passa” (Salmo 144:4). Ou, nas palavras do filósofo e matemático Blaise Pascal, no livro Pensées: “Não existe nada mais real que isto, nada mais terrível. Por mais heróicos que sejamos, este é o fim que aguarda a vida mais nobre do mundo. Vamos refletir nisto e, então, dizer se não é indiscutível que não existe bem nesta vida. A não ser a esperança de outra; que somos felizes apenas na proporção em que nos aproximamos dela; e que, como não existem mais aflições para os que têm plena certeza da eternidade, não existe mais felicidade para os que não têm essa esperança.”
Senna e Jackson tinham tudo nesta vida, menos a própria vida, que não lhes pertencia. Embora a morte exista desde que o pecado entrou neste mundo, o ser humano nunca conseguiu acostumar-se a ela. Não fomos feitos para morrer, e nossa inconformidade com esse inimigo mostra isso. Tentamos ignorar essa triste realidade levando a vida sem pensar muito no fato de que o destino final de todos é a sepultura. Mas, quando alguém famoso ou muito próximo de nós deixa de existir, a vida nos joga no rosto essa crua realidade, chamando-nos mais uma vez à reflexão. Nesses momentos, entendemos que o que realmente importa são as pessoas, os relacionamentos e Deus. De uma hora para outra, tudo – formação acadêmica, status social, posses, fama – fica tão pequeno...
Michelson Borges

segunda-feira, junho 22, 2009

O OLHO DE DEUS

"Pois os olhos do Senhor estão atentos sobre toda a terra para fortalecer aqueles que lhe dedicam totalmente o coração" (II Crôn. 16:9)
O telescópio espacial Hubble tirou fotos da nebulosa Helix. Alguns astrônomos descrevem-na como "um túnel de gases reluzentes de trilhões de milhas de comprimento". Ela está a 650 anos luz do nosso sistema. No seu centro está uma estrela em extinção que emite poeira e gases que se estendem ao longo da sua borda exterior. Fotos como esta, fazem parecer a íris azul de um olho humano completo, até com pálpebras. Por causa destas características, alguns a apelidaram de "O olho de Deus". Opiniões a parte, a imagem transmite a beleza de mais uma das obras do Deus do universo.
Embora essa nebulosa não seja, num sentido literal, o olho de Deus, as escrituras dizem que Deus está observando as nossas vidas, conforme lemos acima nas palavras do profeta Hananias.
Essa proclamação, do olho de Deus que tudo vê, foi pronunciada porque o rei Asa, para garantir sua segurança militar, buscara apoio de um outro rei. Parece que este rei se esqueceu que foi o Senhor Deus que lhe havia dado no passado vitórias sobre os seus inimigos, e não simplesmente soldados (14:11-12). Essa deslealdade espiritual não passou despercebida de Deus, que preferencialmente, tem prazer em derramar bençãos ao povo que produz atos de obediência a Ele.
Embora ainda não possamos ver os olhos de Deus, podemos estar seguros de que Ele sempre nos vê. Muitos e muitos seres humanos, mais do que naquela época, até mesmo aqueles que são professos tementes a Deus, cometem o mesmo erro que Adão e Eva no jardim do Éden - tentam se esconder de Deus quando cometem algum tipo de desobediência (Gênesis 3:9-10). Neste jogo, quase que infantil de esconde esconde, o homem tenta se esquivar da sua própria desgraça, da sua própria morte, enganado-se a si mesmo, "jogando sua sujeira embaixo do tapete", se esquecendo como fez o rei Davi ao adulterar (II Samuel 11:4), que Deus não perde a atenção em sequer um mínimo detalhe de nossas vidas.
Você tem consciência de que está fazendo algo que desagrada ao Senhor? Aquela voz que de vez em quando você ouve, que te chama a pensar lá no seu íntimo, que gostamos de chamar de intuição (Espírito Santo) lhe fala a mente nestas ocasiões? Você tem acariciado algum pecado de estimação? Saiba que Deus não deixará de amá-lo por causa disso, porque Deus ama o pecador. Mas saiba também que Deus odeia o pecado e que algum dia, um dia não muito distante, Deus destruirá aqueles que não querem se livrar deste "vírus", porque o vírus só se torna doença, quando está com alguém.
REFLEXÃO: "Os olhos do Senhor estão em todo lugar, contemplando os maus e os bons" (Provérbios 15:3)
(Adaptado do texto de H. Dennis Fischer)
(Meditando com Jesus)

Fazer desenhos de Jesus é idolatria?

DEUS E A ARTE
DEUS me presenteou, quando ainda criança, com o dom da arte. Hoje sou ilustrador e vivo disso. Minha família é quase toda evangélica e desde de menino vou a igreja, amo a DEUS e aceitei JESUS como meu Salvador. A minha pergunta é: sou um artista, DEUS me fez assim… Será que quando faço uma ilustração (ex.: um vampiro) DEUS se desagrada? Por favor, me orientem. Preciso saber se estou desagradando ao DEUS que tanto amo, sendo como sou e fazendo este tipo de arte. Obrigado. C. S., Maringá, PR.

Todos os dons - naturais e espirituais - são dados por Deus. Se você tem o dom da arte, pode ter certeza de que foi o Espírito Santo Quem lhe deu este presente. Que Deus não é contra a arte podemos ver claramente nos seguintes versos bíblicos (há outros):

“Os filhos de Israel trouxeram oferta voluntária ao SENHOR, a saber, todo homem e mulher cujo coração os dispôs para trazerem uma oferta para toda a obra que o SENHOR tinha ordenado se fizesse por intermédio de Moisés. Disse Moisés aos filhos de Israel: Eis que o SENHOR chamou pelo nome a Bezalel, filho de Uri, filho de Hur, da tribo de Judá, e o Espírito de Deus o encheu de habilidade, inteligência e conhecimento em todo artifício, e para elaborar desenhos e trabalhar em ouro, em prata, em bronze, e para lapidação de pedras de engaste, e para entalho de madeira, e para toda sorte de lavores. Também lhe dispôs o coração para ensinar a outrem, a ele e a Aoliabe, filho de Aisamaque, da tribo de Dã. Encheu-os de habilidade para fazer toda obra de mestre, até a mais engenhosa, e a do bordador em estofo azul, em púrpura, em carmesim e em linho fino, e a do tecelão, sim, toda sorte de obra e a elaborar desenhos”. Êxodo 35:29-35.

Assim, podemos ver que Deus nunca condenou a habilidade artística. Ele era contra sim o colocar uma arte acima dEle (que fosse adorada, por exemplo. Ver Êxodo 20:4 e 5). Ao olharmos para a natureza podemos ter a certeza de que, além de amar o que é belo, DEUS É UM GRANDE ARTISTA.

O que Deus requer de você é que use este seu talento para a honra e glória dEle. Ao fazer um desenho, pense consigo mesmo: “no meu lugar, Jesus desenharia tal coisa?” “Esse desenho é para ser apreciado ou incentivará à idolatria?” Se a resposta for positiva na visão de Deus, ótimo! Se não, é melhor não fazer o desenho.

Portanto, desenvolva o talento que Deus lhe deu! Desenhe bastante. E lembre-se: “toda boa dádiva e todo dom perfeito são lá do alto, descendo do Pai das luzes…” Tiago 1:17.

(Na Mira da Verdade)

