sábado, outubro 12, 2013

Mulher cristã


O vinho na Bíblia

Parábola do Semeador


Mateus 13:18 Portanto, ouçam o que significa a parábola do semeador:

19 Quando alguém ouve a mensagem do Reino e não a entende, o Maligno vem e arranca o que foi semeado em seu coração. Esse é o caso da semente que caiu à beira do caminho.

20 Quanto à semente que caiu em terreno pedregoso, esse é o caso daquele que ouve a palavra e logo a recebe com alegria.

21 Todavia, visto que não tem raiz em si mesmo, permanece pouco tempo. Quando surge alguma tribulação ou perseguição por causa da palavra, logo a abandona.

22 Quanto à semente que caiu entre os espinhos, esse é o caso daquele que ouve a palavra, mas a preocupação desta vida e o engano das riquezas a sufocam, tornando-a infrutífera.

23 E quanto à semente que caiu em boa terra, esse é o caso daquele que ouve a palavra e a entende, e dá uma colheita de cem, sessenta e trinta por um.

Dicas para tirar as crianças da frente da TV ou computador

Quando a criança insiste em ligar e ficar em frente à tevê (ou computador), não é fácil fazê-la mudar de idéia. Nesse momento, o jeito é lançar mão de estratégias que podem dar certo. Confira SETE dicas:
1.    Se a garotada não tem aula durante a tarde, uma soneca depois do almoço pode ajudar a tirá-los da frente da telinha.
2.    Aqueles que não gostam de dormir à tarde podem se divertir com joguinhos e outras atividades esportivas, como natação.
3.    Integrar os pequenos nos afazeres de casa dá um pouco de trabalho, mas é uma boa alternativa à rotina da televisão/computador. Eles podem, por exemplo, lavar a calçada ou dar uma força na preparação de um bolo ou gelatina.
4.    Uma companhia diferente, como a do amiguinho da escola, é outra saída que pode ser eficiente.
5.    Não esqueça que estipular programações e horários é uma prerrogativa do qual pai e mãe não devem abdicar. Oriente a babá para que ela também controle horários e programas.
6.    Conte histórias que incentivem o imaginário infantil. A Bíblia tem histórias lindas!
7.    Leve seu filho à praça, ao parque, à praia ou mesmo ao playground. Criança não pode ficar trancada dentre de casa o dia inteiro.
 
(Adaptado da revista Crescer no. 54)

Amilton Menezes

sexta-feira, outubro 11, 2013

Lei Dominical na Argentina a partir de Outubro de 2013

Budismo em sua casa

A Rede Globo de Televisão lançou nestes últimos dias mais uma novela comprometida com a espiritualidade “new age”, uma visão religiosa plural defendida por vários autores de telenovelas, com forte influência das religiões orientais, dissociada de qualquer conceito bíblico e oposta à visão cristã acerca de Deus. A novela “Joia Rara” se propõe a ser mais que um folhetim das seis horas interpretado por artistas famosos. Dessa vez, o budismo é a religião focalizada, enquanto a trama se desenvolve, com forte ênfase na doutrina da reencarnação. Uma simples comparação entre personagens identificados como evangélicos nas novelas da Rede Globo e aqueles que são identificados como adeptos de outras religiões, demonstra intenções que ultrapassam a mera produção de arte na emissora de TV. Os evangélicos são apresentados de forma caricaturada, enquanto que a forma bela e até mesmo inocente é preferida para retratar personagens identificados com o espiritismo, o hinduísmo, o budismo e outras expressões religiosas que se harmonizam com o pensamento dos telenovelistas.

Os evangélicos são, geralmente, pessoas ignorantes, hipócritas e pobres, enganados por seus líderes. Os representantes assumidos de outras religiões são pessoas bondosas, esclarecidas e bem resolvidas. Não é sem motivo que monges budistas no Brasil estão comemorando a estreia do novo atrativo das seis. A novela apresentará o estilo de vida dos monges budistas no Himalaia e a surpreendente reencarnação de um Lama, líder budista tibetano, numa criança brasileira que ocupará o centro das atenções na novela.
Mais uma vez, uma telenovela se torna veículo de doutrinamento, apresentando a reencarnação como um conceito religioso coerente. Vale a pena assistir uma novela com essa inspiração religiosa e envolver-se com tantos conceitos que afrontam a Palavra de Deus? Dar audiência a essa novela é contribuir com a destruição de valores morais e espirituais já tão combalidos em nossos dias. Manter a TV ligada nessa novela é o mesmo que aceitá-la e promover sua influência sobre nossas crianças.

