segunda-feira, novembro 28, 2011

IASD divulga documento sobre observância do sábado

A Igreja Adventista do Sétimo Dia reconhece o sábado como sinal distintivo de lealdade a Deus (Êx 20:8-11; 31:13-17; Ez 20:12, 20), cuja observância é pertinente a todos os seres humanos em todas as épocas e lugares (Is 56:1-7; Mc 2:27). Quando Deus “descansou” no sétimo dia da semana da criação, Ele também “santificou” e “abençoou” esse dia (Gn 2:2, 3), separando-o para uso sagrado e transformando-o em um canal de bênçãos para a humanidade. Aceitando o convite para deixar de lado seus “próprios interesses” durante o sábado (Is 58:13), os filhos de Deus observam esse dia como uma importante expressão da justificação pela fé em Cristo (Hb 4:4-11).

A observância do sábado é enunciada em Isaías 58:13, 14 nos seguintes termos: “Se desviares o pé de profanar o sábado e de cuidar dos teus próprios interesses no Meu santo dia; se chamares ao sábado deleitoso e santo dia do Senhor, digno de honra, e o honrares não seguindo os teus caminhos, não pretendendo fazer a tua própria vontade, nem falando palavras vãs, então, te deleitarás no Senhor.” Com base nesses princípios, a Divisão Sul-Americana da Igreja Adventista do Sétimo Dia reafirma neste documento seu compromisso com a fidelidade à observância do sábado.

Vida de santificação. A verdadeira observância do sábado se fundamenta em uma vida santificada pela graça de Cristo (Ez 20:12, 20); pois, “a fim de santificar o sábado, os homens precisam ser santos” (O Desejado de Todas as Nações, p. 283).

Crescimento espiritual. Como “um elo de ouro que nos une a Deus” (Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 352), o sábado provê um contato mais próximo de Deus. Como tal, não devemos permitir que outras atividades, por mais nobres que sejam, enfraqueçam nossa comunhão com Deus nesse dia.

Preparação para o sábado. Antes do pôr do sol da sexta-feira (cf. Lv 23:32; Dt 16:6; Ne 13:19), as atividades seculares devem ser interrompidas (cf. Ne 13:13-22); a casa deve estar limpa e arrumada; as roupas, lavadas e passadas; os alimentos, devidamente providenciados (cf. Êx 16:22-30); e os membros da família, já prontos.

Início e término do sábado. O sábado é um dia de especial comunhão com Deus, e deve ser iniciado e terminado com breves e atrativos cultos de pôr do sol, com a participação dos membros da família. Nessas ocasiões, é oportuno cantar alguns hinos, ler uma passagem bíblica, seguida de comentários pertinentes, e expressar gratidão a Deus em oração. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 356-359.)

Pessoas sob nossa influência. O quarto mandamento do Decálogo orienta que, no sábado, todas as pessoas sob nossa influência devem ser dispensadas das atividades seculares (Êx 20:10). Isso implica os demais membros da família, bem como os empregados e hóspedes; que também sejam estimulados a observar o sábado.

Espírito de comunhão. Como dia por excelência de comunhão com Deus (Ez 20:12, 20), o sábado deve se caracterizar por um prazeroso e alegre compromisso com as prioridades espirituais, com momentos especiais de leitura da Bíblia, oração e, se possível, de contato com a natureza (cf. At 16:13). Esse compromisso deverá ser mantido na escolha dos assuntos abordados também em nossos diálogos informais com familiares e amigos.

Reuniões da igreja. Somos admoestados a não deixar “de congregar-nos, como é costume de alguns” (Hb 10:25). Portanto, as programações e atividades regulares da igreja aos sábados devem ter precedência sobre outros compromissos pessoais e sociais, mesmo que estes sejam pertinentes para o sábado.

Casamentos e festas. O convite para deixar de lado nossos “próprios interesses” no sábado (Is 58:13) indica que casamentos e festas, incluindo seus devidos preparativos, devem ser realizados fora desse período sagrado. Casamentos e algumas festas mais suntuosas não devem ser planejados para os sábados à noite, pois seus preparativos envolvem expectativas e atividades não condizentes com o espírito de comunhão com Deus.

Mídia secular. A mídia secular, em todas as suas formas, deve ser deixada de lado durante as horas do sábado, para que este, rompendo com a rotina da vida, possa ser um dia “deleitoso e santo” (Is 58:13).

Esportes e lazer. Muitas atividades esportivas e de lazer, aceitáveis durante a semana, não são condizentes com a observância do sábado, pois desviam a mente das questões espirituais (Is 58:13).

Horas de sono. A Bíblia define o sábado como dia de “repouso solene” (Êx 31:15), e não como dia de recuperar o sono atrasado da semana. Ricas bênçãos advirão de levantar cedo no sábado, dedicando esse dia ao serviço do Senhor. (Ver Conselhos Sobre a Escola Sabatina, p. 170.)

Viagens. A realização de viagens por questões de trabalho ou interesses particulares é imprópria para o sábado. Existem, porém, ocasiões excepcionais em que se torna necessário viajar no sábado para atender a algum compromisso religioso ou situações emergenciais. Sempre que possível, os devidos preparativos, incluindo a compra de passagens e o abastecimento de combustível, devem ser feitos com a devida antecedência. (Ver Testemunhos Para a Igreja, v. 6, p. 359, 360.)

Excursões e acampamentos. A realização de excursões e acampamentos pode promover a socialização cristã (cf. Sl 42:4). Mas seus organizadores e demais participantes devem chegar ao devido local antes do início do sábado e montar sua estrutura, incluindo suas barracas, de modo que o santo dia possa ser observado segundo o mandamento. Além disso, as atividades durante as horas do sábado devem ser condizentes com o espírito sagrado desse dia.

Restaurantes e alimentação. A recomendação de que o alimento deve ser provido com a devida antecedência (Êx 16:4, 5; 22-30) significa que ele deve ser comprado fora das horas do sábado, e que a frequência a restaurantes comerciais nesse dia deve ser evitada.

Medicamentos. A compra de medicamentos durante o sábado é aceitável em situações emergenciais (cf. Lc 14:5), e imprópria quando a pessoa já os necessitava, e acabou postergando sua compra para esse dia.

Estágios e práticas escolares. O quarto mandamento do Decálogo (Êx 20:8-11) desabona a realização de atividades seculares no sábado, que gerem lucro ou benefício material. Envolvidos em tais atividades estão os programas de planejamento e preparo para a vida profissional, incluindo a frequência às aulas e a participação em estágios, simpósios, seminários e palestras de cunho profissional, concursos públicos e exames seletivos. Em caso de confinamento para a prestação de exames após o término do sábado, as horas desse dia devem ser gastas em atividades espirituais.

Escolha e exercício da profissão. A estrutura da sociedade em geral nem sempre favorece a observância do sábado, e acaba disponibilizando profissões e atividades que, embora sejam dignas, dificultam essa prática. Os adventistas do sétimo dia devem escolher e exercer profissões condizentes com a devida observância do sábado. Somos advertidos de que, se alguém, “por amor ao lucro, consente em que o negócio em que tem interesses seja atendido no sábado pelo sócio incrédulo, esse alguém é tão culpado quanto o incrédulo; e tem o dever de dissolver a sociedade, por mais que perca por assim proceder” (Evangelismo, p. 245).

