terça-feira, outubro 30, 2012

Sem Tabus - Sexo Pós - Moderno


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Como aproveitar o fim do mundo. Globo vive dias finais.


“Como Aproveitar o Fim do Mundo”, estreia no dia 1º de novembro, em rede nacional de televisão. Dois personagens solitários e opostos acabam encontrando um jeito de enfrentar a tragédia do fim dos tempos. O oitavo capítulo do seriado vai ao ar no dia 21 de dezembro – data supostamente “definida” para o fim do mundo, segundo o calendário maia. Serão distribuídos na internet, em tom de brincadeira, fotos do mundo se acabando em tempo real. O principal canal de TV do Brasil quer fazer o telespectador rir com uma tristeza velada. Nelson Freitas, integrante do elenco, faz um papel mais sério, fala sobre relacionamento. Já o ator Danton Mello, disse: “Sempre tive uma ideia de aproveitar a vida, viver o momento. A gente não sabe o que vai acontecer, tem que aproveitar mesmo.” Aproveito para perguntar: Como será o #fimdofim? Veja, abaixo, como aproveitar o fim do mundo e depois saiba mais no site ofimdomundo.com.br
O fim do fim
O mundo não vai acabar neste ano!
Pela cronologia do arcebispo Ussher, o mundo deveria ter acabado dia 23 de outubro de 1996. Isto não é uma piada. Há milhares de pessoas, inclusive em nosso meio, que creem que o mundo foi criado no dia 23 de outubro de 4004 a.C., às 17 horas, horário de Greenwich, e que sua duração deveria ser de 6.000 anos, terminando em 23 de outubro de 1996. Após esses seis dias de mil anos, o sétimo seria um milênio de descanso. Os cálculos do arcebispo irlandês (que viveu entre 1581 e 1656) falharam porque o fim do mundo ou, no caso, a volta de Jesus, não se resume a uma questão de matemática. É verdade que assim “como as estrelas no vasto circuito de sua indicada órbita, os desígnios de Deus não conhecem adiantamento ou tardança” (O Desejado de Todas as Naçõesp. 32). Também não há dúvida de que Daniel 9:24 a 27 indicou o tempo exato da primeira vinda de Jesus. Mas a respeito de Sua segunda vinda, afirmou Jesus que “o dia e a hora ninguém sabe” (Mt 24:36 ).
“Se a cronologia não serve para definir quão perto estamos da volta de Cristo, talvez a geografia ajude”, é o que pensam os que tomam Mateus 24:14 ao pé da letra, e ficam somando quantos países possuem presença adventista e quantos são os ainda não penetrados. Ao contrário do grupo anterior, marcado por certo determinismo, os que exageram no argumento demográfico colocam muito peso na capacidade da Igreja para antecipar ou retardar a volta de Jesus. Há ainda os que relacionam o fim com um certo argumento sociológico, ou seja, Cristo está na dependência da união das igrejas, da alteração na constituição americana ou de outros fatos políticos.
O fim chegou
Você está preparado para o maior evento?
Em todos os casos, parece muito mais uma ânsia por adivinhar, prever, visualizar os “últimos dias”. Ora, os últimos dias começaram tecnicamente com a primeira vinda de Cristo e incluem toda a era cristã! Na ocasião em que os discípulos insistiram no “quando”, querendo um sinal (Mt 24 e 25), Jesus lhes deu vários indícios, só que nenhum específico. Além disso, misturou os que se referiam à destruição de Jerusalém com os de Sua segunda vinda, e ainda chamou isso de “princípio das dores”, não de fim. A única vez, em que todo o capítulo 24 de Mateus, que Jesus utilizou a palavra “sinal” foi no verso 30, para Se referir ao próprio fato de Sua volta, e não a uma antecipação. Portanto, para Cristo, o verdadeiro sinal não é um lembrete ou convite para o evento, mas a abertura do próprio evento.
O fim se aproxima. Essa é a linguagem da Bíblia (ver 1 Co 7:29; Hb 10:25 e 37, 1 Pe 4:7). “Aquele que perseverar até o fim será salvo” (Mt 24:13). Essa perseverança combina com fé e obediência (Ap 14:12), mas não pode se apoiar em calendários, cálculos, fatos políticos, estimativas de níveis de santificação da igreja, nem nada que represente uma tentativa de “descobrir” aquilo que a soberania divina reservou, tendo em vista seguramente o nosso benefício. O fim se aproxima. “Vem, Senhor Jesus” (Ap 22:20).
O dia e a hora exatos da Sua vinda não foram revelados. Cristo disse aos discípulos que Ele Mesmo não sabia o dia ou a hora do Seu retorno, mas mencionou certos eventos através dos quais poderiam saber quando Sua vinda estaria próxima. “Haverá sinais”, disse Ele, “no Sol, na Lua e nas estrelas.” Lucas 21:25. E explicou com maior clareza ainda: “O Sol escurecerá, a Lua não dará a sua claridade, as estrelas cairão do firmamento” (Mt 24:29). “Sobre a Terra”, disse Jesus, haverá “angústia entre as nações em perplexidade por causa do bramido do mar e das ondas, haverá homens que desmaiarão de terror e pela expectativa das coisas que sobrevirão ao mundo” (Lc 21:25 e 26).
Leia a Bíblia
Programa da Globo brinca, mas o caso é sério.
“E verão o Filho do Homem vindo sobre as nuvens do céu, com poder e muita glória. E Ele enviará os Seus anjos, com grande clamor de trombeta, os quais reunirão os Seus escolhidos, dos quatro ventos, de uma a outra extremidade dos céus” (Mt 24:30 e 31). O Salvador acrescentou ainda: “Aprendei, pois, a parábola da figueira: quando já os seus ramos se renovam e as folhas brotam, sabeis que está próximo o verão. Assim também vós: quando virdes todas estas coisas, sabei que está próximo, às portas” (Mt 24:32 e 33).
Cristo descreveu os sinais de Sua vinda. Disse que poderíamos saber quando Seu retorno estivesse às portas. Quando as folhas das árvores brotam na primavera, sabemos que o verão está próximo. Do mesmo modo, ao se cumprirem os sinais no Sol, na Lua e nas estrelas, podemos nos certificar de que a vinda de Cristo se aproxima. Esses sinais já se cumpriram. Em 19 de maio de 1780 o Sol escureceu. Esse dia ficou conhecido na história como “o dia escuro”. Na região Leste dos Estados Unidos, tão densas eram as trevas que as lamparinas foram acesas ao meio-dia e até depois da meia-noite, a Lua embora fosse cheia, negou-se a iluminar. Muitos acreditaram que o dia do juízo havia chegado. Nenhuma razão satisfatória pôde explicar a escuridão sobrenatural, exceto a que foi encontrada nas palavras de Cristo. O escurecimento do Sol e da Lua foi um sinal de Sua vinda.
Em 13 de novembro de 1833, ocorreu uma deslumbrante queda de estrelas jamais contemplada pelo homem. Outra vez, as pessoas se convenceram de que era chegado o dia do juízo. Desde então, terremotos, furacões, maremotos, pestes, fomes, destruições por fogo ou por inundações têm-se multiplicado. Além disso, angústia e perplexidade entre as nações apontam para o iminente retorno do Senhor Jesus. Aos que haveriam de contemplar esses sinais, o Salvador disse: “Não passará esta geração sem que tudo isto aconteça”.
“Passará o Céu e a Terra, porém as Minhas palavras não passarão” (Mt 24:34 e 35).
“Porquanto o Senhor mesmo, dada a Sua palavra de ordem, ouvida a voz do arcanjo, e ressoada a trombeta de Deus, descerá dos Céus, e os mortos em Cristo ressuscitarão primeiro; depois, nós, os vivos, os que ficarmos, seremos arrebatados juntamente com eles, entre nuvens, para o encontro do Senhor nos ares, e, assim, estaremos para sempre com o Senhor. Consolai-vos, pois, uns aos outros com estas palavras” (1 Ts 4:16-18).
Prepare-se. Seja feliz!
J.Washington (TV Novo Tempo)

