A autoestima está presente em quase tudo que você faz. A autoestima é o valor que você dá a você mesmo, é você se sentir competente e merecedor de coisas boas. As pessoas com boa autoestima vão melhor na escola, no trabalho e têm maior facilidade para fazer amigos e desenvolver relacionamentos saudáveis. Gosto de comparar a autoestima a uma bateria poderosa. Quando está totalmente carregada, a pessoa se sente confiante e pronta para ir à luta; quando a bateria está descarregada, a pessoa sente falta de confiança em si mesma e pode parar. A autoestima, estando positiva, dará a você energia para lidar com mudanças no dia-a-dia, vai ajudá-lo(a) a ir realmente atrás do que você quer e a lidar com situações difíceis e estressantes presentes. E também o(a) ajudará a ajudar outras pessoas. A autoestima não é uma característica estática das pessoas. Ela é, sim, extremamente dinâmica, muda inclusive de dia para dia.
Você é aquilo que pensa ser, e o que pensa ser é diretamente influenciado pela sua autoestima. Toda decisão que você toma é baseada nos padrões de pensamento que estabeleceu em sua mente. E toda informação boa ou ruim que recebeu durante a vida, não só na infância, forjam seu padrão de pensamento sobre si mesmo e sobre o que é capaz de conseguir, concretizar. Vai determinar suas ações e cada área de sua vida. Querendo ou não, é isso que governa sua vida. Se você se pensar vitorioso, vai alcançar muito e ter sucesso nas coisas que fizer. Agora se você se vê como vítima da vida ou como perdedor, que não é capaz de muitas coisas, isso será exatamente o que você vai conseguir na vida.
Sentimentos de inadequação, dúvidas a respeito de si mesmo e pouca confiança diminuem suas habilidades para viver bem. Isso leva a fracassos que fazem sua autoestima diminuir. Sentir-se bem sobre si mesmo, sentir-se com valor, ajuda a pessoa a ser mais positiva, menos tensa, mais criativa e, assim, mais capaz de dar conta de todos os aspectos de sua vida.
Apesar dos padrões de pensamento que você desenvolveu serem poderosos, eles podem ser mudados se você buscar desenvolver certos hábitos que vão ajudá-lo(a) a desenvolver sua autoestima e a lidar com os problemas e decepções da vida.
Hábitos para uma autoestima saudável
Autoconhecimento - Quando sabemos quem somos, por dentro e por fora, podemos valorizar nossas forças e reconhecer nossas fraquezas, e assim saber ao certo o que queremos da vida.
Autoaceitação - É a habilidade de afirmar nossos atributos assim como nossas fraquezas. Ao fazermos isso, fica fácil de deixar que outros saibam o que realmente pensamos e sentimos. Não ficamos mais preocupados se os outros vão nos aceitar ou rejeitar.
Domar seu crítico interno - Todos temos uma voz lá dentro que nos fala o dia todo. Essa voz reflete o que realmente sentimos a nosso respeito. Quando a autoestima está em baixa, "ela" (a voz) constantemente nos lembra dos nossos fracassos e ignora nossas vitórias. Essa voz derruba nossa autoestima.
Responsabilidade - Assumir a responsabilidade por escolhas, atos e direções que tomamos é poderosamente importante porque nos coloca no controle de nós mesmos, ao invés de nos sentirmos controlados pelas emoções e circunstâncias da vida.
Assertividade - Todos temos o direito de decidir como levar a vida. Isso inclui quais objetivos almejados, os valores pelos quais viver e o direito de dizer aos outros como queremos ser tratados. É poder falar com firmeza, clareza e convicção e não ficar calados quando queremos ou precisamos falar.
Valores - Os valores são os ideais e princípios que dirigem a vida cotidiana. Eles estão presentes nas crenças pessoais, nos relacionamentos, comportamentos, escolhas, no sentido de quem se é e também na autoestima.
Por mais que essa lista de hábitos a serem desenvolvidos pareça muito difícil ou impossível de ser alcançada - e os hábitos e padrões mentais são poderosos -, há um modo de conseguir ser ajudados e mudados. Eles podem ser mudados por uma força maior do que a nossa: o poder de Deus. Acreditar nesse poder tem mais influência sobre a vida do que qualquer outra informação que podemos ter recebido ao longo da vida sobre nós mesmos. Esse poder nos ajuda a tirar os olhos de nós mesmos, e a focar, olhar como Deus nos vê.