Instituições de serviços básicos. A orientação de não fazer “nenhum trabalho” durante o sábado (Êx 20:10) indica que os observadores do sábado devem se abster de trabalhar nesse dia, mesmo em instituições seculares de serviços básicos. Instituições denominacionais que não podem fechar aos sábados (cf. Jo 5:17), incluindo os internatos adventistas, devem ser operadas nesse dia por um grupo reduzido e em forma de rodízio.

Atividades médicas e de saúde. Existem situações emergenciais que os profissionais da saúde devem atender, com base no princípio de que “é lícito curar no sábado” (Lc 14:3). Os hospitais adventistas necessitam dos préstimos de uma equipe médica, de enfermagem e de outros serviços básicos para o funcionamento nas horas do sábado. Mas os plantões rotineiros, tanto médicos quanto de enfermagem, em hospitais não adventistas, são impróprios para as horas do sábado. (Ver Ellen G. White Estate, “Conselhos de Ellen G. White Sobre o Trabalho aos Sábados em Instituições Médicas Adventistas e Não Adventistas”, em www.centrowhite.org.br.)

Projetos assistenciais. Cristo disse que “é licito, nos sábados, fazer o bem” (Mt 12:12). Isso significa que “toda atividade secular deve ser suspensa, mas as obras de misericórdia e beneficência estão em harmonia com o propósito do Senhor. Elas não devem ser limitadas a tempo ou lugar. Aliviar os aflitos, confortar os tristes, é um trabalho de amor que faz honra ao dia de Deus” (Beneficência Social, p. 77). Portanto, é lícito nas horas sagradas do sábado visitar enfermos, viúvas e órfãos, encarcerados e compartilhar uma refeição. Ações sociais que podem ser realizadas em outro dia não devem tomar as sagradas horas do sábado.

Atividades missionárias. O apóstolo Paulo usava o sábado para persuadir “tanto judeus como gregos” acerca do evangelho (At 18:4, 11; cf. 17:2), demonstrando a importância de se reservar um tempo especial nesse dia para atividades missionárias. Sempre que possível, os membros da família devem participar juntos dessas atividades, para desfrutar a socialização cristã e desenvolver o gosto pelo cumprimento da missão evangelística.

Como adventistas do sétimo dia, somos convidados a seguir o exemplo de Deus ao descansar no sétimo dia da semana da criação (Gn 2:2-3; Êx 20:8-11; 31:13-17; Hb 4:4-11), de modo que o sábado seja, para cada um de nós, um sinal exterior da graça de Deus e um canal de Suas incontáveis bênçãos.

(Portal Adventista)

As Três Virtudes do Cristão


O cristão é cheio de virtudes. Não faltam virtudes em uma pessoa que segue a Jesus Cristo.
Mas há 3 virtudes que se destacam como virtudes indispensáveis. Com efeito, não pode haver cristão sincero sem estas 3 qualidades. Essas 3 virtudes se encontram em Rom. 12:12: “Regozijai-vos na esperança; sede pacientes na tribulação; na oração, perseverantes.”
Consideremos a 1ª Virtude Indispensável:

I – REGOZIJAI-VOS NA ESPERANÇA
Nós cristãos temos esperança. Agnósticos não tem esperança; materialistas não tem esperança; os ateus não tem esperança. Os incrédulos não tem esperança. Mas os cristãos estão cheios de esperança. E por isso podem se alegrar e se regozijar. Podem revelar a sua grande alegria na esperança.
1 – Podemos nos regozijar na Esperança da Ressurreição
Atos 24:15: “Tendo esperança em Deus, como também estes a têm, de que haverá ressurreição, tanto de justos como de injustos.”
Jó se encontrava em uma fase difícil de sua vida, contra toda a esperança. Ele olhava para o seu corpo cheio de chagas e se desanimava. Mas olhando para os dias futuros, ele se alegrava na esperança da ressurreição, dizendo: “Eu sei que o meu Redentor vive e por fim se levantará sobre a Terra. Depois, revestido este meu corpo da minha pele, em minha carne verei a Deus.” (Jó 19:25-26).
O profeta Isaías, Daniel, Ezequiel e outros profetas falaram de sua esperança na ressurreição. E eles se alegraram no fato de que esta vida não acaba na morte do corpo, porque há uma esperança de que esse corpo há de reviver.
Todos os cristãos crêem na ressurreição. Sabemos que o nosso corpo abatido um dia será levado à sepultura. A morte nos aguarda. Disse o apóstolo Paulo: “Dia após dia morro!”
Mas Paulo tinha a esperança na ressurreição. Ele disse: “Tenho esperança em Deus de que haverá ressurreição tanto de justos como de injustos”. E ele se regozijava nessa esperança, dizendo que o Senhor Jesus Cristo “transformará o nosso corpo de humilhação para ser igual ao corpo da Sua glória” (Fil 3: 21).
Nós também podemos nos alegrar na esperança da ressurreição. Temos a esperança de que um dia o Senhor nos levantará do pó e nos ressuscitará, se tivermos de passar pela morte. Mas se não, sabemos que os nossos queridos hão de ressuscitar.
2 – Podemos nos regozijar na Esperança da Volta de Jesus
Tito 2:13: “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus.”
A esperança da Volta de Cristo é a suprema esperança, que encerra todas as esperanças cristãs. Sabemos que Ele virá. Esperamos a Cristo nas nuvens dos céus, com poder e grande glória. E esta é a nossa maior esperança.
Este será o maior acontecimento da história. Será a concretização de todas as esperanças de todos os cristãos de todas as eras. Será a bendita, “a bem-aventurada esperança, a manifestação da glória do nosso grande Deus e salvador Jesus Cristo”.
Qual deveria ser a nossa atitude diante desta gloriosa esperança? “Naquele dia se dirá: Eis que este é o nosso Deus, em Quem esperávamos, e Ele nos salvará; este é o Senhor a Quem aguardávamos; na Sua salvação exultaremos e nos alegraremos.” (Isa. 25:9). Você também pode se alegrar na esperança da Volta de Jesus. Nossa atitude será de exultação, expectação e entusiasmo! Alegrando-nos, apressando, e preparando-nos.
3 – Podemos nos regozijar na Esperança da Vida Eterna
Tito 1:2: “Na esperança da vida eterna que o Deus que não pode mentir prometeu antes dos tempos eternos”.
Todos apreciam viver. Mesmo as pessoas não cristãs apreciam tanto a vida que fazem de tudo para manter a sua saúde em dia, a fim de preservar a vida. As descobertas científicas da Medicina enchem a milhares de esperança. E eles podem até se alegrar nesta esperança de mais alguns anos de vida. Entretanto, eles não têm a esperança da vida eterna. Eles dizem: “Comamos e bebamos, que amanhã morreremos!”
Os cristãos, pelo contrário, podem se regozijar pela esperança da vida eterna, uma vida que se compara com a vida de Deus. Enquanto Deus viver, nós viveremos. E naturalmente, isto não significa alguns poucos anos a mais. Isto significa que nós poderemos viver pelos séculos intérminos da eternidade.
Vamos, portanto, nos alegrar porque esta é a grande promessa de um Deus que não pode mentir, uma promessa feita antes dos tempos eternos.
Segunda Virtude do Cristão:

