“E disse: Não te chegues para cá; tira os sapatos de teus pés; porque o lugar em que tu estás é terra santa.” Êxodo 3:5
Este é um verso bíblico muito conhecido. Não havia nada de diferente naquela terra em que Moisés estava pisando com suas sandálias a não ser a santidade da presença de Deus. Esse pequeno verso nos mostra que não podemos nos achegar à presença de Deus de qualquer forma. Então… como devemos nos apresentar diante de Deus, em Sua casa?
Temos algumas orientações claras a esse respeito:
1. Não se deve ostentar em adornos: “Que ninguém desonre a casa de Deus com enfeites ostensivos!” (Testemunhos Seletos, vol. 2, pág. 202).
2. Deve-se usar vestuário asseado e decente, que não estimule a irreverência, desperte pensamentos indevidos ou desvie a atenção da adoração à Deus: “Todos deveriam ser ensinados a trajar-se com asseio e decência, sem, porém, se esmerarem no adorno exterior, que é impróprio da casa de Deus. Cumpre evitar toda ostentação em matéria de roupa, que somente serviria para estimular a irreverência. Não raro a atenção das pessoas é dirigida sobre esta ou aquela peça de roupa e deste modo são sugeridos pensamentos que não deviam ocorrer no coração dos adoradores. Deus é que deve ser o objeto exclusivo de nossos pensamentos e adoração; qualquer coisa tendente a desviar o espírito de seu culto solene e sagrado constitui uma ofensa a Ele. A exibição de enfeites, como laços, fitas e penachos, bem como ouro ou prata, é uma espécie de idolatria que não deve estar associada ao culto sagrado de Deus.” (Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 201 e 202).
3. Deve-se usar um vestuário alinhado, limpo, bem cuidado, modesto e de boa aparência: “Alguns mantêm a idéia de que, a fim de fazer essa separação do mundo que a Palavra de Deus exige, devem ser negligentes no vestuário. Há uma classe de irmãs que pensam estar pondo em prática os princípios de não conformação com o mundo, usando um gorro ordinário e o mesmo vestido por elas envergado durante a semana, no sábado, ao aparecerem na assembléia dos santos para prestar culto a Deus. E alguns homens, que professam ser cristãos, vêem a questão do vestuário na mesma luz. Reúnem-se essas pessoas com o povo de Deus no sábado, com as roupas poeirentas e sujas, e mesmo com rasgões nas roupas que lhes cobrem o corpo de maneira desalinhada.
Tivesse essa classe o compromisso de se encontrar com algum amigo honrado pelo mundo, por quem desejassem ser especialmente favorecidos, e se esforçariam por aparecer em sua presença com o melhor traje que pudessem obter; pois esse amigo se sentiria insultado caso fossem à sua presença com o cabelo despenteado, e as roupas sujas e em desordem. Contudo, essas pessoas pensam que não importa com que roupa aparecem, ou qual a condição em que estão, quando se reúnem no sábado para adorar ao grande Deus.” (Review and Herald, 30 de janeiro de 1900).
2. Deve-se usar vestuário asseado e decente, que não estimule a irreverência, desperte pensamentos indevidos ou desvie a atenção da adoração à Deus: “Todos deveriam ser ensinados a trajar-se com asseio e decência, sem, porém, se esmerarem no adorno exterior, que é impróprio da casa de Deus. Cumpre evitar toda ostentação em matéria de roupa, que somente serviria para estimular a irreverência. Não raro a atenção das pessoas é dirigida sobre esta ou aquela peça de roupa e deste modo são sugeridos pensamentos que não deviam ocorrer no coração dos adoradores. Deus é que deve ser o objeto exclusivo de nossos pensamentos e adoração; qualquer coisa tendente a desviar o espírito de seu culto solene e sagrado constitui uma ofensa a Ele. A exibição de enfeites, como laços, fitas e penachos, bem como ouro ou prata, é uma espécie de idolatria que não deve estar associada ao culto sagrado de Deus.” (Testemunhos Seletos, vol. 2, págs. 201 e 202).
3. Deve-se usar um vestuário alinhado, limpo, bem cuidado, modesto e de boa aparência: “Alguns mantêm a idéia de que, a fim de fazer essa separação do mundo que a Palavra de Deus exige, devem ser negligentes no vestuário. Há uma classe de irmãs que pensam estar pondo em prática os princípios de não conformação com o mundo, usando um gorro ordinário e o mesmo vestido por elas envergado durante a semana, no sábado, ao aparecerem na assembléia dos santos para prestar culto a Deus. E alguns homens, que professam ser cristãos, vêem a questão do vestuário na mesma luz. Reúnem-se essas pessoas com o povo de Deus no sábado, com as roupas poeirentas e sujas, e mesmo com rasgões nas roupas que lhes cobrem o corpo de maneira desalinhada.
Tivesse essa classe o compromisso de se encontrar com algum amigo honrado pelo mundo, por quem desejassem ser especialmente favorecidos, e se esforçariam por aparecer em sua presença com o melhor traje que pudessem obter; pois esse amigo se sentiria insultado caso fossem à sua presença com o cabelo despenteado, e as roupas sujas e em desordem. Contudo, essas pessoas pensam que não importa com que roupa aparecem, ou qual a condição em que estão, quando se reúnem no sábado para adorar ao grande Deus.” (Review and Herald, 30 de janeiro de 1900).
Infelizmente, encontramos com grande frequência irmãs utilizando vestuário impróprio na casa de Deus – decotes mostrando parte dos seios, sais curtas, ombros e costas expostos, leggings e calças compridas.
No post “A modéstia cristã e o cumprimento da lei” falamos sobre como a falta de modéstia cristã pode afetar os novos conversos e se tornar escândalo e mau testemunho. Já falamos, em outros textos também, sobre que critérios devemos ter para a escolha do nosso vestuário em geral. Dentro ou fora das 4 paredes da igreja, somos representantes de Cristo e devemos nos vestir adequadamente. Mas estar na santidade da casa de Deus exige de nós ainda mais cuidado, respeito e ordem. Repito: não podemos nos achegar à presença de Deus de qualquer forma.
Queridas, sei que isso incomoda algumas, mas é para o bem do corpo de Cristo que tocamos nesses assuntos. Uma mulher cristã não se veste para chamar atenção para as formas do seu corpo, não está interessada em despertar olhares, logo, não usa decotes mostrando parte dos seios, saias curtas, ombros e costas expostos, leggings marcando o corpo e disfarçando a nudes dos membros inferiores, e calças compridas (esta última deve ser usada com muito critério, e não na Igreja).
Recentemente li um texto da Emanuelle Sales, com o título “Legging – essa roupa combina com a garota cristã?“, e recomendo a leitura a todas vocês. Não nos diferenciamos das mulheres do mundo vestindo-nos de modo ridículo, mas decente. Mostrar partes do corpo que deveriam estar cobertas é vulgaridade. Ostentar em adornos é orgulho. E tudo isso é nada mais nada menos do que uma prova de que “o eu, e unicamente o eu, é objeto de adoração” (Testemunhos Seletos, vol. 1, pág. 600). Na casa de Deus (e na vida do verdadeiro cristão), Deus é o único adorado!
Fonte: Mulher Adventista
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