A Ciência, quando utilizada sem os preconceitos dos pseudo-intelectuais, tem se mostrado uma grande ferramenta de comprovação da fé Cristã.
Durante muitos anos, os críticos argumentavam que nossa Bíblia estava cheia de erros, devido aos quase 2000 anos de intervalo entre os escritos originais dos autores (chamados de "autógrafos") e as cópias que dispomos hoje. Sim, porque não existe mais nenhum dos textos saídos diretamente das mãos dos autores neotestamentários.
Os cristãos eram confrontados com desafios do tipo: "Como vocês podem provar que este texto da Bíblia que lêem hoje não sofreu alterações ao longo desses 2000 anos?". Houve até alguns erutidos que tentaram separar da Bíblia o que eles consideravam "autêntico" e o que foi classificado como "mito". Do "Pai nosso", por exemplo, só restou o "Pai nosso que estás no céu". Até meados de 1940 os cristãos só podiam dar uma respostas para estes questionamentos: a fé. Porém, na década de 1940 Deus suscitou uma revelação arqueológica que CALOU A BOCA dos críticos, e fortaleceu a fé de milhões de pessoas em todo o mundo. Esta foi considerada a maior descoberta arqueológica dos últimos séculos: OS MANUSCRITOS DO MAR MORTO (clique aqui e saiba mais). Estes achados comprovaram, SEM SOMBRA DE DÚVIDAS, que a nossa Bíblia (esta mesma que você lê todos os sábados na Igreja) não sofreu NENHUM ALTERAÇÃO substancial ao longo de tanto tempo. Levando-se em conta os milhares de manuscritos existentes do Novo Testamento, por exemplo, nenhuma outra obra da literatura secular conseguiu tamanha façanha de resistir bravamente, sem alterações em seu texto, ao longo de quase 2 milênios.
Louvado seja Deus!
Mais uma vez a Ciência comprova a fé
Mais uma vez a Ciência comprova a fé
Os que leram a Revista Adventista deste mês de dezembro encontraram uma excelente matéria sobre as evidências astronômicas da profecia dos 2300 dias/anos (cf. Daniel 8:14). O texto foi preparado por um irmão de Vila Velha, Espírito Santo, o Dr. Herderson Hermes Leite Velten, e que parece ser um apaixonado pelo tema. Em seu artigo, ele demonstra como as ferramentas de estudos astronômicos pode comprovar em minúcias que a interpretação que os Adventistas dão para a profecia de Daniel 8:14 se cumpriu nos mínimos detalhes.
Quero transcrever uma parte do texto (leia a íntegra na Revista, pág. 8-12):
"Atualmente, modernos programas de Astronomia e de Calendários para computador nos auxiliam a averiguar a precisão do esquema profético. Quando é dado ao excelente programa de astronomia Redshift 2 para que retroceda exatos 2.300 anos desde as 15h de 23 de outubro de 1.844, a tela do computador exibe, como resultado, o céu de Jerusalém às 15h do dia 29 de outubro de 457 a.C., que foi a hora do sacrifício da tarde do Dia da Expiação naquele ano. Apenas este fato já é muito impressioanante! Mas, quando vamos além e clicamos para que o programa avance 486,5 anos - referentes às 69,5 semanas que conduzem até o tempo em que se faria 'cessar o sacrifício e a oferta de manjares' (Dan. 9:27) - o monitor exibe o céu da noite do dia 26 de abril de 31 d.C. Lembrando que o dia bíblico começa e termina ao pôr-do-sol, chegamos, na verdade, ao dia 26-27 de abril; e o dia 27 de abril foi, de fato, uma sexta-feira, o dia da crucifixão!
Sabemos que esse foi realmente o dia da crucifixão porque 27 de abril de 31 d.C. foi também o dia 15 do primeiro mês judaico, quando, de acordo com os evangelistas, Jesus morreu. O meio da septuagésima semana caiu na noite de 26 de abril porque foi naquela noite que Jesus celebrou Sua última Páscoa com os discípulos, instituiu a Santa Ceia como memorial de Sua morte e tomou sobre Si os pecados da raça humana no horto do Getsêmani. Foi naquela noite que Jesus declarou: 'É chegada a hora' (Jo 17:1). Ele sabia que o tempo profético havia expirado ali.
Temos, pois, a maior parte dos pontos de início, de meio e de fim dos períodos proféticos de Daniel 8 e 9 identificados em termos de dias, meses e anos" (pág. 11).
Que maravilhosa mensagem para fortalecer a nossa fé neste início de um novo ano!Em qual outra denominação cristã você encontra pessoas tão dedicadas ao estudo da Bíblia e de suas profecias, quanto na Igreja Adventista do Sétimo Dia?!
Em nenhuma outra!
Podem nos chamar de seita, de fanáticos, de sabatistas, de legalistas... do que quiserem (esta é sempre a tática do inimigo - cf. Atos 24:5-15). Mas, assim como aconteceu com os "erutidos" do início do século passado, os nossos acusadores terão que CALAR A BOCA, pois mais uma vez a Ciência comprova que estamos certos em nossa fé!
Louvado seja Deus!
Espero ansioso o momento em que tantas pessoas sinceras que hoje acusam e menosprezam a fé dos Adventistas, irão acordar deste "torpor mortal" em que vivem em sua fé apostatada, e se unirão àqueles que "guardam os mandamentos de Deus e têm a fé em Jesus" (cf. Apoc. 14:12)
"Depois destas coisas, vi descer do céu outro anjo, que tinha grande autoridade, e a terra se iluminou com a sua glória. Então, exclamou com potente voz, dizendo: Caiu! Caiu a grande Babilônia e se tornou morada de demônios, covil de toda espécie de espírito imundo e esconderijo de todo gênero de ave imunda e detestável, pois todas as nações têm bebido do vinho do furor da sua prostituição. Com ela se prostituíram os reis da terra. Também os mercadores da terra se enriqueceram à custa da sua luxúria. Ouvi outra voz do céu, dizendo: Retirai-vos dela, povo meu, para não serdes cúmplices em seus pecados e para não participardes dos seus flagelos; porque os seus pecados se acumularam até ao céu, e Deus se lembrou dos atos iníquos que ela praticou" (Apoc. 18:1-5).
(Autor: Prof. Gilson Medeiros )
Obs. Na figura: Hiram Edson em sua visão do santuário celestial.
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