II – SEDE PACIENTES NA TRIBULAÇÃO
Embora tenhamos alegria, também temos tribulações. A vida cristã não é um mar de rosas aqui neste mundo de pecado, sofrimento e morte. (1Ped. 4:12; 5:9).
1- Paciência na tribulação é Evidência de Amor.
Disse Paulo que “o amor é paciente” (1 Cor. 13:4).
Jó é o maior exemplo. Ele amava tanto a Deus, que mesmo na mais atroz provação revelou a mais extraordinária paciência. Ele perdeu os animais, perdeu as propriedades, perdeu os filhos e perdeu a saúde. A Sua esposa, esta ele não perdeu. Satanás queria usá-la para dizer algumas palavras venenosas a Jó. Aquela mulher, completamente desencantada, lhe falou: “Ainda conservas a tua integridade? Amaldiçoa a Deus e morre!” E qual foi a resposta de Jó? “Temos recebido o bem de Deus, e não receberíamos também o mal?” E quando Jó contemplou toda aquela devastação, destruído em suas bases, lançou-se em terra, adorou e disse: “Nu saí do ventre de minha mãe e nu voltarei. Bendito seja o nome do Senhor!” (Jó 2:9-10; 1:20-21). Isto é paciência na tribulação, revelada em um grande e exorbitado amor para com Deus!
Quando somos atribulados, devemos revelar esse amor a Deus e ao nosso semelhante de tal modo que sejamos pacientes nas tribulações. Algumas vezes perdemos o emprego; ou somos atribulados em nosso lar, em meio aos conflitos de vontades. Ou sofremos perdas financeiras. Disse o apóstolo Paulo: “Sede pacientes na tribulação.” Isso revela a genuinidade de nosso amor. Mostra que o nosso amor cristão é verdadeiro.
2 – Paciência na tribulação é Evidência de Ideal.
Heb. 11:24-25. “Pela fé, Moisés, quando já homem feito, recusou ser chamado filho da filha de Faraó, preferindo ser maltratado junto com o povo de Deus a usufruir prazeres transitórios do pecado.”
Moisés foi atribulado junto ao seu povo, mas preferiu ser assim maltratado, renunciando ao trono do Egito e aos prazeres transitórios do pecado. Por que ele fez tamanha renúncia? Porque ele tinha o grande ideal de libertar o povo de Deus da escravidão. E ele revelou a paciência na tribulação porque podia ver o Deus invisível a operar em meio à tribulação.
Quando temos um ideal, podem vir as tribulações por todos os lados, nós seremos pacientes porque podemos ver mais além do que se vê pelos olhos físicos.
3 – Paciência na tribulação é Evidência de Vitória
Os mártires do passado demonstraram que paciência na tribulação é prova de vitória. Eles foram roubados de suas propriedades, expatriados, exilados, jogados às feras famintas, decapitados e queimados vivos. E, no entanto, morriam cantando a sua vitória, expressando uma paciência extraordinária frente às maiores tribulações.
Policarpo (70-160 d.C.), foi um dos mártires da igreja primitiva, bispo da igreja de Esmirna, no século II. Aos 87 anos, o governador foi convencê-lo a mudar a sua ideia. A resposta veio pronta: “Como poderia eu renunciar ao meu Salvador que nunca me fez mal nenhum?” “Mas você vai perder as suas propriedades!” “Minhas propriedades estão na cidade celestial, onde Deus me preparou um lugar no Paraíso!” “Mas você vai perder a sua família!” “Minha família é toda a cristandade espalhada pelo mundo inteiro!” “Mas você vai perder a vida!” “Minha vida está escondida por Deus em Cristo Jesus!” Irado, o governador se levantou e lhe disse: “Eu vou matá-lo!” “Ninguém pode me matar, porque Deus me deu a vida eterna!” Policarpo foi condenado no estádio da cidade a morrer queimado; ele próprio subiu na fogueira e testemunhou para o povo: “Sede bendito para sempre, ó Senhor; que o Vosso nome adorável seja glorificado por todos os séculos”.
Com efeito, todos os remidos serão atribulados e foram vistos em visão no Apocalipse, contemplados pela paciência na tribulação, proclamando a sua vitória contra todos os seus inimigos.
Terceira Virtude do Cristão:

III – SEDE PERSEVERANTES NA ORAÇÃO
Os cristãos são perseverantes. Este é um de seus principais característicos. Nos últimos dias os justos foram descritos desta maneira: “Aqui está a perseverança dos santos; aqui estão os que guardam os mandamentos de Deus e a fé em Jesus” (Apo. 14:12).
Vamos exemplificar a perseverança dos cristãos. Tomás Edson foi o inventor da lâmpada elétrica. Disso a maioria das pessoas sabe. Mas como ele chegou a esse invento extraordinário que mudou a vida do mundo inteiro?
Edson tentou 20 vezes, e não conseguiu. Mas ele não era de desistir tão facilmente. Ele tentou mais 20 vezes e fracassou. Tentou mais 100 vezes e fracassou. Tentou mais 200 vezes e não deu certo. Aí ele continuou tentando, tentando e tentando. Mas os filamentos da lâmpada se queimavam, e ele não conseguia criar resistência, senão por apenas pouco tempo. Ele tentou sabe quantas vezes? Ele tentou 500, 600, 700 vezes, mas que perseverança! Ele realmente não era de desistir facilmente mesmo!
Ele tentou 1.188 vezes e fracassou. Daí a sua mulher lhe disse: ‘Você deve estar louco! Você tem um vácuo na cabeça!’ Então, Edson chegou à conclusão de que os filamentos da lâmpada se queimavam com a presença do oxigênio; faltava o vácuo. Daí, após 1.189 tentativas, conseguiu produzir uma lâmpada que resistisse por 1000 horas. Coincidência ou não, a Bíblia tem 1.189 capítulos, e é comparada à lâmpada para os nossos pés e luz para o nosso caminho (Sal. 119:105). Entretanto, Tomas Edson ilustra muito bem como funciona a perseverança dos fiéis seguidores de Jesus Cristo.
1 – Perseverança na oração traz a Resposta Desejada
Isso move o braço da onipotência divina. Sabe o que é perseverança na oração? É orar, orar, orar e orar e orar mais ainda até alcançar a resposta.
Cristo contou uma parábola (Luc. 18:1-8.). Havia em certa cidade um juiz que não temia nem a Deus nem a homem algum. E havia na mesma cidade uma viúva que estava enfrentando alguns problemas sérios. Então, ela foi ter com ele e dizia: “Julga a minha causa contra o meu adversário!” Mas ele não lhe dava atenção. Mas aquela mulher era muito insistente e perseverava dia e noite, dizendo: “Julga a minha causa contra o meu inimigo!” O juiz a princípio não se importou com os seus pedidos; mas ela era por demais perseverante para desistir, e clamou mais ainda. E aquele juiz começou a se abalar em suas emoções, e disse consigo mesmo: “Bem que eu não temo a ninguém, mas como esta viúva me importuna, julgarei a sua causa, para que não venha a me incomodar mais!” A mulher foi tão perseverante que conseguiu o seu intento.
Cristo contou esta parábola do juiz iníquo não só para nos dizer que Deus é bom, mas para nos incentivar à prática da oração perseverante. Ele nos ensinou sobre “o dever de orar sempre e nunca esmorecer” (v. 1).
Ana orou com perseverança e foi atendida. Ana era uma mulher estéril e desejava ter um filho, ardentemente. Elcana, seu esposo, sabia de seu desejo, e fazia de tudo para agradá-la, porque sabia que ela não podia ter filhos. Penina era a outra esposa que a provocava intensamente, porque ela tinha esse problema. Então, Ana se dirigiu ao templo e orou insistentemente, clamando a Deus com grande angústia de alma. Perseverou em oração e Deus atendeu à sua prece, e lhe deu um filho chamado Samuel, que foi um dos maiores profetas em Israel.
Jacó se encontrava aflito porque ia se encontrar com o seu irmão Esaú, que ainda era o seu inimigo pronto com o seu exército para lhe tirar a vida, junto com toda a sua família. Mas Jacó teve um encontro com Deus no vau do Jaboque e lutou com Deus em oração e prevaleceu. Porque a perseverança na oração traz a resposta de que nós mais precisamos.
2 – Perseverança na oração traz o Fortalecimento da Fé
Há uma relação muito estreita entre fé e oração, porque quando nós oramos, a nossa fé se fortalece. Mas se nós oramos com perseverança, com insistência, nós temos a nossa fé muitas vezes fortalecida, e nos tornamos inabaláveis. Nada nem ninguém pode abalar a um cristão que ora com perseverança.
Muitos cristãos negligenciam a oração e são fracos em sua fé, e são envolvidos pelas trevas do inimigo. Muitas vezes quando nós negligenciamos a oração, estamos desligados da Fonte de bênçãos espirituais, e desligados da Fonte da vida, nós ficamos fracos em nossa fé.
Mas se queremos ser fortalecidos, temos que perseverar na oração, porque a perseverança na oração enrijece a fé.
3 – Perseverança na oração traz Vitória sobre o Pecado
Apresento o maior Modelo, o maior Exemplo, jamais superado: Jesus Cristo.
No Deserto da Tentação, Jesus Cristo Se encontrava sozinho, mas comungava com Deus de modo perseverante. Durante 40 dias Ele orava a Deus, traçando planos para o Seu ministério. E quando se aproximou Satanás com as suas palavras tentadoras, Ele estava pronto para enfrentá-lo, e saiu-se vitorioso, porque a perseverança na oração traz vitória sobre o pecado.
Disse Jesus Cristo aos discípulos, no Jardim do Getsêmani: “Vigiai e orai, para que não entreis em tentação.” Vigiar em oração significa perseverar em oração. Eles começaram a orar com Cristo, mas não perseveraram e foram todos vencidos. Eles tinham sido avisados. E nós também somos avisados. Mas enquanto fracassaram os discípulos, Jesus Cristo perseverava na oração e clamava diante de Deus, a fim de que a Sua vontade se realizasse. E saiu mais uma vez vitorioso contra as hostes do mal.
Na Cruz do Calvário, Jesus Cristo continuou perseverando em oração, e orava até por Seus inimigos: “Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem!” Continuou orando e disse: “Pai, nas Tuas mãos entrego o Meu espírito.” E saiu-Se triunfante em uma vitória esmagadora contra Satanás, porque a perseverança na oração traz vitória contra o pecado e seu originador.

CONCLUSÃO
Agora sabemos quais são as 3 virtudes dos cristãos:
1. Eles são exultantes na esperança
2. Eles são pacientes na tribulação
3. Eles são perseverantes na oração.
Como estamos nós? Será que estamos nos regozijando na esperança, ou nas coisas deste mundo? Somos nós pacientes na tribulação, ou não temos paciência em tempo algum? Somos nós perseverantes na oração, ou não temos tempo para o que é essencial à vida cristã?
Que Deus nos dê Sua graça, para que possamos viver a mensagem de Rom. 12:12: “Regozijai-vos na esperança; sede pacientes na tribulação; na oração, perseverantes.”

Por Pr. Roberto Biagini

Erro 404: Eu já fui um Iluminatti

A partir do momento em que este texto for publicado, minha vida corre perigo. Ponderei muito antes de desabafar e revelar algumas verdades que você nem imagina. Mas estou cansado de ver dia após dia tantas pessoas servindo como massa de manobra para uma minoria absoluta.

A Nova Ordem Mundial está em formação. Você não significa nada para nós, é apenas um peão em meio a nosso tabuleiro particular chamado mundo. Condicionamos você a usar os nossos produtos e a se encantar com as tecnologias que criamos, tudo para que você seja controlado em cada um dos seus passos e possa agir da maneira que for mais conveniente para nós.
Nós temos todas as respostas
Nosso maior salto até agora foi controlar a maneira como você pensa. Ou melhor, a maneira como você acha que pensa. Se você tiver alguma dúvida, sobre qualquer assunto, a quem você vai recorrer? Ao Google, provavelmente. O buscador mais usado no planeta tem todas as respostas que você precisa, ordenadas da maneira que nós queremos que você julgue relevante.

A “googlelização” de tudo foi um de nossos primeiros programas de condicionamento. Nosso propósito era prever o comportamento de cada um de vocês, fazendo com que o pensar se tornasse algo secundário, missão cumprida com sucesso pelos Iluminatti.

Aliás, uma curiosidade: você sabia que as duas letras “o” da palavra Google simbolizam um par de olhos em constante observação do seu comportamento? Estivemos de olho em você o tempo todo, mas você nem se deu conta disso. Admiro a maneira ingênua como vocês se comportam.

O livro dos tolos


O que você está fazendo? Apenas o Google não é o suficiente para que possamos manter o controle sobre você. Por isso, o estimulamos a nos contar de hora em hora tudo aquilo que está acontecendo em sua manipulada vida. Assim, criamos as redes sociais e os microblogs. Colocamos em suas mãos as ferramentas para que você ache que pode fazer o que quiser.
De hora em hora você nos avisa, via Twitter, tudo aquilo que está acontecendo em sua vida primária. “Vou tomar banho”; “vou almoçar no restaurante da esquina”; “estou pensando em fulano”. Não importa o que você esteja fazendo, estamos de olho em você, monitorando a sua vida.

As suas fotos, a maneira como você se diverte e tudo mais o que você faz, controlamos por meio do livro dos tolos, que vocês popularmente conhecem como Facebook. Nele temos informações atualizadas de boa parte da população mundial. Devo confessar que essa é uma das formas mais eficientes de controle que criamos até hoje. E vocês ainda se divertem, não é o máximo, tolos? 