A Lei Passou!


Infelizmente, aqueles que professam o Cristianismo em nossos dias, em sua grande maioria, pregam um desprezo à Lei de Deus, que beira a blasfêmia. Deus escreveu, com Seu próprio dedo, em tábuas de pedra, os 10 princípios que deveriam ser seguidos pelo Seu povo em todas as eras, pois tal Lei é o próprio reflexo do caráter do Senhor (cf. Êx 31:18; Jr 31:33; Hb 8:10).
Por toda a Bíblia vemos que Ele sempre transmitiu mensagens de chamado à obediência para com a Lei moral. Através dos escritores bíblicos, muitas foram as mensagens que deveriam servir de motivação para que o povo nunca se afastasse do cumprimento da Lei (cf. Sal. 89:30-32; todo o Sal. 119; Êx 16:14; Pv 7:2; Jr 9:13; 16:11; Os 8:1, 12; etc.).

Hoje em dia, porém, muitos professos seguidores de Jesus alegam que “a Lei passou”, pois vivemos no chamado “tempo da graça”. Ora, isso soa estranho aos ouvidos de quem realmente conhece a Bíblia, pois a Lei e a graça sempre andaram juntas. A graça não existiu somente a partir do ministério terrestre de Jesus (cf. Sal. 6:4; 13:5; 40:10-11; 62:12; 66:20; 69:13; 89:14; Is 60:10; Zc 12:10; etc.); bem como a Lei moral não foi abolida na Cruz (cf. Mt 5:17-19; At 24:14; Rm 2:13; 3:20, 31; 7:7-8, 12; Tg 1:25; todo o cap. 2 de Tiago; 1Jo 3:4; etc.).
Importantes estudiosos não-Adventistas têm afirmado que não devemos rejeitar o Antigo Testamento e seus ensinos, dando valor apenas ao Novo Testamento, especialmente porque eles estão intimamente ligados. Dentre estes teólogos, quero citar D. A. Carson, Douglas J. Moo e Leon Morris, que na sua Introdução ao Novo Testamento (editora Vida Nova, 1997) dizem o seguinte:

... Não há nenhum indício de que os escritores do Novo Testamento queiram rejeitar alguma parte do Antigo Testamento canônico sob a alegação de ser incompatível com sua fé cristã em desenvolvimento. Paulo chega a insistir em que o motivo pelo qual as ‘Escrituras’ foram escritas foi a instrução e o encorajamento dos cristãos (Rm 15:3-6)” (pág. 546).