sexta-feira, junho 19, 2009

Festas Juninas: Paganismo, Misticismo e Idolatria

DOS DEUSES PAGÃOS À SÃO JOÃO BATISTA...
O mês de junho, época de Solstício de Verão na Europa, ensejou inúmeros rituais de invocação de fertilidade, necessários para garantir o crescimento da vegetação, fartura na colheita e clamar por mais chuvas. Estes rituais, eram expressões que foram praticadas pelas mais diferentes culturas, em todos os tempos e em todas as partes do planeta.O alcance destas crenças eram tão grande, que a Igreja, acabou por achar melhor seguir uma política de acomodação, dando a estes ritos um nome cristão. E, ao procurar um santo para suplantar o patrono pagão de tais rituais acharam mais adequado São João Batista.Atualmente, os rituais de fertilidade estão representados no casamento caipira e, as antigas oferendas, deram lugar às simpatias, adivinhações e pedidos de graças aos santos.
A Representação do Fogo e da Fogueira
Também perduraram, desde os tempos imemoriais, os costumes de acender fogueiras e tochas, que livravam as plantas e colheitas dos espíritos maus que poderiam impedir a fertilidade.A festa de São João está também, diretamente relacionada com o elemento "fogo".As fogueiras de São João, que queimam atualmente, na noite de 23 de junho (véspera da festa de São João), eram no começo, fogos de fertilização e purificação que se acendiam no dia do Solstício de Verão, na Europa (21 de junho), justamente antes das colheitas, em honra aos deuses para agradecer as suas bondades, ou imediatamente depois, para purificar a terra.Ela foi muito bem aceita pelo indígena, pois se identificava com suas danças sagradas realizadas também, em torno do fogo. Os jesuítas, muito astutos, se utilizaram do interesse do índio pelas festas religiosas para atraí-los e estabelecerem contatos com objetivos de catequese. Já a quadrilha, tão apreciada e cantada nestas festas juninas é dançada no interior para homenagear os santos juninos e agradecer as boas colheitas da roça. Já cerimônia de casamento caipira é uma manifestação realizada durante os festejos juninos, principalmente nos dias dedicados a São Pedro. O Casamento Caipira satiriza e hironiza às cerimônias tradicionais,ou seja é uma crítica a instituição criada por Deus. O cerimonial é precedido de um grande cortejo pelas ruas da cidade, onde os principais personagens da representação são: a noiva grávida, o noivo, o delegado, o padre, os pais dos noivos, padrinhos, etc. O enlace caricaturado se desenvolve em meio à fugas do noivo, as indecisões da noiva e ameaças por parte dos pais, vigário e o delegado.E o casamento nunca acontece. Os textos apresentam uma linguagem libidinosa,ou seja, depravada.
2. DEFINIÇÃO DE ALGUNS TERMOS:
Santo: No Antigo testamento a palavra hebraica mais usada (cerca de 116 vezes) para descrever “santo” é “QADOSH”, que significa “separado”. No Novo Testamento a palavra grega para “santo” é “ÁGIOS”, que aparece 230 vezes de Mateus a Apocalipse, e significa “separados pelo Senhor como Sua possessão peculiar”. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus...” - 1 Pedro 2.9 Na Igreja Primitiva todos os crentes eram chamados de “santos”, mesmo quando o seu caráter ainda não estava completamente formado (ex: At 9.13, 32; 26.10; Rm. 8.27; 12.13; 15.25,26).“...segundo a vontade de Deus é que Ele (Jesus) intercede pelos santos”. - Romanos 8.27
“Ele mesmo concedeu uns para apóstolos, outros para profetas, outros para evangelistas, outros para pastores e mestres, com vistas ao aperfeiçoamento dos santos para o desempenho do seu serviço, para a edificação do Corpo de Cristo”. - Efésios 4.11,12
Canonização: Dentro do catolicismo romano este é o nome dado ao decreto que inclui uma pessoa na categoria dos “santos”, os quais são recomendados à veneração dos fiéis. A condição para que a pessoa seja “beatificada” é que já tenha falecido e que pelo menos dois de “seus milagres” tenham sido confirmados. O papa, então, proclama a canonização.
De acordo com a teologia romanista, os indivíduos canonizados acumularam um tesouro de méritos, mediante suas vidas “inculpáveis” e a prática de “boas obras”. Esses méritos em “reserva”, então, podem ser colocados à disposição de cristãos de menor envergadura, em resposta às orações feitas aos “santos”.
A palavra de Deus declara que existe apenas um Mediador e Intercessor entre Deus e os homens: Jesus Cristo.
“Porquanto há um só Deus e um só mediador entre Deus e os homens, Jesus Cristo, homem”. - 1 Timóteo 2.5
“...o qual está à direita de Deus e também intercede por nós”. - Romanos 8.34
3. A QUESTÃO DA IDOLATRIA
Idolatria, no grego “EIDOLOLATRIA” significa: “culto aos falsos deuses” ou “adoração de ídolos”. Esta adoração pode se referir a ídolos ou imagens propriamente ditas, ou então a tudo aquilo que porventura ocupe o lugar de Deus no coração do homem. Por que Deus abomina qualquer tipo de idolatria?
- Salmos 115.4-7; 1 Coríntios 8.4 - A Bíblia afirma que o ídolo em si é apenas um pedaço de madeira, pedra, etc., esculpido por mãos humanas, que nenhum poder tem em si mesmo.
- Êxodo 20.3-5; Isaías 42.8 - O nosso Deus não divide a sua Glória com ninguém.
- Ezequiel 14.3,4 - Note que há ídolos que levantamos em nossos corações (ex: avareza: Cl 3.5). Precisamos identificá-los e renunciar a sua força em nós.
- Deuteronômio 18.9-12; Isaías 8.19,20 – O ato de comungar com pessoas que já morreram ou idolatrá-las está ligado à prática do espiritismo, magia negra, leitura de sorte, feitiçaria, bruxaria, etc. Segundo as escrituras, todas estas práticas envolvem submissão e culto aos demônios, e são abomináveis ao Senhor.
- Deuteronômio 32.17; Salmos 106.36; 1 Coríntios 10.20,28 - Por traz de cada ídolo há demônios que estão agindo, os quais são seres sobrenaturais controlados pelo Diabo. Noutras palavras, o poder que age por detrás da idolatria é o dos demônios.
Ex: Alguns “santos” da Igreja Católica e sua correlação com entidades espíritas:
- Iemanjá ? Senhora Aparecida.
- Xangô ? São Jerônimo.
- Oxossi ? São Sebastião.
- Iorí ? Cosme e Damião.
4. A CELEBRAÇÃO DO “DIA DE SÃO JOÃO”
Registros históricos declaram que no século sexto, missionários foram enviados para o norte da Europa para juntar pagãos ao grupo romano. Eles descobriram que o dia 24 de junho era muito popular entre esses povos, pois era quando ocorria o solstício de verão (solstício: época em que o sol afasta-se o máximo possível da linha do equador). Procuraram, então, cristianizar este dia, mas como? Por esse tempo o 25 de dezembro havia sido adotado pela igreja romanista como o natalício de Cristo. Desde que 24 de junho era aproximadamente seis meses antes de 25 de dezembro, por que não chamar este o natalício de João Batista? João nasceu, devemos lembrar, seis meses antes de Jesus (Lucas. 1:26,36). Assim sendo, o dia 24 de junho passou a ser conhecido no calendário papal como sendo o Dia de São João.Na (Inglaterra), antes da entrada do cristianismo, o 24 de junho era celebrado pelos druidas com fogos de artifícios em honra ao deus Baal. Quando este dia tornou-se dedicado a São João, os fogos sagrados também foram adotados e tornaram-se “as fogueiras de São João”!
CONCLUSÃO:
1. NÃO PODEMOS AGIR COMO IGNORANTES (Ingênuos, imprudentes, néscios) - Ef 6.2; Ef 5.15; 2 Co 2.11; Ef 4.27
2. SE TEMOS O CONHECIMENTO DE QUE ALGO É CONSAGRADO A ÍDOLOS, DEVEMOS NOS ABSTER - 1 Co 10.27,28; 2 Co 6.14-17; Ef 5.11
3. TEMOS A RESPONSABILIDADE DE ENSINAR NOSSOS FILHOS A SE POSICIONAREM - Não podemos transferir para a Igreja a responsabilidade que é nossa – Dt 6.3-9; Pv 22.6
4. PRECISAMOS FUGIR DE TODA A APARÊNCIA DO MAL - 1 Co 10.23-33; Pv 6.28 Estamos numa época do ano em que acontecem, como em todos os anos, as ditas festas juninas, que apesar do nome acontecem também no mês de julho. Festas estas consideradas como folclóricas, mas que tem as suas raízes na idolatria. Vejamos: o Apóstolo João e o Apóstolo Pedro foram homens que serviram fielmente ao Senhor, mas eram homens comuns como nós que nasceram, cresceram, trabalharam, envelheceram e morreram (João de morte natural e Pedro foi crucificado de cabeça para baixo), mas nenhum deles ressuscitou como Jesus. Se não ressuscitaram estão mortos aguardando a volta do Senhor que virá buscar a Sua Igreja. Veja 1 Tessalonicenses 3: 16-17 que diz: "Pois o mesmo Senhor descerá do Céu com grande brado, à voz do arcanjo, ao som da trombeta de Deus, e os que morreram em Cristo ressurgirão primeiro. Depois nós, os que ficarmos vivos, seremos arrebatados juntamente com eles nas nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e assim estaremos para sempre com o Senhor”.Ora, se festejarmos ou participarmos destes eventos, até mesmo simplesmente com a nossa presença, estamos sendo participantes de festa de ídolos, o que é contrário à Palavra de Deus que diz em Êxodo 20: 4-5 "Não farás para ti imagem de escultura, nem semelhança alguma do que há em cima nos céus, nem em baixo na terra, nem nas águas debaixo da terra. Não te encurvarás a elas nem as servirás, pois Eu, sou o Senhor teu Deus, sou Deus zeloso, que visito a maldade dos pais nos filhos até a terceira e quarta geração daqueles que me odeiam". Isto é maldição. Em Atos 15: 20 Lucas diz que devemos nos abster das contaminações dos ídolos. Em 1 Coríntios 8: 1-13, o Apóstolo Paulo fala que "quanto ao comer das coisas sacrificadas aos ídolos, sabemos que o ídolo nada é no mundo, e que não há outro Deus, senão um só", no versículo 7 deste capítulo o Apóstolo diz que a nossa consciência poderá ficar contaminada.Também baseado na Palavra de Deus, tenho a considerar que qualquer festividade ou homenagem de caráter religioso a alguém que não seja o Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo é idolatria. E quando louvamos, buscamos, veneramos, idolatramos ou consultamos a alguém morto, estamos praticando a necromancia (culto aos mortos) o que é abominação ao Senhor, baseado no capítulo 18 de Deuteronômio.No Salmo 119: 11 o salmista diz: "Escondi a Tua Palavra do meu coração, para não pecar contra Ti". E baseado nesta Palavra orientamosque se abstenham de participar, organizar, freqüentar estas festas, pois será laço para sua vida espiritual. Oriente também aos seus filhos a não participarem de danças, quadrilhas e não comerem as comidas, não vender rifas. Ao participar estarão firmando uma aliança com os chamados padroeiros.“Filhinhos guardai-vos dos ídolos. Amém.” 1 João 5.21
FONTES DE PESQUISA:
- Babilônia: A Religião dos Mistérios
– Ralph Woodrow.- Enciclopédia Britânica – BARSA.
- Enciclopédia de Bíblia e Filosofia 0- R. N. Chaplin e J. M. Bentes.
- A sabedoria das Runas (livro secular).
- A umbanda e as suas ordens (livro secular).
G.O.J.E.P.
(Literalmente Verdade)