Essa e muitas outras novelas despertam em seus espectadores a atenção para disputas desonestas, imoralidade sexual, materialismo e conceitos religiosos divorciados da fé cristã. Não devemos contribuir com um projeto que visa à desconstrução de valores cristãos. Invista tempo em outras joias que temos à disposição. Desligue a TV e faça o culto doméstico. Visite uma pessoa querida que você não vê há algum tempo. Leia um bom livro. Acesse sites com conteúdo saudável. Prepare-se nesse horário da novela das seis para participar das atividades noturnas de sua igreja, lugar em que um tesouro valioso e eterno está à sua espera.

Você decide se vai querer budismo em sua casa ou Jesus Cristo reinando em seu coração e no coração dos seus familiares.

Por Jonatas de Souza Nascimento, O Jornal Batista, edição 40, p. 14

Pare de se desculpar!

Gosto de pedir desculpas. Tenho uma dificuldade, ainda mais quando sei que a culpa não é toda minha, mas se esta palavrinha mágica for pronunciada por evitar a Terceira Guerra Mundial. É uma satisfação de dever cumprido, parecido com aquela que experimento ao correr meus cinco quilômetros diários, mesmo numa manhã fria e chuvosa. Algo do tipo “sei que preciso, sei que não preciso tanto, mas sei que será ótimo depois”. Captou a essência?
Obviamente, já que o assunto foi dar, nem preciso fazer charme para contar que dá um certo alívio ao receber também. Depois da mágoa, do mal entendido. Não resolve, não cura totalmente, todavia, um lenitivo é. É a água com sabão que aos poucos ajuda a não ficar a infecção. É algo do tipo: “não paga a conta, mas diminui a dívida”. Entendeu bem? Desculpe-me se não fui tão clara.
Deste tipo de desculpas eu gosto, cultivo afeição. Só que tem uma que não. É a desculpa por não tentar, por não fazer, por não ir adiante e não exercer. Esta eu abomino. Acho até que você também, ainda mais que é sempre a placa na frente  da cara daquela pessoa que de fato não se esforça para resolver uma pendência ou constantemente vai na direção oposta à que deveria confiante que um simples “desculpa” resolve sua situação e explica sua falha.
Existem aquelas pessoas que conscientemente erram, querem errar, magoam e desdenham do sofrimento que provocam esboçando um “me desculpe” como código social que o isenta da consequência. Como aquele filho que sempre afronta e ofende os pais, a mãe que sempre se descontrola e espanca os filhos, o funcionário que sempre chega atrasado ou fica aquém do que poderia, ou o chefe que assedia seus funcionários. Muitos comportamentos doentios não são descartados ou tratados porque se escoram na tal desculpa.
Também tem a outra desculpa, parecida com esta, mas um tiquinho diferente. É de gente preguiçosa, sem ânimo, com afetação de sucesso. É aquele aluno que inventa sempre algo para justificar as constantes derrotas estudantis, é da gente rude que culpa o passado por ser grossa hoje em dia, é do divorciado que culpa sempre o outro cônjuge por seus fracassos sucessivos mesmo depois de anos.
Outro dia ouvi algo de uma pessoa que tentava proteger um indivíduo que foi grosseiro comigo. O protetor pediu para eu ser mais dócil com o fulano em questão, pois ele tinha vivido uma infância difícil, sem pais por perto, sem dinheiro, sem educação formal na idade certa, enfim… boas desculpas até. Acontece que isto não é desculpa, ou melhor, é, mas esfarrapada. Conheço muita gente (familiares, inclusive) que tiveram problemas iguais ou maiores, todavia olharam de novo pra sua situação e no lugar de se acovardar com autopiedade, fizeram daquilo trampolim para algo melhor. Gente que hoje tem formação, tem carreira, tem família e tem uma doçura e apreciação por seus semelhantes que nenhuma escola cristã poderia inculcar.
Não importa quão difícil seja ou tenha sido a sua vida, quantas dificuldades tenha passado ou quão chatas as pessoas ao seu redor. Simplesmente não há desculpas para a inércia! Antes de pensar numa desculpa, aqui, lendo este texto, pense em quanta coisa poderia ter feito se apenas se mexesse, se movesse! Não tem a ver com sua vida, tem a ver com seu caráter, com sua real vontade de mudar, de ir pra frente – e superar, muitas vezes -, além do que as circunstâncias dão por certo.
É sua vida, sua chance! Sem desculpas, por favor!
Por Fabiana Bertotti