Vejam, ainda, o que se encontra em uma das "notas teológicas" da Bíblia de Estudo de Genebra, uma das mais respeitadas Bíblias de Referência, e editada por não-Adventistas:

"A lei moral revelada no Decálogo [ou seja, nos Dez Mandamentos] e exposta em outras partes das Escrituras é uma expressão da integridade de Deus, outorgada para ser o código de prática para o povo de Deus, em todas as eras. A lei não se opõe ao amor e à bondade de Deus, porém demonstra o que esse amor e bondade são na prática. O Espírito concede aos cristãos o poder para cumprir a lei, tornando-nos cada vez mais semelhantes a Cristo, o cumpridor arquetípico da lei (Mat. 5:17)" (pág. 1512).

Que impressionantes declarações! Não acham?!

Aqueles que estudam a Bíblia destituídos de preconceitos, verão claramente que há uma Lei que nunca passou, nem passará, pois como poderíamos imaginar um Deus Criador e Mantenedor que não tem uma Lei para dirigir e julgar a vida do Seu povo?! Chega a ser um absurdo pensar assim!

Porém, eu gostaria de convidar você a ponderar comigo sobre um fato que observo entre aqueles que esbravejam com tanto zelo a mensagem de que a “Lei passou”. Se você indagar qualquer pessoa que considera que a Lei de Deus não mais deve ser observada pelos cristãos atuais, você verá, assim como tenho visto inúmeras vezes, que a questão não é a Lei em si, pois há 9 pontos da Lei Moral que os protestantes aceitam sem pestanejar, enquanto que os católicos, apenas 8.

Em qualquer igreja "evangélica" séria, uma pessoa que cometer adultério, assassinato, furto, idolatria, etc., certamente passará por alguma sanção disciplinar, podendo ser até mesmo excluída da comunhão da igreja.

Ora! Se “a Lei” passou, então porque condenar as pessoas que a transgridem? Se vivemos hoje no chamado “tempo da graça”, porque então a quebra dos Mandamentos não é imediatamente perdoada e relevada, uma vez que, como dizem, tal Lei não mais existe como norma para o povo de Deus dos nossos dias? Por que os protestantes condenam os católicos romanos pela adoração de imagens, se os primeiros acreditam que a Lei não vale mais (cf. Êx 20:4-6)? Os católicos romanos, pelo menos aqui, são mais sinceros, pois não ficam dizendo que os 10 Mandamentos passaram; o que aconteceu, dizem os católicos romanos, foi que a igreja deles simplesmente mudou a Lei – basta conferir no Catecismo.

Ou seja, tanto os católicos romanos, quanto os protestantes contrários à Lei, estão no mesmo barco, pois desprezam as claras palavras que o Todo-Poderoso do Universo escreveu com Sua própria caligrafia divina (cf. Êx 31:18) – a única parte da Bíblia que Deus não permitiu ao homem escrever por si mesmo! Pense nisso!

Vemos, então, que aqueles que afirmam que a Lei passou, na verdade, estão agindo de má fé, pois o que eles querem atacar não é a Lei como um todo, pois está evidente que as igrejas protestantes continuam seguindo 9 Mandamentos da Lei moral. O que está realmente na mente destas pessoas é a nulidade do 4º Mandamento, exatamente o que requer a adoração ao Senhor no dia em que Ele determinou – o sábado do sétimo dia (cf. Gên. 2:1-3; Êx 16:1-5; 20:8-11).
É muito claro nas páginas das Escrituras, como vimos até aqui, que a Lei moral dos 10 Mandamentos nunca passou, e permanece até hoje como a norma pela qual o Senhor “medirá” o caráter daqueles que professam o nome de Cristo em suas vidas (cf. Tg 2:10-12; Mt 7:21-23; Jo 14:15; 1Jo 2:4).

Por esta razão, os Adventistas levantam bem alto a bandeira da guarda incondicional dos 10 Mandamentos da Lei moral de Deus, não como meio de salvação (como já expliquei inúmeras vezes aqui no blog), mas como demonstração de amor e gratidão pela graça que Deus derrama abundantemente em nossas vidas, e mais ainda porque Ele mesmo nos concede o poder necessário para guardarmos a Sua santa Lei (cf. Sal. 37:25; 1Pe 1:2; Dt 28:13; Tt 3:3-7; Ef 2:10).

Extraído de "101 Razões Porque Sou Adventista do 7º Dia", de Gilson Medeiros

"Nem todo o que me diz: Senhor, Senhor! entrará no reino dos céus, mas aquele que faz a vontade de meu Pai, que está nos céus. Muitos, naquele dia, hão de dizer-me: Senhor, Senhor! Porventura, não temos nós profetizado em teu nome, e em teu nome não expelimos demônios, e em teu nome não fizemos muitos milagres? Então, lhes direi explicitamente: nunca vos conheci. Apartai-vos de mim, os que praticais a iniquidade" (Mateus 7:21-23).

