Todo mundo sente raiva. Ela é um sentimento normal, um instinto que aflora quando estamos frustrados ou sofremos qualquer tipo de pressão. A forma como as pessoas lidam com a raiva, porém, pode variar conforme as situações enfrentadas e a personalidade de cada um. "Ocorrências semelhantes podem gerar reações diferentes nas pessoas, pois cada sujeito percebe a vida conforme suas vivencias anteriores", afirma o psicólogo Messias Oliveira.
A raiva em excesso pode gerar problemas tanto ao indivíduo quanto às pessoas ao seu redor. Por isso, descubra se você sabe controlar a raiva e quais as maneiras de reverter situações indesejadas.
De acordo com o psicólogo Messias Oliveira, a raiva é excessiva a partir do momento que gera conflitos emocionais e interpessoais. "Quando o sentimento é muito intenso e sem controle, gera prejuízo à pessoa e às suas relações", conta. O psicólogo afirma que é muito comum a raiva se manifestar em ambientes de grande competição, como o trabalho ou o trânsito. "Quando o próprio indivíduo não consegue encontrar meios de acabar com a raiva, isso pode gerar uma raiva patológica, em que a pessoa simplesmente não controla esses impulsos e pode acabar se envolvendo em acidentes", alerta. A psicóloga Carine Eleutério explica que a raiva excessiva também pode levar a taquicardia, problemas de pressão, agonia e distúrbios do sono. Um dos pontos mais preocupantes nesses casos é que as chances de a pessoa se envolver em eventos de violência é muito elevada, até mesmo com pessoas próximas. "Um ambiente familiar disfuncional, com excesso de cobrança e falta de diálogo, pode gerar um desgaste que traz frustração e violência, minando os laços afetivos dos familiares", diz Messias Oliveira.
Caso não seja possível evitar a causa do estresse, deve-se buscar amenizá-la, praticando atividades que ajudem a diminuir essa raiva. "Boa alimentação, uma noite de sono tranquila e exercícios físicos regulares dão equilíbrio ao organismo, o que torna mais fácil manter a mente também equilibrada e saudável", conta Carine. Em alguns casos, a psicoterapia pode ajudar esse indivíduo a lidar melhor com os sentimentos.
Nota: Nesses casos é sempre melhor muita oração para controlar nossos sentimentos de raiva. "Pois assim como bater o leite produz manteiga, e assim como torcer o nariz produz sangue, também suscitar a raiva produz contenda". Provérbios 30:33
A raiva em excesso pode gerar problemas tanto ao indivíduo quanto às pessoas ao seu redor. Por isso, descubra se você sabe controlar a raiva e quais as maneiras de reverter situações indesejadas.
De acordo com o psicólogo Messias Oliveira, a raiva é excessiva a partir do momento que gera conflitos emocionais e interpessoais. "Quando o sentimento é muito intenso e sem controle, gera prejuízo à pessoa e às suas relações", conta. O psicólogo afirma que é muito comum a raiva se manifestar em ambientes de grande competição, como o trabalho ou o trânsito. "Quando o próprio indivíduo não consegue encontrar meios de acabar com a raiva, isso pode gerar uma raiva patológica, em que a pessoa simplesmente não controla esses impulsos e pode acabar se envolvendo em acidentes", alerta. A psicóloga Carine Eleutério explica que a raiva excessiva também pode levar a taquicardia, problemas de pressão, agonia e distúrbios do sono. Um dos pontos mais preocupantes nesses casos é que as chances de a pessoa se envolver em eventos de violência é muito elevada, até mesmo com pessoas próximas. "Um ambiente familiar disfuncional, com excesso de cobrança e falta de diálogo, pode gerar um desgaste que traz frustração e violência, minando os laços afetivos dos familiares", diz Messias Oliveira.
A raiva também pode aparecer no lar como uma consequência das más relações ou de pressões sofridas em outros ambientes. "A família é essencial para os relacionamentos sociais e, se essa base não for constituída de maneira sólida, as interações posteriores podem ser frágeis e pautadas por atitudes reativas, em vez de ações planejadas e pensadas", conta o psicólogo. Carine Eleutério aconselha fazer uma mudança na forma de enxergar as situações de raiva. "Precisamos ser mais empáticos e ampliar nossa visão, valorizando de forma mais sensível as coisas simples e sabendo que cada pessoa pensa diferente de nós e, nem por isso, precisamos ter raiva", conta.
Caso não seja possível evitar a causa do estresse, deve-se buscar amenizá-la, praticando atividades que ajudem a diminuir essa raiva. "Boa alimentação, uma noite de sono tranquila e exercícios físicos regulares dão equilíbrio ao organismo, o que torna mais fácil manter a mente também equilibrada e saudável", conta Carine. Em alguns casos, a psicoterapia pode ajudar esse indivíduo a lidar melhor com os sentimentos.
Fonte: Minha Vida
Nota: Nesses casos é sempre melhor muita oração para controlar nossos sentimentos de raiva. "Pois assim como bater o leite produz manteiga, e assim como torcer o nariz produz sangue, também suscitar a raiva produz contenda". Provérbios 30:33
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