Power Points: O Evangelho, 1844 e o Juízo


APRESENTAÇÕES POWERPOINT
3º Trimestre de 2006
O evangelho, 1844 e o juízo

O fim do mundo em 2012: brincadeira de mau gosto

Existem várias teorias e profecias sobre o fim do mundo, mas a mais recente tem um detalhe que faz com que uma grande empresa de mídia tente ganhar dinheiro em cima disso. A história começa com Mike Brown, astrônomo da empresa Caltech, que encontrou mais planetas fora do nosso sistema solar que qualquer outra pessoa. Ele recebe vários e-mails de pessoas preocupadas, perguntando se o mundo vai acabar em 2012. As preocupações das pessoas começam com informações falsas que afirmam que um planeta (que não existe, de acordo com Brown) chamado Nibiru, ou planeta X, entrará no sistema solar, atingirá e destruirá a Terra. Há muito tempo, Brown achava que essas pessoas são apenas ignorantes ingênuos.
Bem, seu ponto de vista mudou um pouco. Um pai, preocupado com a segurança de sua família, mandou uma mensagem de voz para o astrônomo. “Esse homem era cético quanto às afirmações sobre 2012, (…) mas alguma coisa fez com que ele ficasse preocupado o bastante para procurar um astrônomo que ele não conhecia para saber se tudo ficaria bem”, disse Brown em seu blog.Depois disso, Brown encontrou um e-mail na sua caixa de spam, que afirmava ter sido enviado pelo diretor do Instituto de Continuidade Humana (ICH). O e-mail afirma que o Instituto confirmou evidências que indicam que o “desastre de 2012 é real e inevitável”, diz. “Acreditamos com 94% de certeza que eventos cataclísmicos irão devastar nosso planeta e muitos dos que o habitam. O dia 21 de dezembro de 2012 não pode ser ignorado”, continua o e-mail. O link para o site do ICH realmente leva a um site bem formulado, e quem não reconhece os atores na página acredita que o ICH é real.
A verdade é que o site foi criado pela Sony Pictures. Brown afirma que, ao contrário de muitos sites mal feitos que existem pela web, este realmente parece ser verdadeiro. “É profissional. Não tem sinais óbvios de que foi uma criação de brincadeira”. E brincadeiras às vezes vão longe demais. Em janeiro, algumas pessoas soltaram balões de ar no céu de New Jersey, nos Estados Unidos. Um juiz considerou-os culpados de potencial risco de incêndio e de risco ao tráfego aéreo e multou as pessoas em 250 dólares. Nenhum dos riscos chegou a acontecer, mas o mal que isso poderia ter causado foi suficiente para o juiz.
Brown afirma que isso pode ir longe demais: assustar as pessoas que podem nunca ficar sabendo da verdade, que poderia tranquilizá-las. “Como podemos chamar um e-mail que me assusta e me convence a entrar em um site que então tenta me assustar mais ainda e não admite ser uma simples propaganda de um filme?”, afirma Brown, que diz que o e-mail é simplesmente de mau gosto.
Uma empresa do tamanho da Sony (lembre-se, recorrendo a spam) poderia simplesmente colocar um link para um trailer do filme, ao invés de mostrar um site falso. Eu irei fazer a minha parte para não estimular que nenhum produtor de filmes faça algo assim novamente e não assistirei o filme.
Fonte: Blog Criacionismo

Budismo e cristianismo

Levando em conta a exposição que a religião budista vem recebendo na mídia (quase sempre de forma positiva), principalmente por conta da adesão de figuras famosas de Hollywood, vale a pena evidenciar alguns contrastes entre aquela filosofia e o cristianismo bíblico:
1. Buda era filho de um rei humano; Jesus é o unigênito Filho de Deus (Mc 1:1).
2. Buda precisou ser iluminado; Jesus é a Luz do mundo (Jo 8:12).
3. Buda desencarnou para tornar-se deus; Jesus é o Deus verdadeiro (1Jo 5:20).
4. Buda buscou a verdade; Jesus é a Verdade (Jo 14:6).
5. Buda viveu; Jesus é a Vida (Jo 1:4).
6. Buda indicou o caminho; Jesus é o Caminho (Jo 14:6).
7.
Buda cometeu erros; Jesus nunca pecou (1Pe 1:19).
8. Buda está morto; Jesus ressuscitou e é eterno (1Co 15:1-8; Hb 7:24).
9. O homem está só no Universo; Deus chama os homens de filhos (Rm 8:15).
10.
O destino final do homem deve ser o nada; o destino final do homem deve ser o Céu (Jo 6:39).
11.
Reencarnar para pagar pelos erros; arrependimento e perdão para ser salvo (2Pe 3:9).
12.
O corpo é mau, um empecilho; o corpo é templo do Espírito Santo e deve ser usado para a glória de Deus (1Co 6:20).
(Michelson Borges)

terça-feira, junho 16, 2009

Os adventistas do sétimo dia acreditam que os escritos de Ellen White são iguais às Escrituras?