Leia mais: 

domingo, outubro 28, 2012

Guardou a Lei está debaixo da maldição?


Esta frase é muito comum no meio evangélico dos nossos dias. Entretanto, ela não reflete a veracidade do texto de Gálatas 3:10, que diz:
“Todos aqueles que são das obras da lei estão debaixo de maldição; porque escrito está: maldito todo aquele que permanecer em todas as coisas que estão escritas no livro da lei para fazê-las”.

Esta expressão, “livro da lei”, cristalinamente identifica que a lei focada por Paulo é a Lei cerimonial, pois que esta foi, de fato, escrita num livro (Deut. 31:24); ao passo que a Lei Moral o foi em pedras. Êxo. 31:18.
Já que a Lei Cerimonial foi abolida na Cruz (Col. 2:14; Dan. 9:27), descarte-mo-nos dela para afirmar: a Lei Moral não é, não contém, não traz maldição. Porém, a sua transgressão, sim, produz maldição sobre o transgressor.
É diferente estar sob a autoridade da lei e sob a maldição da lei. Há um abismo enorme entre ambas.
Assim sendo, se observarmos a Lei Moral, estaremos sob sua autoridade. Mas, se a transgredimos (ainda que só um mandamento) estaremos sob maldição (morte eterna). Efetivamente, quem obedece em parte, está transgredindo.
Blog Assim Diz o Senhor

Conflito Cósmico - A Origem do Mal

Conflito Cósmico - A Origem do Mal, é um poderoso, documentário que abre os olhos sobre a grande polêmica que começou quando Lúcifer se rebelou no céu. Mostra a transformação de um anjo perfeito em Satanás, a criação de um mundo belo e novo, e da queda do homem no Éden. O mais importante, que explica claramente como o mal invadiu um mundo feito por um Deus amoroso, que não queria nada mais do que paz e felicidade para toda a Sua criação!