As pessoas com baixa autoestima cometem o erro de se preocupar muito com seu próprio valor, e em como podem provar a si mesmas e aos outros que são aceitáveis e dignas de valor. Sem perceber, caem na armadilha da autoexaltação que acaba levando a mais humilhação e desapontamentos.
Quando olhamos para Deus, podemos ver quão preciosos e únicos somos para Ele. Ele amorosamente nos criou com um propósito especial, nos deu qualidades e talentos. E isso pode fazer toda a diferença em nossa autoestima!
Cláudia Bruscagin Schwantes
Você é aquilo que pensa ser, e o que pensa ser é diretamente influenciado pela sua autoestima. Toda decisão que você toma é baseada nos padrões de pensamento que estabeleceu em sua mente. E toda informação boa ou ruim que recebeu durante a vida, não só na infância, forjam seu padrão de pensamento sobre si mesmo e sobre o que é capaz de conseguir, concretizar. Vai determinar suas ações e cada área de sua vida. Querendo ou não, é isso que governa sua vida. Se você se pensar vitorioso, vai alcançar muito e ter sucesso nas coisas que fizer. Agora se você se vê como vítima da vida ou como perdedor, que não é capaz de muitas coisas, isso será exatamente o que você vai conseguir na vida.
Sentimentos de inadequação, dúvidas a respeito de si mesmo e pouca confiança diminuem suas habilidades para viver bem. Isso leva a fracassos que fazem sua autoestima diminuir. Sentir-se bem sobre si mesmo, sentir-se com valor, ajuda a pessoa a ser mais positiva, menos tensa, mais criativa e, assim, mais capaz de dar conta de todos os aspectos de sua vida.
Apesar dos padrões de pensamento que você desenvolveu serem poderosos, eles podem ser mudados se você buscar desenvolver certos hábitos que vão ajudá-lo(a) a desenvolver sua autoestima e a lidar com os problemas e decepções da vida.
Hábitos para uma autoestima saudável
Autoconhecimento - Quando sabemos quem somos, por dentro e por fora, podemos valorizar nossas forças e reconhecer nossas fraquezas, e assim saber ao certo o que queremos da vida.
Autoaceitação - É a habilidade de afirmar nossos atributos assim como nossas fraquezas. Ao fazermos isso, fica fácil de deixar que outros saibam o que realmente pensamos e sentimos. Não ficamos mais preocupados se os outros vão nos aceitar ou rejeitar.
Domar seu crítico interno - Todos temos uma voz lá dentro que nos fala o dia todo. Essa voz reflete o que realmente sentimos a nosso respeito. Quando a autoestima está em baixa, "ela" (a voz) constantemente nos lembra dos nossos fracassos e ignora nossas vitórias. Essa voz derruba nossa autoestima.
Responsabilidade - Assumir a responsabilidade por escolhas, atos e direções que tomamos é poderosamente importante porque nos coloca no controle de nós mesmos, ao invés de nos sentirmos controlados pelas emoções e circunstâncias da vida.
Assertividade - Todos temos o direito de decidir como levar a vida. Isso inclui quais objetivos almejados, os valores pelos quais viver e o direito de dizer aos outros como queremos ser tratados. É poder falar com firmeza, clareza e convicção e não ficar calados quando queremos ou precisamos falar.
Valores - Os valores são os ideais e princípios que dirigem a vida cotidiana. Eles estão presentes nas crenças pessoais, nos relacionamentos, comportamentos, escolhas, no sentido de quem se é e também na autoestima.
Por mais que essa lista de hábitos a serem desenvolvidos pareça muito difícil ou impossível de ser alcançada - e os hábitos e padrões mentais são poderosos -, há um modo de conseguir ser ajudados e mudados. Eles podem ser mudados por uma força maior do que a nossa: o poder de Deus. Acreditar nesse poder tem mais influência sobre a vida do que qualquer outra informação que podemos ter recebido ao longo da vida sobre nós mesmos. Esse poder nos ajuda a tirar os olhos de nós mesmos, e a focar, olhar como Deus nos vê.
As pessoas com baixa autoestima cometem o erro de se preocupar muito com seu próprio valor, e em como podem provar a si mesmas e aos outros que são aceitáveis e dignas de valor. Sem perceber, caem na armadilha da autoexaltação que acaba levando a mais humilhação e desapontamentos.
Quando olhamos para Deus, podemos ver quão preciosos e únicos somos para Ele. Ele amorosamente nos criou com um propósito especial, nos deu qualidades e talentos. E isso pode fazer toda a diferença em nossa autoestima!
Cláudia Bruscagin Schwantes
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