Cuidado com o vestuário (especialmente) nos cultos

A leitura bíblica para hoje, do projeto mundial Reavivados por Sua Palavra, é o Salmo 5. No verso 7, lemos: “Com muita reverência em meu coração, me ajoelharei para adorá-Lo no Seu santo templo” (NBV). Esse texto, entre outros, me chamou a atenção pelo fato de que, nestes tempos pós-modernos e de relativização, a reverência é uma palavra que vem caindo no esquecimento. As pessoas vão igreja para encontrar amigos, se sentir bem, receber bênçãos, cantar (o que não é errado, em si), mas acabam se esquecendo do motivo principal: ir até lá para adorar Aquele que é o motivo de a igreja existir, Deus. Deus é nosso Pai, por isso, não é o “Cara lá de cima”. Filhos respeitosos não chamam o pai de “cara”. Por que chamar Deus desse jeito? Ele é nosso Pai e Criador, o Rei do Universo, e como tal exige-se de Seus filhos/criaturas, além do amor e da amizade, o respeito que Lhe é devido.
Se o culto serve (sobretudo e entre outras coisas) para louvá-Lo e se Ele é o centro do serviço religioso, tem que ser nos termos dEle. A música deve ser a mais adequada ao louvor e não necessariamente aquela que me agrada. Não sou eu o objeto de culto. É Deus. A pregação deve ser da maneira instituída por Ele. A Palavra deve ser exaltada, não as ideias humanas. Locais para divulgar teorias, pensamentos e conceitos humanos existem aos montes por aí. Na igreja, devemos ouvir a voz do Senhor.

E o que dizer do vestuário adequado para se aproximar do Criador? Quando ainda era estudante universitário, tive uma experiência que me ensinou uma lição importante. Certa ocasião, precisei ir até o Fórum, em Florianópolis, resolver não sei o que. Era verão e fazia bastante calor. Desavisado, fui até o local vestindo bermuda, tênis e camiseta. Não deu outra: fiquei na porta. Então pensei: “Se, para me dirigir a autoridades humanas, preciso ter e demonstrar respeito, quanto mais diante da Autoridade suprema do Universo.” Nunca me esqueci daquilo, lá, naqueles meus dias de recém-convertido.
Recentemente, li num blog de orientação católica o convite para a missa numa capela militar em Belo Horizonte. Havia até a especificação dos trajes: “A2 para militares (uniforme de cerimônia marrom); civis: paletó, terno ou camisa de mangas compridas, para homens; vestido longo ou saia abaixo dos joelhos, com ombros cobertos e sem decotes, para mulheres.” Interessante... Pensei que esses cuidados não mais existissem.

Já percebeu como as pessoas vestem suas melhores roupas para ir a um casamento ou a uma formatura, por exemplo, e nem sempre têm o mesmo cuidado com seus trajes de sábado, o dia do encontro especial com o Criador? (Se bem que, levando em conta as roupas que algumas senhoritas e senhoras têm vestido em casamentos, é melhor não dar ideia...)

Não favoreça o "adultério visual" (Mt 5:28)
Igreja não é local para ostentação de vestes caras, nem tampouco passarela para desfile de moda. Mas também não é ambiente para se expor e atrair pensamentos que não deveriam ser alimentados ali, naquele local de adoração. Aliás, o cristão cioso de sua função de embaixador do Céu procurará representar também em seu exterior o reino ao qual pertence. Alguns dizem: “O que importa é o que está no coração.” Ok. Mas o problema é que ninguém tem visão de raios x. Vemos o que está no coração das pessoas por meio das palavras que elas usam, de suas atitudes para com o próximo e,também, por meio de seu vestuário. São os “frutos” dos quais falou Jesus.
Alguns anos atrás, li uma reportagem numa revista de supermercado que também me pôs a pensar. A jornalista autora do texto se demostrava surpresa com o aumento das exportações de lingerie brasileira para países... islâmicos! Como boa repórter, ela foi apurar a informação e descobriu algo interessante. Ao perguntar para algumas mulheres muçulmanas por que estavam comprando lingeries brasileiras tipicamente mais, digamos, ousadinhas, levando em conta que essas mulheres costumam cobrir todo o corpo quando estão em público, recebeu a resposta: “Compramos esse tipo de lingerie para ser sedutoras para nossos maridos. E os outros homens não têm nada a ver com isso.”

Não se trata aqui de defender a burca nem tampouco o machismo. Longe disso! Mas penso que existe alguma sabedoria nas palavras daquelas mulheres. Sedução é algo para a intimidade do casamento, e só. Ali é lícito e bíblico que isso exista. Nas ruas, nos casamentos, nas formaturas e, sobretudo, nas igrejas, o cristianismo se manifesta de outra maneira: pela decência, pela modéstia e, igualmente, pelo bom gosto – qualidades que caracterizam o vestuário daqueles que desejam ser representantes do reino celestial.