sábado, outubro 27, 2012

A Coisa Mais Difícil Que Deus Já Fez


Milagres. Ainda hoje muitas pessoas têm dificuldades em acreditar neles.
Certo bêbado, que tinha sido convertido e transformado, dava glórias a Deus pelo que tinha ocorrido. Perguntaram-lhe: “você não acredita realmente que essa coisa de milagre existe, não é mesmo? Algo como Jesus transformar água em vinho não parece ser muito possível”. O ex- alcoólatra rapidamente respondeu: “Se eu não acredito? Acredito sim. Lá em casa, ele transformou o uísque e a cerveja em móveis, e até em um carro novo”. Pois é, como ele não precisava mais gastar dinheiro com a bebida, ele agora podia investir no seu bem estar.
Fiquei pensando se ainda podemos falar em milagres. E melhor, qual foi o milagre mais difícil que Deus realizou? Qual exigiu mais Dele?
Quero refletir sobre o relato que se encontra em Marcos 2:1-12, que fala da cura de um paralítico em Cafarnaum.
I. Entendendo o Milagre Na Bíblia
Jesus tinha acabado de voltar de sua primeira viagem missionária à Galileia. Ele tinha tido muito sucesso, a tal ponto de não poder mais entrar nas cidades (1:45). O texto diz que Ele foi para Cafarnaum, e que estava em casa (2:1).
O verso 2 nos diz que ao chegar ali, muitas pessoas foram a Ele, e Ele lhes pregava a palavra. Bom, isso não parece nada de novo. Mas eu quero chamar a atenção para o mesmo relato, que se encontra em Lucas 5:17. Eu vou ler para vocês: E aconteceu que, num daqueles dias, estava Ele ensinando, e achavam-se ali assentados fariseus e mestres da Lei, vindos de todas as aldeias da Galileia, da Judeia e de Jerusalém. E o poder do Senhor estava com Ele para curar.
Em primeiro lugar, estavam ali líderes religiosos, que tinham ido para espiar Jesus e ver se encontravam coisas para desmerecer o ministério de Jesus. Tentavam encontrar alguma coisa para condenar Jesus. Bom, isso também não era novidade. Agora, o que me chama a atenção é a última frase do texto: E o poder do Senhor estava com Ele para curar. Isso quer dizer que o Espírito de Deus pairava naquele lugar, tentando impressionar os corações para que Cristo operasse os milagres. O Espírito de Deus estava tentando abençoar aquelas pessoas, mas elas estavam com o coração fechado. E por isso, nada tinha acontecido.
O Paralítico
Mas as coisas não ficariam assim. Alguém precisava desesperadamente do Mestre. Voltando para o texto de Marcos, vemos no v. 3 que um grupo de pessoas se aproxima, carregando um homem em sua maca de dor. Ele era paralítico. Não sabemos muito sobre a história dele, mas talvez ele estivesse acamado por causa de seus próprios erros. Se fosse hoje, poderia ser porque ele tinha bebido e dirigido, ou tinha participado de um assalto, etc. Algo tinha sido feito, que não era para ele fazer. Assim, ao mesmo tempo em que sofria da dor física, ele também se sentia muito culpado por tudo.
Ele não tinha mais esperança. Aqueles que deveriam lhe dar conforto, simplesmente lhe viravam a cara. Diziam que por causa do seu erro ele estava pagando o preço. Era culpado e por isso deveria morrer. Com o tempo, as pessoas deixam de perceber um ser humano, e veem apenas uma doença que precisa ser curada. Com isso, seu valor pessoal, sua felicidade na vida, sua realização como pessoa parece estar paralisada, que nem suas pernas.
Quase perdendo a esperança, ele ouve falar de Jesus. E Jesus se torna a única chance que ele tem de ser curado. Mas, ele não tem como ir ver o mestre. Por isso, pede para quatro amigos o levarem até o Senhor.
Imagino a ansiedade dele no caminho. Será que o Mestre o rejeitaria como as outras pessoas? Será que o Mestre conseguiria resolver seu problema? Será que ele teria que falar alguma coisa sobre o seu passado? Seu sofrimento psicológico era muito maior que seu sofrimento físico.
Ao chegar ao lugar, percebem que será uma tarefa impossível. Mas para aquele homem desesperado, aquilo não era impossibilidade. Ele pede para os amigos o levarem para o teto, e baixarem a maca onde ele se encontrava. Naquele tempo, os tetos eram quadrados, e cobertos apenas com ramos ou galhos secos.
II. Encontro com Jesus
No v. 5 percebemos Jesus agindo. E Ele age por causa da confiança que o homem tinha de que Ele podia fazer alguma coisa. Mas, o que Jesus faz, surpreende a todos. Jesus não o cura imediatamente do mal físico. Jesus faz algo mais, Ele o perdoa os pecados. Primeiro Jesus tira o peso da culpa da vida daquele homem, para depois operar um milagre. Por quê?
Porque, se Jesus tivesse apenas curado aquele homem fisicamente, ele poderia muito bem voltar a fazer o que era errado. Mas, para que fosse uma obra completa, Jesus deu ao homem o que ele mais precisava: paz interior.
O homem procura Jesus querendo andar de novo, mas Jesus o faz nascer de novo. O homem queria ter restaurada a saúde. Jesus lhe dá uma nova vida. E isso era muito mais do que aquele homem podia imaginar.
Só que as pessoas que estavam ali presentes pensaram que isso era algo blasfemo. Os espias e líderes judeus que ali estavam diziam em seus corações que falar aquilo era muito fácil. Qualquer um podia dizer.
Jesus, lendo a intenção que ia no coração deles, olha e fala algo que não parece tão sério, mas que contém a grande verdade. “Qual é mais fácil? Dizer ao paralítico: Estão perdoados os teus pecados, ou dizer: Levanta-te, toma o teu leito, e anda?” (v. 9). Aqui está o grande X da questão. O que é mais fácil?
Se você não entendeu o que está envolvido, eu queria lhe perguntar uma coisa: O que é mais fácil para Jesus, curar o corpo, ou transformar o coração? O que causou menos dor a Jesus, providenciar uma maneira para que o homem pudesse andar de novo, ou prover um caminho para que o homem pudesse viver novamente na eternidade?
Para curar o corpo, só foi necessária uma ordem de Jesus. Para dar perdão, foi necessário o Seu sangue. Para a cura, foi preciso só um momento; para o perdão, foi necessário a Sua vida. O que foi mais difícil para Jesus fazer?
III. O Milagre do Perdão
Esse é o maior milagre. Perdoar e dar uma nova vida. Não conseguimos oferecer perdão a quem precisa. Só que o que as pessoas não percebem é que a cura e o perdão caminham de mãos dadas.
Muitos, como o paralítico, estão sem conseguir seguir em frente em suas vidas. Estão magoados, ressentidos, presos a coisas que lhes aconteceram e com pessoas que antes eram de sua confiança, mas agora não conseguem nem mesmo se aproximar das mesmas.
Eu sei que cada um tem suas próprias cicatrizes a carregar, o peso pelo erro de outros. Só que eu estou aqui para dizer que hoje é o dia de haver perdão.
Quero dizer que perdoar não significa trazer a pessoa de volta para dentro do seu íntimo, e fingir que nada aconteceu. Isso pode até acontecer em determinadas situações, mas isso não é o mesmo para todos. Muitas vezes, o perdão ainda vai exigir a reparação da parte da outra pessoa, ela ainda vai ter que arcar com as consequências do seu erro. Mas o perdão é abrir mão do direito que você tem de se vingar. É deixar que a culpa recaia sobre Deus, e não prosseguir mais com esse peso.
Oferecer perdão é como aliviar os ombros de uma carga muito pesada. É experimentar a paz que excede todo o entendimento, a paz que não tem razão de ser, só a presença de Cristo na vida. E Cristo é especialista em lidar com nossas emoções. Ele pode mudar os sentimentos ruins que temos acariciado por tanto tempo, mas Ele precisa da permissão.
Quero reforçar que perdoar não é algo que o ser humano faz naturalmente. Apenas pela presença da graça de Cristo no coração é que podemos ter certeza de que teremos perdão para oferecer. Portanto, sua luta não é para perdoar alguém que machucou você. É para deixar Cristo entrar em você e ser o Senhor de tudo o que você é.
CONCLUSÃO
E é essa mensagem que quero deixar. O Espírito de Deus ainda quer tocar os corações, e quer fazer milagres. Ele quer livrar você desse peso, dessa dificuldade que você carrega. Ele quer que a paz que vem do perdão alcance seu coração. Contudo, isso depende de você O permitir.
Em primeiro lugar, gostaria de falar para as pessoas que precisam oferecer perdão. Eu não sei o que aconteceu, não sei que sofrimentos você viveu, mas sei que Deus quer libertar você disso. Ele precisa da sua disposição e permissão para entrar e mudar sua vida. Ele quer fazer de você uma nova pessoa.
Quero falar também para aqueles que necessitam de perdão, como aquele paralítico. Talvez você também, nessa manhã, esteja passando por dificuldades e lutando para sobreviver com o sentimento de culpa. Você não se acha digno, e por isso sofre. Você pode estar escondendo essa dor de todos aqui, mas Deus sabe. Ele quer que você usufrua do perdão que só Ele pode oferecer.
Para esses dois grupos, eu quero dizer que Deus quer dar uma nova vida para vocês hoje. E hoje é o dia de aceitar, e permitir que o Espírito trabalhe em sua vida.
Que Deus abençoe sua família,

