De um lado estava o Leandro, defendendo o estado inconsciente dos mortos, e a imortalidade apenas após a vinda de Jesus.Do outro lado estava um professor doutor da Universidade Presbiteriana, que defendia que os mortos em Cristo já estão em um "estado intermediário", perto de Deus. O mediador, o Pr. Teixeira (apresentador do programa) também defendia as ideias do prof. presbiteriano (afinal, este é o pensamento corrente entre os cristãos de hoje). Portanto, era 2x1.
Leandro usou a Bíblia abundantemente, demonstrando um total controle do tema e um profundo conhecimento da Palavra de Deus, sempre citando versos e mais versos em confirmação à crença Adventista.
Já o prof. presbiteriano se apoiava quase que exclusivamente na filosofia, citando pessoas como Agostinho e Calvino, e "esquecendo" de citar a Bíblia. Ele usava expressões genéricas do tipo: "em diversas passagens", "em inúmeros textos", etc., mas não abria a Bíblia para apresentar nela a base de sua argumentação.
Todos os textos que são interpretados equivocadamente pelos que crêem no estado consciente dos mortos (no "seio de Abraão", como o programa defendia), foram paulatina e claramente explicados pelo irmão Leandro, esclarecendo que a Bíblia NUNCA defende que os mortos já estão no céu ou no inferno... ou em alguma espécie de "limbo" intermediário.
Textos como a parábola do rico e Lázaro, a conversa de Jesus com o ladrão na cruz, as "almas" debaixo do altar em Apocalipse, os ressuscitados por ocasião da morte de Jesus, a declaração de Paulo sobre "partir e estar com Cristo", entre outros, foram sabiamente explicados segundo o contexto bíblico.
Ao final de sua apresentação, o Leandro colocou a "última pá de cal" sobre a frágil argumentação dos outros 2 participantes, quando apresentou o livro do Dr. Oscar Cullman, um dos mais renomados estudiosos do Novo Testamento, o qual apresenta que a doutrina da imortalidade da alma NÃO se harmoniza com o ensinamento do Novo Testamento, sendo mais uma "herança" da filosofia grega de Platão. Detalhe: o Dr. Cullman NUNCA foi Adventista do 7º Dia, aliás, ele morreu na fé da igreja Luterana.
Ficou evidente o constrangimento do egrégio prof. doutor e do apresentador do programa, que não tiveram como esboçar nenhuma reação face ao depoimento de alguém tão respeitado e que não fazia parte da Igreja Adventista. Ou seja, jogou por terra o lenga-lenga de que os Adventistas "inventam" suas "heresias"...rsrs
É uma pena que debates como estes não surtam grandes resultados, pois vemos que as pessoas não estão muito interessadas em abandonarem suas convicções equivocadas e aceitarem a Verdade Bíblica, como as "considerações finais" do prof. presbiteriano demonstraram.
Leandro usou a Bíblia abundantemente, demonstrando um total controle do tema e um profundo conhecimento da Palavra de Deus, sempre citando versos e mais versos em confirmação à crença Adventista.
Já o prof. presbiteriano se apoiava quase que exclusivamente na filosofia, citando pessoas como Agostinho e Calvino, e "esquecendo" de citar a Bíblia. Ele usava expressões genéricas do tipo: "em diversas passagens", "em inúmeros textos", etc., mas não abria a Bíblia para apresentar nela a base de sua argumentação.
Todos os textos que são interpretados equivocadamente pelos que crêem no estado consciente dos mortos (no "seio de Abraão", como o programa defendia), foram paulatina e claramente explicados pelo irmão Leandro, esclarecendo que a Bíblia NUNCA defende que os mortos já estão no céu ou no inferno... ou em alguma espécie de "limbo" intermediário.
Textos como a parábola do rico e Lázaro, a conversa de Jesus com o ladrão na cruz, as "almas" debaixo do altar em Apocalipse, os ressuscitados por ocasião da morte de Jesus, a declaração de Paulo sobre "partir e estar com Cristo", entre outros, foram sabiamente explicados segundo o contexto bíblico.
Ao final de sua apresentação, o Leandro colocou a "última pá de cal" sobre a frágil argumentação dos outros 2 participantes, quando apresentou o livro do Dr. Oscar Cullman, um dos mais renomados estudiosos do Novo Testamento, o qual apresenta que a doutrina da imortalidade da alma NÃO se harmoniza com o ensinamento do Novo Testamento, sendo mais uma "herança" da filosofia grega de Platão. Detalhe: o Dr. Cullman NUNCA foi Adventista do 7º Dia, aliás, ele morreu na fé da igreja Luterana.
Ficou evidente o constrangimento do egrégio prof. doutor e do apresentador do programa, que não tiveram como esboçar nenhuma reação face ao depoimento de alguém tão respeitado e que não fazia parte da Igreja Adventista. Ou seja, jogou por terra o lenga-lenga de que os Adventistas "inventam" suas "heresias"...rsrs
É uma pena que debates como estes não surtam grandes resultados, pois vemos que as pessoas não estão muito interessadas em abandonarem suas convicções equivocadas e aceitarem a Verdade Bíblica, como as "considerações finais" do prof. presbiteriano demonstraram.
Entretanto, esperamos em Deus que a convicção de fé e a sólida fundamentação bíblica que o irmão Leandro apresentou, tenham servido para alguns espectadores sinceros verem que suas doutrinas podem não se sustentarem somente pela Bíblia, e passem a estudar melhor a Palavra de Deus, sem se limitarem, muitas vezes, a apenas repetirem o que outros já lhe disseram no passado.
"antes, santificai a Cristo, como Senhor, em vosso coração, estando sempre preparados para responder a todo aquele que vos pedir razão da esperança que há em vós" (1Ped. 3:15).Não é à toa que os Adventistas são o "povo da Bíblia"... Aleluia!
Fonte: Prof. Gilson Medeiros
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