O fruto proibido

A Apple é o maior exemplo de condicionamento de massas que conseguimos criar até o momento. A começar pelo nome da empresa, utilizamos como símbolo o fruto proibido para instigar você a ter um produto diferenciado em suas mãos. Mas certamente vocês nem perceberam isso, de tão encantados que ficam com as nossas tecnologias mágicas.

Contudo, nosso plano mais ambicioso até então foi o da morte de Steve Jobs. Sim, Steve está vivo e é um dos nossos membros mais ativos e inteligentes. Sete dias depois de anunciarmos a morte dele, chegou ao mercado a nossa ferramenta de controle chamada iPhone 4S. No smartphone, instalamos dois dispositivos: o Find My Friends e o Siri.
O primeiro dispensa explicações: sabemos onde você está sem que você precise fazer nada, basta estar com o seu celular no bolso. Não queremos perdê-lo de vista, vai que você começa a ter ideias anárquicas ou socialistas por aí, é melhor não facilitar. Já o Siri é, sem dúvida, um golpe de mestre.

Siri nada mais é do que uma sigla para “Steve is resting inside”, algo como “Steve descansa aqui dentro”. Como eu já disse, Steve Jobs não morreu. Uma de nossas mentes mais iluminadas, Jobs foi convidado a deixar a vida pueril e assumir a Grande Central de Comando. A partir de lá, ele tem acesso, em tempo real, a todos os diálogos feitos com os iPhones.

Você acha que está conversando com o Siri, mas na verdade está conversando com nossa Grande Central de Comando. Temos centenas de atendentes treinados para respondê-lo da maneira mais conveniente possível para nós. Com sorte você poderá um dia até mesmo ouvir do próprio Steve uma resposta para as suas perguntas fúteis.

E você ainda não acredita

Aposto que você chegou até esse ponto da leitura e continua cético com relação a tudo que eu disse. Continue assim, é exatamente isso que queremos. É tudo tão óbvio, todas as respostas estão na sua frente, mas ainda assim você não é capaz de enxergar e compreender. Para isso contamos com a ajuda de um projeto bastante eficiente, que permite também o controle mental sobre a população.

O nome dele é HAARP, algo que você já deve ter ouvido falar, mas nem se preocupou. Utilizamos uma mescla de ondas de rádio com frequências sonoras para manipular a mente coletiva dos cidadãos, fazendo com que vocês defendam a todo custo suas vidas ilusórias e julguem os nossos projetos como “meras teorias conspiratórias”.

E vem mais por aí


Apesar de termos o controle sobre você, ainda queremos mais. Temos algumas ideias em mente como o RG com chip, que permitiria monitorar todos os cidadãos, mesmo aqueles que não têm aparelho nenhum em mãos. Internamente chamamos esse projeto de “a marca das bestas”. Temos certeza que você vai aceitar isso sem maiores restrições, afinal vamos prometer informatização, controle e agilidade em troca da sua liberdade.
Também não queremos que você tenha o trabalho de enviar os seus dados para nós a todo instante. Nossa nova plataforma de controle em expansão se chama “computação nas nuvens”. Na prática, oferecemos um espaço virtual gratuito para você em troca dos seus dados mais confidenciais. Obviamente você vai aceitar, sem pensar duas vezes.

Por conta das revelações que você leu acima, devo ser eliminado muito em breve. Fiz minha parte e esclareci os mistérios ocultos para vocês. Eu sei que provavelmente vocês não irão acreditar e vão dizer que tudo o que eu falei se resume a teorias conspiratórias sem sentido, mas a escolha é de vocês. Quer continuar sendo manipulado? O azar é só seu, minha marionete!

Atenção: este artigo faz parte do quadro Erro 404, publicado semanalmente às sextas-feiras, cujo objetivo é fornecer um texto descontraído aos leitores do Baixaki. Qualquer semelhança com a realidade é meramente coincidência!

Fonte: Tecmundo 

NOTA MINUTO PROFÉTICO: De duas uma: Ou esse texto foi escrito para ridicularização das "teorias conspiratórias" ou como um alerta em forma de ironia. Acredito na segunda opção, ainda que haja alguns argumentos imprecisos (Steve Jobs está vivo, RG com chip é a marca da besta...). Vale como alerta!

Série Verdades Bíblicas com Cid Moreira - Interferência na criação divina

A Grande Esperança (Mensagem de Sábado 26/11)

A Grande Esperança (Mensagem de Sexta 25/11)

A Grande Esperança (Mensagem de Quinta 24/11)

quarta-feira, novembro 23, 2011

Crise Européia

A TV Novo Tempo irá transmitir amanhã, quinta-feira 24, às 22h no Brasil, o programa Especial Crise Européia.

Como o título indica, o assunto é a grave crise que desde há algum tempo assola a Europa, nos seus mais variados âmbitos: financeiro, econômico, político, social, etc..

Veja a seguir o spot do programa.

Não faça isso com seus filhos!

Nenhum pai ou mãe quer filhos problemáticos. Detalhes pequenos, porém, podem fazer toda a diferença!

Cuidado! As sete atitudes abaixo relacionadas poderão fazer de seu filho um delinquente:

1.    Comece na infância a dar ao seu filho tudo que ele quiser. Assim, quando crescer, acreditará que o mundo tem obrigações de lhe dar tudo o que deseja.
2.    Quando ele disser nome feio, ache graça. Isto o fará considerar-se interessante.
3.    Nunca lhe dê educação religiosa. Espere que aos 21 anos, ele decida por si mesmo.
4.    Satisfaça todos os seus desejos. Não lhe fruste e apanhe tudo o que ele deixar jogado: livros, sapatos, roupas…
5.    Discuta com freqüência na frente dele e tome partido dele contra vizinhos, professores e policiais. Quando se meter em alguma encrenca séria, dê esta desculpa: “Nunca consegui dominá-lo”.
6.    Nunca deixe ganhar o seu próprio dinheiro. Por que terá ele que passar pelas mesmas dificuldades que você passou?
7.    Prepare-se para uma vida de desgosto. É a sua merecida recompensa.


terça-feira, novembro 22, 2011

Seja Amável

É mais fácil receber amor das pessoas quando somos amáveis. Isso não significa apenas ser bondoso , e sim desenvolver qualidades que nos façam atrativo (a) para outros. Há os que reclamam que não são amados como queriam e que as pessoas não os aceitam como são. Mas como despertar amor sendo uma pessoa desagradável, agressiva , crítica, irônica, dominadora e mentirosa?
Veja algumas dicas do psiquiatra Cesar Vasconcelos para se tornar agradável, facilitando o contato social e, consequentemente, as relações de afeto.