Osmar Reis Junior
Psicólogo do CEAFA

Lute com Deus

Deus é soberano em toda terra ou somente em situações importantes? Se Deus é soberano isso quer dizer que as nossas idéias e vontades são relevantes? Podemos questionar Deus?


O Uso de Jóias na Bíblia

Afinal, podemos ou não usar jóias. O uso de jóias é ponto de salvação? Assista o vídeo e descubra a luz da Palavra de Deus. Um estudo completo como você nunca viu.

A polêmica dos esmaltes

Esse é mais um assunto que dá o que falar! Nossos posts sempre são cheios de imagens que falam por si só, mas o de hoje vai exigir também sua leitura. Quem é Bonita de verdade abre os olhos para aprender o que seu Mestre quer ensinar, né? Vamos lá!
Certa vez, Márcio, um corintiano, combinou de assistir junto com seus amigos à um jogo decisivo contra o Palmeiras. A galera já estava reunida no quintal fazendo um churrasco e aguardando o início da partida. Todos estavam empolgadíssimos, até que Márcio chegou e os deixou assustados! Ele estava vestido de verde e branco.
Seus amigos ficaram chocados. Aquele era um momento importante para eles, no qual deveriam mostrar a todo mundo de qual lado estavam. Do jeito que Márcio estava vestido, ninguém diria que ele era um corintiano, e sim um palmeirense. Vendo a indignação dos amigos, ele disse:

-  Calma, gente. Essas cores não mudam o que sinto pelo nosso time!
-  Márcio, um verdadeiro fã jamais aceitaria se parecer com seu rival.

Márcio achava que as cores não tinham nada a ver com seus sentimentos e sua posição, mas a resposta de seus amigos o vez perceber que talvez ele não agia como um torcedor de coração, um torcedor por inteiro.
Bonitas, escrevi essa ilustração pra vocês entenderem a importância dos detalhes quando fazemos parte de um grupo especial. Como cristãs, queremos mostrar que somos do time de Jesus, mas somos tentadas a nos parecer com o time adversário. E muitas vezes acreditamos que isso não muda nossa relação com o Pai, nem o nosso exemplo para o mundo.
Esse verso diz tudo pra mim. Como já vimos no post Sou cristã e tô na moda, Deus ama o belo e quer que a gente cuide da aparência, ande bem vestida e bonita. Mas sim, é errado, você querendo ou não, adotar modas que o assemelhem com outro time que não seja o do Senhor. Para não errar, analise se vocês está cumprindo os 4 pedidos de Jesus quanto à aparência: pureza, simplicidade, naturalidade e decência.
Não estou dizendo que as pessoas que usam esmaltes de cores fortes não amem a Deus e estejam perdidas. Jamais! Só Deus tem conhecimento e sabedoria para julgar suas atitudes. Mas uma coisa é certa, quem procura a salvação busca saber o que agrada a Deus e o aproxima dEle. E, ao descobrir a verdade, quer mostrar ao mundo todo de que lado está. É completamente fã do seu time!
A grande resposta é: seja bonita, mas preserve a aparência natural que Deus escolheu que você tivesse, que é ser semelhante a Ele. Que honra! Se precisar, faça a maquiagem corretiva e deixe as unhas com brilho e cores naturais. Mas tudo sem extravagância, apenas tentando ficar um pouquinho mais perto do que Deus criou no Éden, uma mulher perfeita.
Bonitas, eu não quero que um dia, quando Jesus já estiver descendo à Terra, a gente tenha esse sentimento horrível de querer voltar o tempo e concertar as coisas. Vai ser tarde demais. Quero que, de hoje pra frente, você grite ao mundo:

“Eu tenho tanto orgulho de ser do time de Jesus que jamais admitiria me parecer, por pouco que fosse, com nossos adversários”.