Os adventistas do sétimo dia acreditam que os escritos de Ellen White são iguais às Escrituras, ou constituem um acréscimo a elas? Se a Bíblia é todo-suficiente, por que precisamos dos escritos de Ellen White?
Os adventistas do sétimo dia acreditam que "os escritos de Ellen White não constituem um substituto para a Bíblia. Não podem ser colocados no mesmo nível. As Escrituras Sagradas ocupam posição única, pois são o único padrão pelo qual os seus escritos - ou quaisquer outros - devem ser julgados e ao qual devem estar subordinados" (Nisto Cremos, p. 305). Outro meio de enfocar esta questão é perguntando por que a igreja necessitaria de qualquer dos dons prometidos do Espírito Santo. Ellen White respondeu esta questão na introdução de seu livro O Grande Conflito Entre Cristo e Satanás:
Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa. "Toda Escritura é inspirada por Deus e útil para o ensino, para a repreensão, para a correção, para a educação na justiça, a fim de que o homem de Deus seja perfeito e perfeitamente habilitado para toda boa obra." - II Tim. 3:16 e 17.
Todavia, o fato de que Deus revelou Sua vontade aos homens por meio de Sua Palavra, não tornou desnecessária a contínua presença e direção do Espírito Santo. Ao contrário, o Espírito foi prometido por nosso Salvador para aclarar a Palavra a Seus servos, para iluminar e aplicar os seus ensinos. E visto ter sido o Espírito de Deus que inspirou a Escritura Sagrada, é impossível que o ensino do Espírito seja contrário ao da Palavra.
O Espírito não foi dado - nem nunca o poderia ser - a fim de sobrepor-Se à Escritura; pois esta explicitamente declara ser ela mesma a norma pela qual todo ensino e experiência devem ser aferidos. Diz o apóstolo João: "Não creiais a todo o espírito, mas provai se os espíritos são de Deus; porque já muitos falsos profetas se têm levantado no mundo." - I João 4:1. E Isaías declara: "À lei e ao Testemunho! se eles não falarem segundo esta palavra, não haverá manhã para eles." - Isa. 8:20.
Em harmonia com a Palavra de Deus, deveria Seu Espírito continuar Sua obra durante todo o período da dispensação evangélica. Durante os séculos em que as Escrituras do Antigo Testamento bem como as do Novo estavam sendo dadas, o Espírito Santo não cessou de comunicar luz a mentes individuais, independentemente das revelações a serem incorporadas no cânon sagrado. A Bíblia mesma relata como, mediante o Espírito Santo, os homens receberam advertências, reprovações, conselhos e instruções, em assuntos de nenhum modo relativos à outorga das Escrituras. E faz-se menção de profetas de épocas várias, de cujos discursos nada há registrado. Semelhantemente, após a conclusão do cânon das Escrituras, o Espírito Santo deveria ainda continuar a Sua obra, esclarecendo, advertindo e confortando os filhos de Deus.
Jesus Cristo prometeu a Seus discípulos: O "Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em Meu nome, Esse vos ensinará todas as coisas, e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito". - João 14:26. "Quando vier aquele Espírito de verdade, Ele vos guiará em toda a verdade; ... e vos anunciará o que há de vir." - João 16:13. As Escrituras claramente ensinam que estas promessas, longe de se limitarem aos dias apostólicos, se estendem à igreja de Cristo em todos os séculos. O Salvador afirma a Seus seguidores: "Estou convosco todos os dias, até à consumação dos séculos." - Mat. 28:20. E Paulo declara que os dons e manifestações do Espírito foram postos na igreja para "o aperfeiçoamento dos santos, para a obra do ministério, para edificação do corpo de Cristo; até que todos cheguemos à unidade da fé, e ao conhecimento do Filho de Deus, a varão perfeito, à medida da estatura completa de Cristo". - Efés. 4:12 e 13.
A favor dos crentes da igreja de Éfeso o apóstolo Paulo orava "para que o Deus de nosso Senhor Jesus Cristo, o Pai da glória, vos conceda espírito de sabedoria e de revelação no pleno conhecimento dEle, iluminados os olhos do vosso coração, para saberdes qual é a esperança do seu chamamento... e qual a suprema grandeza do Seu poder para com os que cremos, segundo a eficácia da força do seu poder". - Efés. 1:17-19. Era a ministração do Espírito na iluminação do entendimento e desvendação dos olhos do espírito humano para penetração das coisas profundas da Palavra de Deus, que o apóstolo suplicava para a igreja de Éfeso.
Depois da maravilhosa manifestação do Espírito Santo no dia de Pentecoste, Pedro exortou o povo a arrepender-se e batizar-se em nome de Cristo, para a remissão de seus pecados; e disse ele: "E recebereis o dom do Espírito Santo; porque a promessa vos diz respeito a vós, a vossos filhos, e a todos os que estão longe: a tantos quantos Deus nosso Senhor chamar." - Atos 2:38 e 39.
Em imediata relação com as cenas do grande dia de Deus, o Senhor, pelo profeta Joel, prometeu uma manifestação especial de Seu Espírito. (Joel 2:28).
A Primazia da Palavra
A relação dos escritos de Ellen G. White para com a Bíblia reconhecida no primeiro livro
Recomendo-vos, caro leitor, a Palavra de Deus como regra de vossa fé e prática. Por essa Palavra seremos julgados. Nela Deus prometeu dar visões nos "últimos dias"; não para uma nova regra de fé, mas para conforto do Seu povo e para corrigir os que se desviam da verdade bíblica. Assim tratou Deus com Pedro, quando estava para enviá-lo a pregar aos gentios. Primeiros Escritos p. 78.
Não para tomar o lugar da Palavra
O Senhor deseja que estudeis a Bíblia. Ele não deu alguma luz adicional para tomar o lugar de Sua Palavra.
Esta luz deve conduzir as mentes confusas a Sua Palavra, a qual, se for comida e assimilada, é como o sangue que dá vida à alma. Então serão vistas boas obras como luz brilhando nas trevas. Carta 130, 1901.
Obter provas da Bíblia
No trabalho público não torneis proeminente nem citeis o que a Irmã White tem escrito, como autoridade para apoiar vossas posições. Fazer isto não aumentará a fé nos testemunhos. Apresentai vossas provas, claras e simples, da Palavra de Deus. Um "Assim diz o Senhor" é o mais forte testemunho que podeis apresentar ao povo. Que ninguém seja instruída a olhar para a Irmã White, e, sim, ao poderoso Deus, que dá instruções à Irmã White. Carta 11, 1894.
Não para proporcionar nova luz
A Palavra de Deus é suficiente para iluminar o espírito mais obscurecido, e pode ser compreendida de todo o que sinceramente deseja entendê-la. Mas, não obstante isto, alguns que dizem fazer da Palavra de Deus o objeto de seus estudos, são encontrados vivendo em oposição direta a alguns de seus mais claros ensinos. Daí, para que tanto homens como mulheres fiquem sem escusa, Deus dá testemunhos claros e decisivos, a fim de reconduzi-los à Sua Palavra, que negligenciaram seguir.A Palavra de Deus está repleta de princípios gerais para a formação de hábitos corretos de vida, e os testemunhos, tanto gerais como individuais, visam chamar a sua atenção particularmente para esses princípios. - Testemunhos Seletos , vol. 2, p. 279.
Um dos dons do Espírito Santo é a profecia. Este dom é uma característica da Igreja remanescente e foi manifestado no ministério de Ellen G. White. Como a mensageira do Senhor, seus escritos são uma contínua e autorizada fonte de verdade e proporcionam conforto, orientação, instrução e correção à Igreja. Eles também tornam claro que a Bíblia é a norma pela qual deve ser aprovado todo ensino e experiência. Encontramos apoio para esta afirmação nas seguintes passagens bíblicas: Joel 2:28,29; Atos 2:14-21; Hebreus 1:1-3; Apocalipse 12:17; Apocalipse 19:10.
A Bíblia é o padrão supremo
Os adventistas do sétimo dia apóiam plenamente o princípio da Reforma, sola scriptura, a Bíblia como seu próprio intérprete e a Bíblia sozinha, como base de todas as doutrinas. Os fundadores da igreja desenvolveram suas crenças fundamentais através do estudo da Bíblia; não receberam tais doutrinas através das visões de Ellen White. Seu principal papel durante o desenvolvimento das doutrinas da igreja foi orientar a compreensão da Bíblia e confirmar as conclusões às quais se chegava através do estudo da Bíblia.
A própria Ellen White cria e ensinava que a Bíblia representa a norma final da igreja. Em seu primeiro livro, publicado em 1851, ela escreveu: "Recomendo-vos, caro leitor, a Palavra de Deus como regra de vossa fé e prática. Por essa Palavra seremos julgados." Ela jamais modificou esse ponto de vista. Anos mais tarde ela tornou a escreveu: "Em Sua Palavra, Deus conferiu aos homens o conhecimento necessário à salvação. As Santas Escrituras devem ser aceitas como autorizada e infalível revelação de Sua vontade. Elas são a norma do caráter, o revelador das doutrinas, a pedra de toque da experiência religiosa." Em 1909, durante sua última palestra perante uma sessão da Associação Geral da Igreja Adventista do Sétimo Dia, ela abriu sua Bíblia, ergueu-a diante da congregação, e disse: "Irmãos e irmãs, eu vos recomendo este Livro."
Em resposta aos crentes que consideravam seus escritos como uma adição à Bíblia, ela escreveu, dizendo: "Tomei a preciosa Bíblia e circundei-a com os vários Testemunhos Para a Igreja, concedidos ao povo de Deus... Não estais familiarizados com as Escrituras. Se tivésseis feito da Palavra de Deus objeto de estudo regular, com o desejo de alcançar os padrões bíblicos e de atingir a perfeição cristã, não teria havido necessidade dos Testemunhos. É porque negligenciastes familiarizar-vos com o Livro inspirado de Deus, que Ele procurou alcançar-vos através de testemunho simples e direto, chamando a atenção para as palavras da inspiração que negligenciastes obedecer, insistindo em que a vossa vida se paute de acordo com esses puros e elevados ensinos."
Ellen White fez da aceitação de seu ministério profético um pré-requisito para alguém se unir à Igreja Adventista do Sétimo Dia?
Falando daqueles que "não se opunham" ao seu dom profético, mas que, por várias razões, ainda estavam indecisos quanto ao seu ministério, Ellen White escreveu:
Essas pessoas não devem ser privadas dos benefícios e privilégios da igreja, se no demais sua conduta cristã é correta e têm um bom caráter cristão...
Alguns, foi-me mostrado, poderiam receber as visões publicadas, julgando a árvore pelos seus frutos. Outros são como o duvidoso Tomé; não podem crer nos Testemunhos publicados, nem receber evidências através do testemunho de outros, mas precisam ver e ter evidências por si mesmos. Estes não devem por isso ser postos de lado, mas deve ser exercida para com eles longa paciência e amor fraternal até que tomem posição e assumam opinião definida contra ou a favor. Se, porém, passarem a combater as visões, das quais não têm nenhum conhecimento; se levarem a sua oposição ao ponto de opor-se àquilo em que não têm nenhuma experiência, e se sentirem contrariados quando aqueles que crêem que essas visões são de Deus falarem delas nas reuniões, e se os confortarem com a instrução dada através delas, a igreja pode saber que eles não estão certos" - (Testemunhos Para a Igreja , vol. 1, p. 328).
Algumas regras básicas para interpretar corretamente os escritos de Ellen White
“Muitos homens tomam os testemunhos que o Senhor tem dado, e aplicam-nos como lhes parece que deviam ser aplicados, pegando uma sentença aqui e ali, tirando-a de sua devida ligação, e aplicando-a segundo a sua idéia. Assim ficam pobres almas perplexas quando, pudessem elas ler em ordem tudo quanto foi dado, veriam a verdadeira aplicação, e não ficariam confundidas.”
As oito regras básicas de interpretação que abrangem o contexto mais amplo de um documento incluem:
· Regra Um:
Inclua tudo que o profeta disse sobre o assunto antes de tirar uma conclusão.
· Regra Dois: Cada declaração deve ser compreendida dentro de seu contexto histórico. Devem-se estudar o tempo, o lugar e as circunstâncias sob as quais a declaração foi feita, a fim de compreender-se o seu sentido.
· Regra Três: Deve-se reconhecer o princípio básico de cada declaração de conselho ou instrução a fim de entender sua relevância para os que se acham em diferentes tempos e lugares.
· Regra Quatro: Devemos usar o bom senso e a razão santificada ao analisarmos a diferença entre princípios e normas. Durante os comentários que fez na reunião de diretoria da escola de Santa Helena em 1904, Ellen White voltou a enfatizar um princípio de hermenêutica que serviria de ajuda para eles e para outros quando tentassem aplicar o princípio à norma. Ela observou que os membros da igreja estavam entendendo as palavras dela de maneira legalista e irrefletida: “Ora, a irmã White disse assim e assim, e a irmã White falou isto ou aquilo; e portanto, procederemos exatamente de acordo com isso”.
Sua resposta: “Deus quer que todos nós sejamos sensatos, e deseja que raciocinemos movidos pelo bom senso. As circunstâncias modificam a relação das coisas”.
· Regra Cinco: Devemos estar certos de que supostas citações foram de fato escritas pelo autor a quem são atribuídas.
· Regra Seis: Embora sem contradizê-los, devemos levar em consideração a experiência de amadurecimento dos escritores, e até mesmo dos profetas, já que para eles a verdade se desdobra somente tão rápido quanto eles são capazes de entendê-la.
· Regra Sete: Em alguns casos, uma pessoa deve compreender a experiência de um acontecimento, direta ou indiretamente, antes de compreender a verdade do acontecimento.
· Regra Oito:
Nem tudo na Bíblia e nos escritos de Ellen White pode ser compreendido à primeira vista, ou mesmo após anos de estudo.
Este pensamento pode soar estranho para a mente indagadora. Mas pense nos astrônomos e nos neurocirurgiões (ou pesquisadores de código genético, especialistas em microchips, etc.) que passam toda a vida ampliando seu conhecimento, e ainda assim se sentem extremamente admirados ante o que se abre perante eles.
Fonte: Centro White