Você quer ser uma pessoa amável? Então pratique o seguinte:
1) Seja uma pessoa com boa higiene, com aparência de limpeza, sem roupas extravagantes, mantendo suas unhas, cabelos, pele, dentes em boas condições. O odor do seu corpo deve ser agradável.
2) Seja simples e natural. Não seja afetada, fazendo cena, não chame a atenção sobre si. Isto é antipático e desagradável. Seu valor como pessoa não é aumentado pelo barulho que você faz para chamar a atenção. Seja uma pessoa discreta.
3) Trate as pessoas como gostaria de ser tratado, ou, não faça com ninguém o que não gostaria que fizessem com você. Não insulte as pessoas. Evite ficar reclamando e resmugando. Mantenha suas promessas. Não seja rude. Não faça fofocas sobre alguém, isto fará as pessoas não gostarem de você e elas perderão a confiança em você e farão uma propaganda negativa sua, com razão.
4) Independente de suas emoções, coloque um sorriso nos lábios. Se isto for muito difícil porque houve algo que o aborreceu, bateram no seu carro, etc., explique que você está irritado com algo, ao invés de reagir dizendo irritadamente “Deixe-me sozinho!”. Com uma explicação rápida as pessoas entenderão.
5) Se você é estudante, faça as tarefas que o professor pediu. Não converse em sala de aula, assim aprenderá mais. Deixe para conversar no intervalo ou antes e depois das aulas ou nos fins de semana e feriados. Fique quieto na hora da aula e escute.
6) Seja sensível ao invés de uma pessoa bronca. Isto produzirá mais respeito nos contatos e não medo ou incômodo nas pessoas se você explodir. Com emoções fortes, respire fundo, analise a situação, evite discussão, não grite, não bata em retirada, não agrida com palavras ou objetos. Deixe diminuir a raiva e depois converse sobre o assunto para clarear, tirar dúvidas, fazer acertos, etc.
7) Seja leal. Não engane as pessoas. Não minta. Este negócio de “diga que não estou” é mentira injustificável, desnecessário, e um modelo (para crianças, etc.) péssimo de desonestidade.
8.) Evite monopolizar a conversa falando demais o tempo todo e ao final dizer que foi bom ter encontrado a pessoa, convidando-a para um “papo” outro dia. Aprenda a escutar. E quando a pessoa começar a falar, espere ela terminar a frase antes de você cortar. Não corte a conversa sempre, mesmo que você tenha a impressão de que já sabe o que a pessoa irá dizer. Sabe mesmo?
9) Avise sobre o que pensa em fazer. Faça o que disse que irá fazer. Não diga que vai fazer se você não vai mesmo, assim você perde a moral, o respeito e a confiabilidade. Diga o que quer dizer; fale com significado, mas não faça isto machucando as pessoas. Não precisa responder na mesma moeda.
10) Se alguém lhe insultar ou dizer algo que fere, evite discutir. Tente se desligar do assunto, pois pode ser uma pessoa briguenta que não quer serenidade. Isto revela quem não é amigo, mas invejoso.
11) Aceite a si mesmo ao invés de rejeitar-se. Não é concordar com seus defeitos de caráter. É dizer que você reconhece ter defeitos de conduta e não os nega. Não aceitar pode ser negar, ou seja, fugir da realidade. Quando você se aceita, pode estar aberto para mudar o que não é agradável em si.
12) Não precisa ser bajulador das pessoas para adquirir afeto. Coloque limites, diga “não” quando necessário sem medo, mas faça isto com gentileza.
13) Considere a si mesmo como alguém de valor. Talvez isto exija algum trabalho pessoal porque você pode ter trazido do passado algo mal resolvido que atingiu sua noção de valor pessoal. Deixe para trás pensamentos de ser indigno e sem valor de ser amado.
14) Faça algo bom e útil para alguém com frequência. Talvez ouvir uma pessoa angustiada, ou tomar conta das crianças de alguém por umas horas, levar uma pessoa à consulta médica. Ofereça ajuda.
15) Seja feliz e otimista. Qualquer que seja a situação, você pode focar no negativo ou no positivo. Você será uma pessoa amável ao revelar que pode ser agradável independente das situações. Lembre-se: Todas as coisas contribuem para o bem daqueles que amam a Deus e são chamados por Seu decreto.

Fonte: Site Rádio Novo Tempo

Seria Jesus criatura do Pai?

Colossenses 1:15 e Apocalipse 3:14 estão, realmente, afirmando que Deus Pai criou Jesus Cristo?
A Bíblia é clara em afirmar que Jesus é Deus. Eis alguns textos bíblicos sobre essa verdade: “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1:1); “Ninguém jamais viu a Deus; o Deus Unigénito, que está no seio do Pai, é quem O revelou”  (Jo 1:18); “Respondeu-Lhe Tomé: Senhor meu e Deus meu” (Jo 20:28); “… mas acerca do Filho: o Teu trono, ó Deus, é para todo o sempre” (Hb 1:8); “… na justiça do nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1:1); “Aguardando a bendita esperança e a manifestação da glória do nosso grande Deus e Salvador Cristo Jesus” (Tt 2:13); “Eis que a virgem conceberá e dará à luz um filho, e Ele será chamado pelo nome de Emanuel (que quer dizer: Deus conosco)” (Mt 1:23). À luz do conteúdo desses versos, não há motivo para se pensar que Jesus tenha sido criado pelo Pai. Se isso tivesse acontecido, Jesus teria sido o primeiro a nascer, o que contradiria os textos anteriormente mencionados, que declaram ser Ele Deus e, portanto, eterno.
Colossenses 1:15 diz que Jesus “é a imagem do Deus invisível, o primogênito de toda a Criação”. A palavra ”primogênito” vem do grego “protótokos” (protos = “o primeiro a nascer”, “o principal”, “o mais importante”, e tokos = “dado à luz”, “nascido”, “descendência”, “prole” - do verbo tikto = “nascer”, “dar à luz”1). A Septuaginta emprega protótokos para traduzir o vocábulo hebraico o bekôr -”primogênito”.2 Assim, protótokos significa tanto “primeiro/primogênito”, como também “mais importante/preeminente”.
“Primogênito” é empregado na Bíblia com duas ideias: (1) em sentido literal: o primeiro a nascer (cf. Lc 2:7: “E ela [Maria] deu à luz o seu filho primogênito”; Hb 11:28: ”… para que o exterminador não tocasse nos primogênitos dos israelitas”), e (2) em sentido figurado: o mais importante, o mais preeminente (cf. Êx 4:22: “Israel [2º filho de Isaque] é meu filho, meu primogênito”; Sl 89:27: ”Fá-lo-ei [a Davi, filho mais novo de Jessé], por isso, meu primogênito, o mais elevado entre os reis da Terra”; Jr 31:9: “Efraim [2º filho de José] é meu primogênito”).
Então, sendo Jesus Deus, e como tal eterno, a palavra “primogênito” é empregada, em Colossenses 1:15, para mostrar que Ele é ”o mais importante” de toda a Criação, pois foi seu Criador, o Autor da própria Criação. Veja que Colossenses 1:16 explica o verso 15: ”… pois nEle, foram criadas todas as coisas, nos céus e sobre a Terra, as visíveis e as invisíveis, sejam tronos, sejam soberanias, quer principados, quer potestades. Tudo foi criado por meio dEle e para Ele.”
Em Colossenses 1:15, Paulo destaca a posição de Cristo em relação à Criação. Ele é apresentado como estando acima de todas as coisas criadas. A razão disso é que Ele é a causa primária da Criação, Seu Originador. Ele é o que tem todo o poder, “no Céu e na Terra” ( Mt 28:18), “porquanto, nEle, habita, corporalmente, toda a plenitude da divindade” (Cl 2:9), e “NEle, tudo subsiste” (Cl 1:17).
Apocalipse 3:14 diz que Jesus é “o princípio da Criação de Deus”. A palavra “princípio”, na língua original grega, é archê, e significa “início”, “origem”, “princípio”, mas também “líder” e “primeira causa”.3 A ideia de que Jesus foi o início da Criação de Deus, no sentido de ter sido a primeira coisa criada, novamente contraria os textos mencionados anteriormente, os quais afirmam que Jesus é Deus, e como tal eterno, e quem é eterno não pode ter sido criado. A palavra “princípio”, em Apocalipse 3:14, quer dizer que Jesus é o “originador”, a “causa primária”, o “líder” da Criação de Deus.
Em conclusão, dizemos que os textos de Colossenses 1:15 e Apocalipse 3:14, longe de sugerirem que o Filho foi criado, afirmam Sua eternidade e Seu poder criador.