Por Emanuelle Sales 

quarta-feira, outubro 17, 2012

3 Crenças que te impedem de ser feliz


Como todos os seres humanos, nós também somos frutos de uma cultura, a qual nos ensina muitas idéias úteis e positivas, mas que por outro lado também nos ensina grandes bobagens e limitações. Entre estas crenças negativas e limitantes, existem três que são muito prejudiciais e que nos impedem de viver bem a vida que temos e de sermos felizes:

1ª - AQUILO QUE NÃO TENHO É MELHOR DO QUE O QUE TENHO
Quase todos ficam pensando que o que possuem não tem tanto valor como aquilo que os outros possuem, que a vida dos outros é bem melhor que a que vivem, que só eles tem problemas, que os outros não sofrem e que tudo dá certo para os outros. Não sabem apreciar e valorizar o que tem e nem as pessoas que tem ao seu lado. É a velha bobagem de que a grama do vizinho sempre é mais verde e bonita que a nossa.

2ª - QUANTO MAIS EU TIVER MELHOR SERÁ
Outra crença infeliz que também lhe impede de ser feliz hoje mesmo, é acreditar que quanto mais eu possuir tanto melhor será. Por acreditar nisto as pessoas passam a vida toda correndo para acumular cada vez mais, sem ter o prazer de desfrutar o que possuem, com um misto de frustração, amargura e inveja. Trabalhar e produzir é muito positivo, assim como prosperar financeiramente também o é. Mas mais do que ganhar dinheiro, o importante é saber aproveitar o que se tem e se conseguiu. 

3ª - SEREI FELIZ QUANDO TIVER TUDO AQUILO QUE DESEJO
Aquele que pensa que será feliz quando tiver tudo que deseja, certamente é uma pessoa nervosa, insatisfeita e infeliz. Primeiro por perder a felicidade do dia à dia, por deixar passar os bons momentos que a vida lhe dá. Segundo porque nunca terá o bastante e nunca conseguirá tudo o que quer.

Devemos lembrar que apenas acumular dinheiro, títulos, status, beleza, ou o que quer que seja, não nos fará felizes e não nos tornará amados e apreciados verdadeiramente. O prazer de ter bens e dinheiro é poder gastá-lo fazendo pessoas felizes e nos tornando mais felizes também. É poder ajudar, desfrutar com pessoas que queremos ao nosso redor, e que nos amam de verdade.

De forma nenhuma os bens materiais o farão feliz por si só, e passar lutando para ter cada vez mais para um dia ser feliz, é ser infeliz por decisão pessoal, até porque a vida pode terminar a qualquer momento e a pessoa talvez nem tenha vivido ainda.

Bruno Krug - Palestrante Motivacional e Consultor Empresarial

terça-feira, outubro 16, 2012

E se a pessoa-cacto não quiser mudar?