"Santos juninos" têm ligação com candomblé

No sincretismo religioso, os santos católicos Santo Antônio, São Pedro e São João, muito lembrados neste mês de festas juninas, são, respectivamente, Ogum, Xangô e Oxossi, no candomblé. A associação entre os santos e orixás, no entanto, não leva em conta a história de cada santo nem as características que o tornam conhecido. “Esse sincretismo teve origem durante a escravidão, porque os negros não podiam ter sua própria fé, eles eram obrigados por seus senhores a rezar para santos católicos. Para resolver esse problema, eles usavam imagens de santos católicos em suas orações e as equiparavam a seus orixás, mas essa associação foi feita aleatoriamente”, diz ao G1 o Pai de Santo Maurício dos Santos Roberto, conhecido como Pai Rouxiluanda.
Os dias em que são realizadas as festas dos santos e dos orixás também coincidem, segundo Pai Rouxiluanda. O dia de Santo Antônio é comemorado em 13 de junho e abre os festejos juninos. Apesar de não ter em seus sermões nada específico sobre casamentos, Santo Antônio ficou conhecido como o santo casamenteiro por ajudar moças humildes a conseguirem um dote e um enxoval para poderem se casar.
Pai Rouxiluanda esclarece que, com o passar dos anos, alguns terreiros deixaram de associar a imagem de santos católicos a orixás. Ainda assim, em Salvador, por exemplo, a tradição ainda é marcante e as celebrações juninas contam com festas para os orixás, assim como fazem os católicos para os santos. “Uma celebração do candomblé é como uma festa, em que fazemos oferendas aos orixás, dançamos, cantamos para as entidades e nos confraternizamos”, diz o Pai de Santo.
(G1 Notícias)

segunda-feira, junho 15, 2009

Antes de Cristo existia religião?

A ciência tem comprovado que o ser humano é religioso por natureza. Deus nos criou com o desejo de adorá-Lo, mas o pecado corrompeu inclusive a espiritualidade da humanidade. Assim, ao invés de saciar o desejo de adorar alguém cultuando o verdadeiro Criador (Dt 6:4), as várias culturas criaram para si divindades de prata, ouro, pedra e madeira. E isso milênios antes de Cristo.

Existiram muitas "religiões" antes de o Salvador ter vindo a este mundo. Mas elas eram crenças culturais e não denominações religiosas organizadas, como as de hoje. Dos ensinos e sistemas filosóficos que existiram antes de Cristo, apresento alguns:

Paganismo greco-romano: Surgiu por volta do século 3 a.C. e se destacava entre o Império Romano até a ascensão do cristianismo. Cultuava vários deuses, inclusive os "espíritos" dos mortos. Refutação bíblica a essas doutrinas: Êxodo 20:2-6; Isaías 8:19, 20.
Religião egípcia: Surgiu aproximadamente 3.000 anos a.C. e cultuava vários deuses mitológicos, entre eles Amon (deus criador do Universo), Hórus (deus Falcão), Ísis (deusa do amor), Rá (deus do Sol), etc.
Judaísmo: A origem pode ser atribuída a Moisés, por volta do século 15 a.C. O judaísmo aceita os 39 livros do Antigo Testamento e rejeita o Novo Testamento (há grupos judeus, hoje, que aceitam toda a Bíblia). Refutação bíblica ao ensino de que o Novo Testamento não é de Deus: 2 Timóteo 3:16; 2 Pedro 3:15, 16.

Islamismo: Surgiu por volta de 632 d.C. graças a Maomé, um mercador da Arábia. É uma religião monoteísta (acredita em um só Deus), diferente de algumas mencionadas no presente estudo. Não creem na divindade de Jesus Cristo e ensinam que Ele foi apenas um profeta. Refutação bíblica a essa doutrina: João 1:1-3 e 14; Colossenses 2:9.
Budismo: Fundado aproximadamente entre os anos 563 e 483 a.C. por Sidarta Gautama, o Buda. Além de adotar algumas crenças do hinduismo, entre elas a reencarnação, ensinava que a pessoa, "depois da morte e de constantes reencarnações", poderia chegar a um estado de desenvolvimento e quietude espiritual chamado Nirvana. Refutação bíblica a essa doutrina: Eclesiastes 9:5, 6 e 10; Filipenses 2:13 (até mesmo para ser bons precisamos de Deus. Não podemos nos aperfeiçoar sozinhos).Portanto, não escolha qualquer religião ou sistema filosófico, porque há um só caminho. Cientificamente, duas coisas contraditórias não podem ser verdadeiras ao mesmo tempo (por exemplo: o ensino bíblico de que a morte é um sono [João 11:11-14] e o ensino budista da reencarnação) e, por isso, a religião ou filosofia de vida que você escolher poderá ser falsa e levar à perdição.

Zoroastrismo: Surgiu por volta dos séculos 6 e 5 a.C. com Zoroastro, nascido na Pérsia. O ensino central é o de que o Universo seria uma eterna luta entre o bem e o mal. Refutação bíblica a esse ensino: Gênesis 1:31; Tiago 1:17.
Hinduísmo: Religião politeísta dos povos da Índia (existe em outros lugares) que surgiu entre os séculos 13 e 9 a.C. Creem na reencarnação e numa espécie de salvação pelas obras. Refutação bíblica a essas doutrinas: Hebreus 9:27; Efésios 2:8, 9.
Jainismo: Surgiu entre os anos 599 e 537 a.C. com o indiano Nataputa Verdamana. Dentre os seus ensinos, se destaca o conceito de que existem "muitas verdades", dependendo do ponto de vista de cada um. Refutação bíblica: João 14:6, 17:17.
Confucionismo: Nasceu por volta do século 5 a.C graças a Confúcio. Uma das ideias desse sistema filosófico é a de que a natureza humana é essencialmente boa. Portanto, não há um conceito de pecado. Refutação bíblica: Romanos 3:23; Lucas 19:10.
Taoísmo: Provavelmente, surgiu no ano 604 a.C. Seu líder principal foi Lao-Tsé, contemporâneo de Confúcio. Não acreditam num Deus Pessoal. Refutação bíblica: Gênesis 1:26 e 27; João 10:30.
Jesus Cristo não concorda com o dito popular de que "todos os caminhos conduzem a Deus". Para Ele, existem apenas dois caminhos: o que leva à salvação e o que leva à perdição: "Entrai pela porta estreita (larga é a porta, e espaçoso, o caminho que conduz para a perdição, e são muitos os que entram por ela), porque estreita é a porta, e apertado, o caminho que conduz para a vida, e são poucos os que acertam com ela" (Mateus 7:13, 14). "A este povo dirás: Assim diz o Senhor: Eis que ponho diante de vós o caminho da vida e o caminho da morte" (Jeremias 21:8). (Grifos acrescentados.)
Não precisamos ficar confusos em meio a tantas religiões. A Bíblia revela que as pessoas sinceras serão guiadas pelo Espírito Santo no conhecimento da Verdade (leia João 7:17; 16:13; Apocalipse 18:4¹) e apresenta em Apocalipse 14:12 e João 13:35 (entre outros textos) as características da igreja de Deus aqui na Terra:

1. Guarda os mandamentos dEle, inclusive o quarto mandamento que ordena a observância do sábado em memória ao Criador - Apocalipse 14:12; Êxodo 20:8:11.

2. Tem o testemunho de Jesus, ou seja, conta com o dom de profecia para guiar as pessoas para mais perto de Cristo e da Bíblia - Apocalipse 14:12; 19:10.

3. Manifesta amor entre os irmãos da fé - João 13:35.

"Se alguém quiser fazer a vontade dEle, conhecerá a respeito da doutrina, se ela é de Deus ou se eu falo por mim mesmo" (João 7:17).
1. O termo "Babilônia" significa "confusão", e nesse texto do Apocalipse se refere a toda confusão religiosa que existe no mundo.