Será o Santuário “Purificado”?

Estaria correta a tradução “… e o Santuário será purificado”, em Daniel 8:14? E como aceitar um juízo ”investigativo”, uma vez que essa palavra não está na Bíblia?

1. Juízo investigativo
Quem usa o argumento de só aceitar uma doutrina se determinada palavra constar nas Escrituras, terá problemas também com o ensinamento bíblico sobre o Milênio, pois tal vocábulo não se encontra na Bíblia. Mas a expressão “mil anos”, mencionada em Apocalipse 20:2, 3, 4, 6, 7, não quer dizer a mesma coisa?
Vejamos o que a Bíblia diz sobre o Juízo Investigativo:
1. Jesus Cristo exemplificou esse julgamento com a parábola das Bodas (Mateus 22). Antes de começar a festa, foi feita uma investigação para ver se os convidados estavam devidamente trajados (verso 11). Isso indica que, antes que Cristo venha para buscar Sua noiva (a igreja) para as bodas, faz-se necessária a investigação dos convidados.
2. O profeta Daniel fala que, antes de ser dado aos salvos o reino eterno (Dn 7:22, 27), será feita “justiça aos santos do Altíssimo” (Dn 7:22). Isso indica que antes da segunda vinda de Cristo haverá um julgamento ou investigação de todos os que professaram ou professam servir a Deus. Para isso, o Ancião de dias (Deus Pai) instaura um tribunal, quando livros são abertos (Dn 7:10). Esse juízo mostra quem está pronto para participar das bodas entre Cristo e a igreja.

2. “Purificação” do santuário, em Daniel 8:14
O verbo hebraico que aparece em Daniel 8:14 é nitsdaq, forma Niphal (passiva) do verbo tsadaq, que tem os significados de “justificar”, “vindicar”. Os tradutores da Septuaginta (versão grega do Antigo Testamento) se depararam com tsadaq, nesse verso, e o traduziram com o termo grego katharízo (limpar, purificar), e não com dikaioo (ser justo, justificar), como seria o esperado. Por quê?
Ou (1) porque traduziram o livro de Daniel de um manuscrito que tinha tahar (limpar, ser limpo), e não tsadaq (justificar, vindicar), ou, mais provavelmente, (2) por verem em tsadaq um aspecto cerimonial, relacionado com a purificação do santuário, no Dia da Expiação. Paulo (sendo ele o autor de Hebreus) seguiu a Septuaginta, ao falar da purificação do santuário celestial, em Hebreus 9:22, 23. Nesses dois versos, ele usa o mesmo verbo katharízo (limpar, purificar), empregado na Septuaginta para traduzir o verbo tsadaq.
Aqueles que dizem que tsadaqnão pode ser traduzido por “purificar” advogam que Antíoco Epifânio I V (175-c.163 a.C.) é o “chifre pequeno” (Dn 8:9). Mas Antíoco não cumpre todas as condições para ser o “chifre pequeno”:
1. A profecia era para o “tempo do fim” (Dn 8:17) ou para “dias ainda mui distantes” (Daniel 8:26), e não para o tempo de Antíoco.
2. Deveria ser um poder mundial, ou “muito forte” (Dn 8:9), como os impérios representados pelo carneiro (Medo-Pérsia) e o bode (Grécia) – não foi esse o caso de Antíoco, pois ele governou apenas na Síria. Ao tentar se intrometer nos negócios da Palestina, acabou sendo expulso pelos macabeus.
3. Deveria destruir o santuário israelita ( Dn 8:11). Apesar de ter profanado o santuário, até com sacrifício de porcos, Antíoco não o destruiu.
4. Deveria “lançar a verdade por terra” ( Dn 8:12). Antíoco tentou helenizar os judeus, proibiu a circuncisão, forçou alguns judeus a comer carne de porco, ofereceu sacrifícios de porcos no templo, mas não conseguiu ”lançar a verdade por terra” de modo permanente, pois foi expulso da Palestina.
5. Devia “prosperar” naquilo que empreendesse (Dn 8:12). Mas não se pode dizer que Antíoco “prosperou” (Dn 8:12), nem que se “tornou muito forte” (Dn 8:9). Ele, depois de um fugaz triunfo no sul (Egito), foi totalmente derrotado nesse país, quando o embaixador romano C. Popílio Laenas meramente lhe informou que o Senado Romano queria que ele se retirasse. O inflexível romano traçou, com sua bengala, um círculo em torno de Antíoco e exigiu deste uma decisão antes que ele saísse de dentro do círculo!
Antíoco morreu sob circunstâncias obscuras e tristes no leste (Mesopotâmia). Até mesmo na “terra gloriosa” (Palestina), onde, a princípio, ele parecia destinar-se ao sucesso, todas as suas ambições ruíram por terra enquanto ele ainda vivia ( M. Maxwell, The Message of Daniel, p. 159).
Somente Roma, em suas duas fases, cumpre todos os detalhes proféticos para ser o “chifre pequeno”: Roma pagã destruiu o santuário judaico, no ano 70 d.C, e Roma papal usurpou de Cristo (que ministra no santuário), a função de perdoador dos pecados, dando essa prerrogativa aos seus sacerdotes.
Exortamos aos que não aceitam o Juízo Investigativo e a Purificação do Santuário a fazer um reexame de seus argumentos, para ver como tais doutrinas se baseiam solidamente na Bíblia.

Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e editor na Casa Publicadora Brasileira. (Sétimo Dia)

segunda-feira, novembro 21, 2011

A Grande Esperança (Mensagem de Domingo, 20/11)

Sermão de domingo, 20 de novembro, do Evangelismo Via Satélite direto de Belo Horizonte, Mg, com Pr. Luís Gonçalves. A Grande Esperança - Aos que morrem no senhor. Apocalipse 14:13

A Grande Esperança (Mensagem de Sábado, 19/11)

Sermão de sábado, 19 de novembro, do Evangelismo Via Satélite direto de Belo Horizonte, Mg, com Pr. Luís Gonçalves. A Grande Esperança - Aos que lêem, ouvem e guardam. Apocalipse 1:3.


quarta-feira, novembro 16, 2011

Participa Satanás da expiação?