No artigo anterior tentei mostrar que algumas pessoas são como cactos, cheias de “espinhos”,   agressivas no lidar com os outros. Escrevi que para ajudá-las, precisamos amá-las, perdoá-las, exercer compaixão para com elas. Mas, há um outro lado. E se elas não quiserem mudar e permanecerem duras, agressivas, autoritárias? Que fazer?
Jesus disse que aquele a quem pouco é perdoado, pouco ama. (Lucas 7:47) Podemos entender que esta pessoa perdoada necessita se tornar amável, permitindo que nos aproximemos dela sem medo de que ela soltará seus espinhos, por aprender a não mais ser um cacto que fere.
Nos grupos de Alcoólicos Anônimos há dois tipos de membros que adquiriram a sobriedade. Ambos pararam de beber qualquer bebida que contenha álcool, só por hoje. Mas um grupo parou de beber e parou nisto, sendo ainda com pessoas duras, às vezes agressivas e autoritárias. Outro grupo são dos que procuram ir além da sobriedade química, procurando o que chamam de “despertar espiritual” – a busca de vitória sobre defeitos de caráter, lutando consigo mesmos pedindo ajuda ao Poder Superior – Deus, para vencer o seu lado cacto espinhoso. E Deus sempre dá esta vitória para quem a quer.
Um primeiro passo para lidar com quem você vive ou trabalha e que não avança na direção da vitória sobre o lado espinhoso, pode ser aprender a lidar com ela de uma maneira mais diplomática, se protegendo, dando dois passos para trás no contato com elas, evitando discussões desnecessárias do que depender de você, e evitando atribuir o jeito delas de lançar espinhos como algo contra você. Em geral ela faz isto porque não está bem é com ela mesma.
Neste afastamento preventivo de desgaste emocional você permite à pessoa-cacto ser o que ela pode ser. Isto favorece mudança. Quando temos a liberdade de ser o que somos, podemos começar a ver que parte do que somos precisa de ajustes. Mas vamos considerar que a pessoa-cacto não aproveita a liberdade que damos (oposto de querer controlá-la e mudá-la) , não quer olhar para si, rejeita ajuda, nega ter problemas, e “levanta o nariz”. E agora?
Damos um segundo passo, ligado ao pensamento: “Tudo o que eu tenho de fazer é tirar as minhas mãos e abrir meu coração.” Abra seu coração e diga como se sente ferido(a) com as atitudes “cacto” da pessoa. Não é atacá-la, mas mostrar como atitudes dela machucam você. Mostre sua ferida e explique que dói e como dói. E se mesmo assim ela der desculpas, racionalizar, e se defender da percepção dos defeitos de caráter, jogando mais espinhos em você. Ufa! Cansa, né? Mas vamos lá. Que fazer?
Grupos de ajuda, como o Al-Anon (para amigos e familiares de alcoólicos), tem um lema que chama-se “desligamento afetivo com amor”. Este é o terceiro passo na busca de lidar com pessoas que tem comportamento que está machucando você, nega ter problemas, não procura mudar seu jeito ruim de ser, e não se torna amável.
Este desligamento não é deixar de ama. Significa que não posso fazer pelo outro aquilo que ele precisa fazer. Direciono minhas energias para coisas de minha vida, meu trabalho, minhas metas, e deixo a pessoa ser o que ela quer e pode ser. Admito que não posso controlá-la. Entendo que a solução do problema “cacto” dela não está nas minhas mãos resolver. Evito tentar mudá-la ou culpá-la, e me concentro em fazer o melhor para mim. Não tento concertá-la, mas dar apoio. Me importo por ela, mas não cuido dela como se fosse um bebê. Não fico no meio controlando os resultados, mas deixo que ela influa no seu destino. Evito ser superprotetor permitindo-a encarar a realidade. Você aprende a cuidar de si mesmo ainda que a pessoa que você ama escolhe não procurar ajuda para o problema pessoal dela. Você permite que ela aprenda com os erros dela.
Exemplo de “desligamento emocional” com amor, pode ser o de uma esposa de alcoólico que sempre que encontrava o marido bêbado, caído na porta do quarto do casal, urinado, fedendo, ela o arrastava até o banheiro, o lavava, e o colocava na cama limpinha. No dia seguinte ele não se lembrava nada do que havia feito e de como ela havia cuidado dele, voltando a repetir a mesma cena inúmeras vezes. Quando ela aprendeu o significado do desligamento, mudou sua atitude. Deixava o marido caído no chão do quarto, se estava no inverno frio o cobria com uma boa coberta, e deitava-se, dormindo bem. No dia seguinte, ao ele acordar no chão, urinado, cheirando mal, e agora consciente, podia refletir sobre sua própria conduta e, assim, começar a desejar e a escolher uma melhor conduta.
Finalmente, vamos pensar que mesmo assim a pessoa-cacto continue afinetando você, ainda que  você esteja praticando o desligamento com amor. Que fazer? Um quarto passo é explicar que você precisará sair do ambiente se ela continuar a espetar. Alguém disse: “Ter vizinhos é bom, mas coloque sua cerca.” Às vezes esta cerca tem que ser colocada dentro de casa, não para afastar as pessoas, mas para proteger de abusos de pessoas-cacto que não desejam melhorar.
Por Dr. Cesar Vasconcellos de Souza 

quarta-feira, outubro 03, 2012

"Andar como Ele andou"


Hoje em dia se prega muito: Jesus te ama, cura, perdoa, liberta... (Evangélio fácil), tudo isto é verdade. Mas onde estão os ensinos de Jesus e a obediência a Deus???
Ter Jesus no peito é fácil, mas tem que ter peito para ANDAR com Ele. I João 2:6

Fazer e não somente Falar

"Aquele que diz que está nele, também deve andar como ele andou" (1 João 2:6).

"Há pessoas que conversam sobre oração, mas, nunca oram. Há pessoas que dizem que ofertar para a obra de Deus é correto, mas, nunca contribuem. Há pessoas que querem pertencer a uma igreja, mas, nunca a frequentam. Há pessoas que dizem que a Bíblia é a Palavra de Deus, mas, nunca a lêem. "

É muito conhecido o dito popular: Façam o que eu falo, mas, não façam o que eu faço". Esse é o provérbio preferido de muitos que, dizendo-se cristãos, jamais tomam atitudes de um verdadeiro cristão. Transmitem uma imagem que até pode parecer boa e cristã, porém, suas ações mostram o contrário.

Quando Jesus entra no coração de uma pessoa, todos o sabem. Ela se transforma, se ilumina, se enche de riso e de alegria, esquece as murmurações e vive cantando, atrai com seu testemunho aos que buscam um momento de fé e esperança.

O cristão anda como Cristo andou, esforçando-se para engrandecer Seu nome. Ele fala palavras que edificam e evita proferir coisas desagradáveis e destrutivas. Ele ama como o Senhor lhe ensinou a amar e deseja ser uma bênção em qualquer situação. Ele sabe que representa o reino de Deus na terra e luta para que nunca envergonhe o nome do Salvador.

Aqueles que vivem segundo os ensinos da Palavra de Deus são mais otimistas, são mais determinados, são mais estruturados, são muito mais felizes. Quando nossa vida é orientada e dirigida pelo Senhor, erramos menos, temos muito menos motivos de queixas, temos muito mais satisfação e alcançamos muito mais vitórias.

A bênção do Senhor não é para quem fala e não faz, mas, para os que em qualquer circunstância, se mostram presentes, obedientes, submissos. E quando o Senhor chama, tem prazer em dizer: "Eis-me aqui. Pode contar comigo!"

Por Paulo Barbosa
Um cego na Internet