Fonte: Outra Leitura

quarta-feira, junho 10, 2009

A masturbação e seus efeitos

Certo ou errado?
Para entender o que envolve a masturbação, antes de mais nada, é preciso lembrar que o mesmo Deus que criou o homem e a mulher também inventou o sexo. Foi Ele quem disse aos homens e mulheres para deixarem suas famílias, se unirem a seus cônjuges e se tornarem uma só carne. Em outras palavras, homens e mulheres devem se casar e então se unir sexualmente.
Um relacionamento conjugal, que inclui sexo, não é apenas uma união física entre duas pessoas, mas é também uma combinação de pensamentos, emoções e vidas. Tudo isso está envolvido no tornar-se “uma só carne”. Esse é o ideal de Deus para o sexo. E isso é que traz o maior prazer.
Mas, quando se fala em masturbação, a questão em jogo, na maioria das vezes, não é a sexual. Simplesmente o sintoma assumiu esta forma. Normalmente, no íntimo, há um sentimento de insatisfação consigo mesmo e com a própria vida. A masturbação é um sinônimo de outros problemas – solidão, falta de aceitação própria, imaturidade, falta de disciplina pessoal, etc.
Porque a Masturbação Está Fora dos Planos de Deus? Existem, pelo menos, três motivos: 1º Porque o prazer do sexo foi dado para uma relação de compromisso entre duas pessoas – marido e mulher, e não para um habito solitário; 2º Porque vicia. Todo o vicio e uma forma de domínio do livre arbítrio dado por Deus; 3º Porque provoca o adultério em pensamento. Para que haja o prazer solitário e necessário criar a imagem mental de uma outra pessoa desejada; Ela Traz Alguns Perigos.
Veja alguns deles:
  • Alimenta e aumenta descontroladamente o desejo sexual;
  • Leva você a viver um mundo de fantasia;
  • Pode enfraquecer a voz da consciência;
  • Torna você egoísta;
  • Leva você a tratar as pessoas como objeto;
  • Faz você ter dificuldade para lidar com a tensão sexual e com os outras tensões da vida;
  • Faz você se inibir em decorrência da culpa e vergonha;
  • Prejudica o relacionamento com o seu futuro cônjuge;
  • Pode dominar sua vida.
    O começo de tudo

Como você já viu, a masturbação é basicamente a válvula de escape de alguns problemas pessoais. O mais serio é que, ao invés de resolve-los ela simplesmente os aumenta e enfraquece a pessoa na luta contra eles. Ela se torna uma forma de fugir destes problemas. Tudo começa com alguns passos que levam a pessoa ao pecado da imoralidade:

1. O desejo de conhecer tudo sobre o sexo oposto;

2. Apreciação de filmes e literatura que sejam sexualmente provocantes, mesmo sabendo que não são saudáveis a vida espiritual e emocional;

3. O material sexualmente provocante leva a pessoa a envolver-se em fantasias eróticas;

4. A pessoa começa a procurar outros para conversar sobre suas fantasias e perguntar sobre suas aventuras sexuais;

5. A masturbação surge como a forma de materializar todas as fantasias imaginadas;

6. A esta altura surge o sentimento de culpa. A pessoa sabe que seu procedimento e pensamentos a estão levando para o caminho errado. Ela começa a reagir, então, de varias formas;

7. Vem a depressão e a pessoa fica chateada consigo mesma pela falta de autocontrole;

8. A pessoa pede perdão a Deus, mas fica em duvida sobre o atendimento. Muitas vezes mesmo sentindo o perdão dEle, ainda sente dificuldade em se perdoar;

9. Ela volta a cair em pecado por não buscar a ajuda de Cristo. Se ela decidir ler a Bíblia e orar, provavelmente vai encontrar o caminho para vencer a tentação. Porem, se ela apreciar o pecado, o problema se torna mais grave;

10. Para lidar com a culpa ela passa a racionalizar, dizendo para si mesma que seu procedimento não e tão mau assim. Nesse momento a pessoa corre o risco de redefinir seus padrões morais, o que e perigoso; Como Mudar Esse é o ponto mais importante – existe solução, e ela está ao alcance. O poder Divino como ponto de partida, unido às decisões e atitudes humanas, podem escrever uma nova história.

Alguns conselhos: Peça Ajuda a Deus. Deus não deixa ninguém sozinho. O Seu amor e Sua força estão sempre ao alcance, não importa qual seja a luta. Jesus não condena. Ele perdoa e ajuda, quando o desejo honesto é vencer. Abra o Coração Para Alguém em quem Você Possa Confiar Pergunte a Deus quem pode ser essa pessoa. Deve ser cristã, mais madura que você e de confiança total. Fortaleça sua Autodisciplina Renunciar a alguma coisa pode ser difícil, quando você sente que vai ficar sem aquilo que lhe traz prazer.

Mas será que é possível renunciar a alguma coisa privando-se dela? No momento em que você disser a si mesmo: Posso renunciar, você vai descobrir uma nova alegria interior e um forte senso de liberdade. Preocupe-se com os Outros Uma vez que as pessoas, freqüentemente se masturbam devido à solidão, uma boa forma de abandoná-la é envolver-se com outras pessoas.Separe-se de coisas que possam alimentar uma vida de fantasia Fique alerta quando você estiver sozinho, especialmente em lugares onde é fácil ser tentado: no banheiro, no chuveiro ou mesmo na cama, antes de dormir ou quando acordar. Afaste-se também das conversas “privadas” ou “maliciosas” sobre sexo com outras pessoas.

Gaste suas energias

Envolva-se com atividades criativas e alegres com outras pessoas. Saia com os amigos, leia um livro, pratique esportes, faça exercícios, enfim, descubra mecanismos de escape e hobbies que você aprecie. Procure se manter ocupado em atividades sociais. Isso esmaga a tentação.

Acredite nos Planos e Recompensas de Deus para Você Deus nunca devolve troco a menos para ninguém. A menos que você confie nas Suas promessas como melhores do que qualquer outra coisa que você passa conquistar, você vai estar recebendo alimento de Segunda qualidade e se perguntando porque ainda se sente renegado. “Desejei todas as coisas que pudesse desfrutar na vida; mas Deus me deu vida para que pudesse desfrutar todas as coisas.”

Quando Tentado Ligue-se em Jesus. A oração é a melhor defesa para a tentação, já que ela nos lembra que nosso poderoso Amigo é capaz e está disposto a nos ajudar. Lembre-se, Ele tem o melhor para você. Não diminua seu auto-respeito nem apague as descobertas sexuais felizes que você poderá partilhar com seu futuro cônjuge. Saiba que você não deve fazer isso.

Você pode viver com a tensão, e resistir a ela. Lute por ter as mãos limpas. Lembre-se: “… e o puro de mãos cresce mais e mais em forças” (Jó 17:9) Se Você Fracassar Lembre-se… Um fracasso não significa que não houve progresso. Quanto menos medo você tiver de cair, menor será a probabilidade de que isso aconteça. Sua meta deve ser: “hoje melhor do que ontem, amanhã melhor do que hoje”. Se cair, levante-se pelo poder e perdão de Deus, e continue de onde você já estava.

Lembre-se de que você já venceu uma parte da luta. Você é perdoado, e pode ser puro. “Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e purificar de toda a injustiça.” (I João 1:9) O tempo com Jesus nos liberta. “Quanto mais de Cristo, menos do pecado.” Apegue-se à oração, busque orientação especial nas palavras da Bíblia, e Deus mudará os desejos do seu coração.

(Vinícius A. Miranda - Tecnólogo em Comércio Exterior, Teólogo (nível básico), Regional J.A, Líder Master de Jovens e primeira medalha de dedicação do Paraná.)

Fechamento de padarias no Espírito Santo

Com o slogan "A massa precisa de descanso. O padeiro e a balconista também", o Sindicato das Empresas de Panificação e Confeitarias (Sintramassas) lança a campanha para que as padarias [no Espírito Santo] fechem aos domingos e feriados, a exemplo do que já acontece com os supermercados.Gazeta Online

Fonte:

(Colaboração: Michelson Borges e Christiane Bandeira)

NOTA Minuto Profético: Todo trabalhador tem direito a um dia de descanso semanal. Se a escolha deste dia for baseada na Bíblia, que é o símbolo máximo da cultura predominante no Brasil, então o descanso deveria ser no sábado, o verdadeiro dia do Senhor: "O sétimo dia é o sábado do Senhor" (Ex 20:10); "O Filho do Homem é Senhor do sábado" (Mt 12:8). Essa lei ora em prática no Espírito Santo é mais um sinal dos tempos em que vivemos...