O texto de Levítico 16:10 é claro em afirmar que o bode emissário participa da expiação. Se esse bode representa Satanás, isso significaria sua participação na expiação ao lado de Cristo?
O texto em questão afirma: “O bode sobre que cair a sorte para bode emissário [azazel] será apresentado vivo perante o Senhor, para fazer expiação [kaphar] por meio dele e enviá-lo ao deserto como bode emissário” (Lv 16:10).
A palavra “Azazel” só ocorre nesse texto de Levítico e tem sido objeto de muita discussão entre os eruditos bíblicos. Diversos significados têm sido propostos para o termo: um lugar no deserto, “bode emissário”, um demônio do deserto, ou o próprio Satanás. No pseudepígrafo 1 Livro de Enoque (8:1; 10:12; 13:1), Azazel é o chefe dos anjos caídos.
Uma análise do papel dos dois bodes no ritual do Dia da Expiação aponta para Azazel como um ser pessoal, em oposição ao Senhor (Yahweh): um bode era “para o Senhor”- um ser pessoal (Lv 16:8), o outro “para Azazel” (Lv 16:8) – que, em oposição ao Senhor, deve ser também um ser pessoal. O bode “para o Senhor” era sacrificado (Lv 16:15) – representando o sacrifício de Cristo; o outro bode era enviado ao deserto (Lv 16:20-22) – representando Satanás, que, durante o Milênio, vagará pela Terra desolada e desértica (Ap 20:1-3).
Assim, sendo Azazel símbolo de Satanás, como entender, em Levítico 16:10, a expressão “para fazer expiação [kaphar] por meio dele”? Se esse bode não era imolado em sacrifício, como participa da expiação?
Frank B. Holbrook, em sua obra O Sacerdócio Expiatório de Jesus Cristo (Tatuí: Casa Publicadora Brasileira, 2002), na página 143, argumenta, com propriedade, que o vocábulo “expiação” (kaphar) tem mais de um significado na Bíblia:
1. Expiação em sentido “redentivo”, Isso se dava quando o pecado do penitente era perdoado e apagado por meio da morte de um substituto. Essa expiação redentiva é a mencionada em Levítico 4:34- 35: “Então, o sacerdote, com o dedo, tomará do sangue da oferta pelo pecado e o porá sobre os chifres do altar do holocausto. [...] Assim, o sacerdote, por essa pessoa, fará expiação [kaphar] do seu pecado que cometeu, e lhe será perdoado.” O mesmo tipo de expiação era feito com o sangue do ”bode para o Senhor” (Lv 16:15-19). Essa expiação “redentiva” era símbolo da que é efetuada pelo precioso sangue de Cristo, “como de cordeiro sem defeito e sem mácula” (1 Pe 1:19).
2. Expiação em sentido “punitivo”, quando o pecador perde a vida devido ao castigo por seus delitos. No livro de Números, ocorrem dois exemplos de expiação ”punitiva”:
1) quando o imoral simeonita Zimri e sua parceira sexual Cosbi foram atravessados com uma lança pelo sacerdote Fineias (ver Nm 25:6-18). É dito que, com a morte desses dois pecadores impenitentes, se fez “expiação [kaphar] pelos filhos de Israel” (Nm 25:13);
2) quando um homicida era executado por seu crime (ver Nm 35:16, 30-33). Com isso, Deus deixou claro que ”o sangue profana a terra; nenhuma expiação [kaphar] se fará pela terra por causa do sangue que nela for derramado, senão com o sangue daquele que o derramou” ( Nm 35:33).
Esse tipo de expiação punitiva é a que acontecia com o bode emissário (Lv 16:10), o qual levava sobre si, não vicariamente, mas punitivamente, os pecados confessados, perdoados e apagados do povo de Israel. O bode Azazel é símbolo apropriado de Satanás, autor e instigador de todo o pecado, o qual levará sobre si, durante mil anos,
os pecados que fez o povo de Deus cometer.
Interessante é que Ellen G. White também fala em expiação nos aspectos “punitivo” e “redentivo”:
“Visto que Satanás é o originador do pecado, o instigador direto de todos os pecados que ocasionaram a morte do Filho de Deus, exige a justiça que Satanás sofra a punição final. A obra de Cristo para a redenção dos homens e purificação do Universo da contaminação do pecado será encerrada pela remoção dos pecados do santuário celestial e deposição dos mesmos sobre Satanás, que cumprirá a pena final. Assim no cerimonial típico, o ciclo anual do ministério encerrava-se com a purificação do santuário e confissão dos pecados sobre a cabeça do bode emissário. Em tais condições, no ministério do tabernáculo e do templo que mais tarde tomou o seu lugar, ensinavam-se ao povo cada dia as grandes verdades relativas à morte e ministério de Cristo, e uma vez ao ano sua mente era transportada para os acontecimentos finais do grande conflito entre Cristo e Satanás, e para a final purificação do Universo, de pecado e pecadores” [Patriarcas eProfetas, p. 358 [grifos acrescentados]).
E então, participa Satanás da expiação? A resposta é ”sim”, se levarmos em conta a expiação “punitiva”, e “não”, se temos em vista a expiação “redentiva”, a qual é feita somente através de Jesus Cristo e seu precioso sangue.
Por Ozeas C. Moura, doutor em Teologia Bíblica e editor na Casa Publicadora Brasileira.

terça-feira, novembro 15, 2011

Lute pelo seu sonho

Se você é feliz, viva com intensidade; se sofre não faça desse sofrimento uma bandeira nem uma estaca para você se escorar; use o sofrimento como uma espada com a qual você irá furar as barreiras que possam aparecer em seu caminho. Lute sempre para que mesmo sem querer o sorriso não deixe de brotar de sua face e nos seus lábios. A serenidade esteja sempre em seu rosto; não deixe que a tristeza aflore em seus sentidos mesmo que as lembranças tentem perturbá-lo e o prato venha fácil esconder essas lembranças. Bem no fundo de sua alma, pense e não chore. Lembra-te que há alguém prá te dar aquela força que você precisar. Quanto ao desespero e angústia tranque-os numa caixinha e jogue a chave no mar. E quando estiver num baixo-astral, lembre de Deus. Lembre que quando Deus nos deu a vida queria que vivêssemos e não morrêssemos. Deus nos deu a vida que é a essência do ser e a supremacia do amor. Acho que só posso pedir ou exigir que você viva, lute pelo seu sonho, lute pelo seu amor; quero que quando escutar ou ler algo parecido com isso, lembre-se que não é sentimento poético e sim puro e real sentimento da força que Deus tem para dar a você.   

Fonte: Rede Maranatha

Um testemunho de fé e da atuação poderosa de Deus