Humor Jovem


sexta-feira, junho 05, 2009

Lição da Semana - Discipulado

“Nisto é glorificado o Meu Pai, em que deis muito fruto; e assim vos tornareis Meus discípulos” (João 15:8).
Discípulo é alguém que segue fielmente os ensinamentos de um mestre. Discípulo de JESUS é seguir, passo a passo, o que Ele ensinou. E fazer discípulos de JESUS significa ensinar a outros tudo o que Ele ensinou e viver como Ele viveu, para que esses outros entendam verdadeiramente os seus ensinos, e não se tornem discípulos enganados.
Aqui temos um grave problema, que precisamos encarar. Fomos encarregados de fazer discípulos de JESUS. Foi Ele quem nos encarregou. Está em Mateus 28:19, “ide, portanto, fazei discípulos de todas as nações”.
É impressionante como os seguidores de ideologias que não são cristãs são fiéis às idéias de seus mestres. Por exemplo, Carl Marx, o idealizador do socialismo, revolucionário contra o capitalismo, ainda tem seguidores mundo afora. Eles nem mesmo sequer admitem idéias diferentes das dele, e chegam a ser radicais em seus pensamentos e atos. Não compartilho com esse ideólogo (embora seu sobre nome seja parecido com o meu), mas admiro seus seguidores. Por outro lado fico impressionado como muitos cristãos, se dizendo discípulos de JESUS, contudo vivem o dia-a-dia de modo tão flagrantemente diferente do que Ele ensinou.
Do que estamos falando aqui? Algo que deveríamos enfatizar mais, e que já quase não se prega em nossos ambientes sagrados. Se somos discípulos, e se estamos fazendo novos discípulos, devemos também exemplificar por meio de nossa vida diária o que ensinamos e como Ele viveu. É importante destacar que o sistema de discipulado tem esse ponto forte: ensinar pelas palavras e pelo exemplo. E esse é o método de JESUS. Porque fazer o que eu digo mas não poder fazer o que eu faço é o mais poderoso sistema de enganar as pessoas e de confundi-las. Veja bem, essa maneira de pregar o evangelho anda tão próxima da verdade que parece ser a verdade, mas não é. Não é a verdade e nem conta com o poder do ESPÍRITO SANTO, portanto, não é eficaz. Seis resultados não são duradouros, desaparecem em dias ou semanas. Trata-se de uma mistura que a Bíblia chama de prostituição. É uma mistura de verdade pregada com um modo errado de vivê-la, portanto, atrai para a verdade mantendo sempre no erro, pois que atraiu, está no erro. E as pessoas pensam estar na verdade e não se dão conta que estão perdendo a sua vida eterna. Vamos estudar esse assunto vital durante essa semana. E todos nós, a começar por este pequeno comentarista (perante DEUS não sou nada), vamos nesta semana encontrar algo para mudar em nossas vidas. Sim porque como disse JESUS: “Se alguém quer vir após mim, a si mesmo se negue, dia a dia tome a sua cruz e siga-me“ (Lucas 9:23; também em Mateus 16:24; Marcos 8:34).
Há três componentes para sermos verdadeiros discípulos, conforme esse verso:
ð
Negar-se a si mesmo (o que significa entrega a CRISTO para que nos transforme, mude algo em nós).
ð Tomar a sua cruz (ou seja, ter CRISTO no coração e na mente, pois “Estou crucificado com Cristo; logo, já não sou eu quem vive, mas Cristo vive em mim” (Gálatas 2:19-20)).
ð E seguir a JESUS, vivendo na vida prática como Ele viveria se fosse um de nós.

Lição 10 – Discipulado (parte 1)


Lição 10 – Discipulado (parte 2)


Lição 10 – Discipulado (parte 3)


Carta do Papa sobre o domingo

Alguns me perguntaram sobre a Carta do Papa João Paulo II, dirigida aos fiéis e líderes católicos de todo o mundo, no qual o Pontífice Romano exorta para que todos busquem uma maior santidade do Domingo, o Dies Domini, segundo a Igreja de Roma.
Desde 1998 que esta carta está circulando no mundo, e seus argumentos puramente filosóficos tentam solapar a teologia e doutrina bíblicas do santo sábado do sétimo dia.
Ou seja, na visão da Igreja Romana, todas as bênçãos que o Senhor colocou sobre o sétimo dia, ela, a Igreja, transferiu para o primeiro dia da semana, em uma pseudo-honra à ressurreição de Cristo.
Vejam como o papa conclui a carta:
“Confio o acolhimento frutuoso desta Carta Apostólica pela comunidade cristã à intercessão da Virgem Santa. Sem nada tirar à centralidade de Cristo e do seu Espírito, Ela está presente em cada domingo da Igreja. Exige-o precisamente o mistério de Cristo: de facto, como poderia Ela [Maria], Mater Domini e Mater Ecclesiæ, não estar presente a título especial no dia que é simultaneamente dies Domini e dies Ecclesiæ?
Para a Virgem Maria, olham os fiéis que escutam a Palavra proclamada na assembleia dominical, aprendendo com Ela a conservá-la e meditá-la no seu coração (cf. Lc 2,19). Com Maria, aprendem a estar ao pé da cruz, para oferecer ao Pai o sacrifício de Cristo e associar ao mesmo a oferta da própria vida. Com Maria, vivem a alegria da ressurreição, fazendo suas as palavras do Magnificat que cantam o dom inexaurível da misericórdia divina no fluxo inexorável do tempo: « A sua misericórdia estende-se de geração em geração sobre aqueles que O temem » (Lc 1,50). Domingo a domingo, o povo peregrino segue o rasto de Maria, e a sua intercessão materna torna particularmente intensa e eficaz a oração que a Igreja eleva à Santíssima Trindade.
A iminência do Jubileu, queridos Irmãos e Irmãs, convida-nos a aprofundar o nosso compromisso espiritual e pastoral. De facto, é este o seu verdadeiro objectivo. No ano em que aquele vai ser celebrado, muitas iniciativas o caracterizarão, dando-lhe aquele timbre singular que não pode deixar de ter a conclusão do segundo e o início do terceiro Milénio da Encarnação do Verbo de Deus. Mas este ano e este tempo especial passarão, dando lugar à expectativa de outros jubileus e de outras datas solenes. O domingo, com a sua ordinária « solenidade », permanecerá a ritmar o tempo da peregrinação da Igreja até ao domingo sem ocaso.
Exorto-vos, portanto, amados Irmãos no episcopado e no sacerdócio, a trabalhar incansavelmente, unidos com os fiéis, para que o valor deste dia sagrado seja reconhecido e vivido cada vez melhor. Isto produzirá frutos nas comunidades cristãs, e não deixará de exercer uma benéfica influência sobre toda a sociedade civil”.
Os evangélicos podem até negar, mas é um fato que a Igreja Romana se coloca como “dona” e “autora” da santificação do domingo, creditando, inclusive, a Maria uma honra especial durante este dia.
Pena que muito evangélico sincero, que se limita apenas a repetir o que seu pastor equivocadamente prega, não se dê conta de que está seguindo uma ordenança papal, ao mesmo tempo em que despreza as claras e límpidas orientações da Palavra de Deus sobre o ÚNICO dia que a Bíblia classifica como SANTO, SEPARADO e DE DESCANSO - o sétimo!
“Proferirá palavras contra o Altíssimo, magoará os santos do Altíssimo e cuidará em mudar os tempos e a lei…” (Dan. 7:25).
Cumpriu-se cabalmente a profecia bíblica!
A Carta Papal na íntegra pode ser lida no próprio site do Vaticano (clique aqui).
“Então, Pedro e os demais apóstolos afirmaram: Antes, importa obedecer a Deus do que aos homens” (Atos 5:29).
“E em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens” (Mat. 15:9).
“O que desvia os ouvidos de ouvir a lei, até a sua oração será abominável” (Prov. 28:9).
“Aqui está a perseverança dos santos, os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apoc. 14:12).
“Bem-aventurado o homem que suporta, com perseverança, a provação; porque, depois de ter sido aprovado, receberá a coroa da vida, a qual o Senhor prometeu aos que o amam” (Tiago 1:12).
“Se me amais, guardareis os meus mandamentos” (João 14:15).
(Pr.Gilson Medeiros)

O que existe por trás do medo de voar?

Medo de voar é coisa séria: as mãos suadas e o coração acelerado causados pelo pânico podem ser tão intensos que algumas pessoas simplesmente se recusam a embarcar em um avião. Notícias de acidentes, como a queda do avião 447 da Air France sobre o Oceano Atlântico no dia 31 de maio, reacendem o medo em várias pessoas - até mesmo naquelas que sabem que andar de carro é estatisticamente muito mais perigoso.
Quem tem medo de andar de avião ouve falar sobre problemas da aviação e desastres, e logo começam as preocupações: “As pessoas não prestam atenção às outras estatísticas”, afirma Barbara Rothbaum, diretora do programa de Recuperação de Trauma e Ansiedade na Universidade de Emory e professora de psicologia. Uma pesquisa mostra que, nos últimos anos, voar ficou cada vez mais seguro. De acordo com a pesquisa, ocorreram apenas 0.2 acidentes fatais a cada milhão de vôos saídos dos Estados Unidos em 2008, número muito menor que os 1.4 por milhão em 1989.
As chances de se morrer em um acidente de aviação é de uma em vinte mil, comparada com uma em cem em acidentes automobilísticos, e uma em cinco de doenças cardíacas, de acordo com estatísticas divulgadas em 2001. Rothbaum acredita que as pessoas quem têm fobia de avião ignoram os milhões de pessoas que voam com segurança todos os dias, e veem os acidentes como uma confirmação de seus medos. “Eles exageram a probabilidade do perigo”, diz, e complementa: “Voar, na realidade, é uma das atividades mais seguras, estatisticamente”.
(Hypescience)

quarta-feira, junho 03, 2009

A igreja Adventista é uma seita?

Evangélicos são considerados aqueles que aceitam as doutrinas essenciais da Bíblia, principalmente as que dizem respeito à Cristo.
Veja o que escreveu Eddie Gibbs, um renomado escritor evangélico em seu livro Church Next (Downers Grove, IL: Inter Varsity Press, 2000) à página 54:
“Podemos definir igrejas evangélicas como aquelas que têm se comprometido com certos fundamentos teológicos inegociáveis. Isto inclui:
1) A natureza de Deus revelado como três em uma Trindade;
2) A singularidade de Jesus Cristo como o Filho de Deus, que é completamente divino, contudo, tornou-se plenamente humano através de Sua encarnação;
3) Os evangélicos mantêm a crença de que Deus escolheu revelar-Se a Si mesmo para a humanidade através dos atos poderosos dEle e palavra falada fielmente registradas nas Escrituras e supremamente revelada na pessoa de Cristo;
4) Eles insistem na necessidade universal de salvação e na singularidade do trabalho salvador de Cristo para trazer perdão, livramento, regeneração, adoção e santificação;
5) Eles são encorajados pela segura esperança do retorno pessoal de Cristo;
6) Afirmam que todas as pessoas irão postar-se diante de Deus no julgamento final;
“São estas convicções inamovíveis que constituem a base para a dedicação dos evangélicos à evangelização mundial”.
Perceba que os Adventistas do Sétimo Dia possuem todas essas qualidades essenciais em seu corpo doutrinário. Para comprovar isso, sugerimos a leitura do livro “Nisto Cremos” (Editora Casa Publicadora Brasileira) que esboça de maneira mais detalhada as nossas 28 doutrinas.
O termo “seita” se refere ao um grupo de pessoas com doutrinas diferentes da maioria ou a alguma denominação que possui doutrinas erradas. Veja que o termo pode ter tanto um sentido bom quanto um pejorativo. Infelizmente, em nossos dias os Adventistas são chamados de “seita” não por terem suas doutrinas peculiares (Doutrina do Santuário Celestial e do Juízo Investigativo, Cuidado do Corpo como sinal de espiritualidade, Mortalidade da alma e dom profético na pessoa de Ellen G. White), mas com o sentido pejorativo da Palavra. Isso faz com que muitas pessoas deixem de estudar aquilo que ensinamos simplesmente pelo medo de lidar com uma “seita”. Ou seja: a acusação de muitos religiosos aos Adventistas é para afastar as pessoas e impedir que elas conheçam outras verdades que, consequentemente, trariam grandes benefícios à vida espiritual do crente.
Mas todo aquele que se aproxima de um Adventista para sinceramente descobrir no que ele acredita, sai com a certeza de que exaltamos a Jesus e a Palavra dEle. Portanto:
Alguns falam mal dos Adventistas por falta de informação;
Outros, talvez o façam sendo sinceros, mas estão enganados.
No sentido ruim do termo, seita é todo o movimento que não aceita toda a Bíblia (e suas principais doutrinas, mencionadas acima) como regra de fé e não aceita a Jesus como Salvador e Deus.
Veja algumas características de uma seita:
1. Substitui a Jesus por um líder humano ou nega a divindade Dele;
2. Substitui a Bíblia pelas tradições humanas ou por crenças consideradas heresias na Bíblia;
3. Usa da coerção para fazer com que seus seguidores sigam suas opiniões, bloqueando assim liberdade de escolha destes.
Existem as “seitas” e as “falsas religiões”. Ambas são maléficas. A igreja Adventista não se encaixa em nenhuma destas categorias como poderá ser visto brevemente mais abaixo.
É preciso lembrar que estamos todos imersos na grande guerra entre o bem e o mal. Como numa guerra real, existe a informação e a contra-informação. Satanás, o inimigo de Deus, quer conseguir com que o erro pareça ser verdade e a verdade pareça ser erro. Por isso, precisamos pedir ao Espírito Santo que nos dê iluminação para discernirmos todas as coisas: “Por esse motivo, desde o dia em que ficamos sabendo de tudo isso, nunca paramos de orar em favor de vocês. Pedimos a Deus que encha vocês com o conhecimento da sua vontade e com toda a sabedoria e compreensão que o Espírito de Deus dá”. Colossenses 1:9.
O próprio Apóstolo Paulo foi acusado de pertencer a uma seita. Veja: “Porém confesso-te que, segundo o caminho, a que chamam seita, assim eu sirvo ao Deus de nossos pais, acreditando em todas as coisas que estejam de acordo com a lei e nos escritos dos profetas” Atos 24:14. Se Paulo, apóstolo de Cristo, foi acusado de fazer parte de uma seita, isto também pode ocorrer com os Adventistas e com muitas outras religiões sérias que fazem da Palavra de Deus sua única regra de fé e prática (nesse caso fico até feliz quando dizem que sou sectário, pois o sou considerado por causa das mesmas crenças de Paulo, no tocante a Lei e ao Antigo Testamento!)
O fato de Paulo ser acusado de pertencer a uma seita não demonstra que ele fosse um sectário. Nós sabemos que ele seguia o caminho ensinado por Jesus e os apóstolos. Do mesmo modo, o fato dos Adventistas serem chamados de “seita” (no sentido pejorativo da palavra) não faz com que eles sejam de fato uma religião de segunda categoria. Unicamente os procedimentos e doutrinas é que poderão conferir-lhes este estigma ou não.
Quem estuda sobre os Adventistas nas fontes certas, passa a ter outra compreensão sobre eles
É bom lembrar que muitos evangélicos, após verificarem os fatos (algo que todo pesquisador sincero deve fazer), mudaram seu ponto de vista em relação aos Adventistas.
A Revista Eternity (para um comentário mais abrangente sobre este artigo ver: “Subtilezas do Erro”, de Arnaldo B. Christianini. Casa Publicadora Brasileira, 1981) designou um redator membro da Igreja Batista para realizar uma pesquisa imparcial e profunda na mensagem dos Adventistas do Sétimo Dia. Eis o resultado de seu pronunciamento insuspeito exposto no número de outubro de 1956, pág. 38 da citada revista:
“Este redator leu todas as publicações antiadventistas publicadas nos últimos 57 anos arroladas no catálogo da Biblioteca do Congresso e da Biblioteca Públicas de Nova York. Menos de 20 por cento daquelas obras são atuais ou contêm a exata posição dos Adventistas do Sétimo Dia como é pregada e publicada nos dias atuais.
“Minha pesquisa resultou em descobrir o fato de que não somente muitas citações inverídicas relativas àss primeiras publicações adventistas foram expurgadas das atuais publicações, mas que muito dos críticos do adventismo do sétimo dia faziam uso constante e condenado pela ética, do processo chamado “elipse” - mutilação de parte da frase, e ás vezes de parágrafos inteiros entre dois períodos - a fim de forjarem a acusação de que os adventistas sustentam idéias que, em verdade, rejeitam com veemência”.
Conclui o pesquisador:
“Este redator de modo algum é adventista do sétimo dia e tampouco - como batista que é – poderia sustentar as doutrinas distintivas dos adventistas… porém, um estudo imparcial dos fatos cobrindo um período de sete anos, entrevistas com líderes da igreja adventista, e, sobretudo, através de conhecimentos de uma infinidade de publicações adventistas e de publicações contra eles, conduziu-me como pesquisador a crer que um reexame da crença do adventismo do sétimo dia é necessidade imperiosa nos círculos evangélicos ortodoxos de nossos dias”.
O pastor Walter Martin, polemista e escritor batista norte-americano, escrevera, no passado, muita inverdade (por má informação) contra os Adventistas. Após investigação honesta sobre a exata posição doutrinária dos cristãos que guardam os mandamentos de Deus, publicou recentemente um livro de grande repercussão nos meios evangélicos, intitulado “The Truth About Seventh - Day Adventism” (“A Verdade a Respeito do Adventismo do Sétimo Dia”), em que se penitencia de muitos exageros e incorreções em que incidira em relação a nós. Embora discordando de pontos doutrinários que sustentamos, escoimou-se das invencionices e acusações gratuitas, chegando á seguinte conclusão: “os adventistas são cristãos genuínos, crentes em Cristo, salvos pela fé.” - Ibidem, pág. 10.
O pastor Billy Graham, um dos melhores pregadores do mundo, disse em várias oportunidades que os Adventistas são cristãos e se mostrou inclusive amigo dos guardadores do Sábado.
Cada dia um maior número de pesquisadores bíblicos tem chegado à conclusão de que os “sabatistas” são plenamente cristãos, pois suas crenças se baseiam unicamente na Bíblia Sagrada!
Querido (a) leitor (a): se você deseja conhecer realmente o que ensinamos e pregamos, não se atenha ao que outros dizem a nosso respeito. Tenha cuidado com as afirmações colocadas na internet, especialmente de sites que se intitulam “sites apologéticos”. Leia você mesmo nossas publicações e tire suas próprias conclusões. Só assim você poderá descobrir no que realmente cremos.
Os Adventistas afirmam e crêem que a salvação é unicamente pela fé - um presente da graça de Deus. Eles têm redescoberto verdades importantes da Palavra de Deus que estavam escondidas. Verdades plenamente bíblicas e que se constituem em sinal de amor e lealdade para com Deus. Verifique por você mesmo os ensinos deste povo!
Caso queira receber algum material por escrito a respeito do que crêem os Adventistas do Sétimo Dia, por favor, entre em contato conosco por carta, e-mail (escolabiblica@novotempo.org.br) ou telefone (12)2127-3000 (horário comercial). Relembramos que você poderá ler o livro “Nisto Cremos”, publicado pela Editora Casa Publicadora Brasileira (www.cpb.com.br ; fone: 0800-9790606).
(Por Leandro Soares de Quadros)